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Missão do Pão - As Jóias
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Krayvhuz teria finalizado uma missão bem tranquila naquele dia. Fora levar criancinhas para passear e tudo foi bem fácil e sem perigo. Estava contente com o resultado do passeio, inclusive a secretária do colégio, que por algum motivo, lhe deu o endereço dela. Mas enfim, o mago voltou a guilda e tratou de almoçar e recuperar as energias, pois teria andado bastante com os pequeninos. Foi comendo um belo filé mignon, com arroz e purê. O molho da carne estava impecável como sempre e o dragon slayer sempre elogiava o cozinheiro. De onde ele veio, comidas tão refinadas, não era comum, mas nada superava a comidinha da mamãe.
Após se alimentar bem, o rapaz descansou um pouco e fez digestão, para então poder seguir para o quadro de missão. Olhou e analisou e notou que as missões de crimes estavam crescendo no quadro e ninguém as estavam fazendo. Não sabia se o número de assaltos e demais crimes teria crescido e os magos estariam todos ocupados, ou simplesmente estava em escassez o número de magos qualificados para este tipo de missão. Krayvhuz raciocinou e ponderou o que faria. Não era de sua autoria combater o crime, tinha preferencias em prestar serviços a população, mas dessa vez teria que tomar a iniciativa, pois quer queira ou não, ele estaria ajudando a população.
Decidido então o que faria, o dragon slayer pegou o anúncio sobre as jóias roubadas e que algum grupo de bandido estava causando confusões, tendo até um mago qualquer entre eles. Krayvhuz sabia que era forte suficiente para enfrentar um grupo do tipo. Talvez não haveria maiores problemas. Foi saindo da guilda com o trabalho em mãos, pensando em como iria realizar tal missão. Se dirigiu até a loja primeiramente. Ao chegar na joalheria, foi adentrando, incrivelmente não sendo recebido com gritos ou ameaças. A dona na verdade, parecia já não se importar e comentava.
Pegue o que quiser e saia. Não tenho mais nada para lucrar.
Desculpe senhorita, mas não sou um bandido. Sou a solução. Vim da Fairy Tail para investigar o roubo.
Ohhh. Mil perdões. Já estava sem esperanças.
Certo, me mostre por onde eles entraram.
A mulher ouviu o mago e o guiou. Chegando lá ele vasculhou o local e examinou. Sentiu o faro e então já teria o cheiro dos criminosos. Familiarizado com o odor de quem esteve ali. O mago saiu com certa educação, prometendo dar um jeito nos vadios. Foi saindo da loja e foi seguindo o rastro do aroma pela cidade. Passo a passo, ele chegou a um beco que dava acesso a um bar mal encarado. Krayvhuz foi entrando, e nele via um quarteto jogando cartas. Um sujeito desmaiado de bêbado, o barman e sete homens em um canto. Com certa intimidação, o mago ao identificar o cheiro dos sete, falou com os criminosos.
Vocês são os bandidos que andam roubando a joalheria. Devov...
Antes de terminar a frase, um dos bandidos jogou cerveja no mago. Aquilo foi afrontador, mas o rapaz manteve a calma. Logo depois, falaram algumas merda e o maginho entre eles foi tentar zombar do pão. Entretanto, ele falou ofendeu a mãe do grandalhão. Todos podiam notar na expressão do olhar, que não fora uma boa ideia.
AAAAAAAAIR SMAAAAAAAAAAAAAAASH!
O mago se irritou profundamente, como nunca teria acontecido. O braço enorme, brandia pelo bar e o soco poderoso, concentrado de vento, distribuía uma bela rajada de ar no recinto, que jogava todos os bandidos para fora do lugar. A confusão chamava atenção da guarda da cidade, que ia lá para ver o que acontecia. Rendidos pelas autoridades, os homens da lei foram perguntar para Krayvhuz o que aconteceu e ele explicou tudo perfeitamente. Logo mais ele se retirou co os agradecimentos dos presentes.
Após se alimentar bem, o rapaz descansou um pouco e fez digestão, para então poder seguir para o quadro de missão. Olhou e analisou e notou que as missões de crimes estavam crescendo no quadro e ninguém as estavam fazendo. Não sabia se o número de assaltos e demais crimes teria crescido e os magos estariam todos ocupados, ou simplesmente estava em escassez o número de magos qualificados para este tipo de missão. Krayvhuz raciocinou e ponderou o que faria. Não era de sua autoria combater o crime, tinha preferencias em prestar serviços a população, mas dessa vez teria que tomar a iniciativa, pois quer queira ou não, ele estaria ajudando a população.
Decidido então o que faria, o dragon slayer pegou o anúncio sobre as jóias roubadas e que algum grupo de bandido estava causando confusões, tendo até um mago qualquer entre eles. Krayvhuz sabia que era forte suficiente para enfrentar um grupo do tipo. Talvez não haveria maiores problemas. Foi saindo da guilda com o trabalho em mãos, pensando em como iria realizar tal missão. Se dirigiu até a loja primeiramente. Ao chegar na joalheria, foi adentrando, incrivelmente não sendo recebido com gritos ou ameaças. A dona na verdade, parecia já não se importar e comentava.
Pegue o que quiser e saia. Não tenho mais nada para lucrar.
Desculpe senhorita, mas não sou um bandido. Sou a solução. Vim da Fairy Tail para investigar o roubo.
Ohhh. Mil perdões. Já estava sem esperanças.
Certo, me mostre por onde eles entraram.
A mulher ouviu o mago e o guiou. Chegando lá ele vasculhou o local e examinou. Sentiu o faro e então já teria o cheiro dos criminosos. Familiarizado com o odor de quem esteve ali. O mago saiu com certa educação, prometendo dar um jeito nos vadios. Foi saindo da loja e foi seguindo o rastro do aroma pela cidade. Passo a passo, ele chegou a um beco que dava acesso a um bar mal encarado. Krayvhuz foi entrando, e nele via um quarteto jogando cartas. Um sujeito desmaiado de bêbado, o barman e sete homens em um canto. Com certa intimidação, o mago ao identificar o cheiro dos sete, falou com os criminosos.
Vocês são os bandidos que andam roubando a joalheria. Devov...
Antes de terminar a frase, um dos bandidos jogou cerveja no mago. Aquilo foi afrontador, mas o rapaz manteve a calma. Logo depois, falaram algumas merda e o maginho entre eles foi tentar zombar do pão. Entretanto, ele falou ofendeu a mãe do grandalhão. Todos podiam notar na expressão do olhar, que não fora uma boa ideia.
AAAAAAAAIR SMAAAAAAAAAAAAAAASH!
O mago se irritou profundamente, como nunca teria acontecido. O braço enorme, brandia pelo bar e o soco poderoso, concentrado de vento, distribuía uma bela rajada de ar no recinto, que jogava todos os bandidos para fora do lugar. A confusão chamava atenção da guarda da cidade, que ia lá para ver o que acontecia. Rendidos pelas autoridades, os homens da lei foram perguntar para Krayvhuz o que aconteceu e ele explicou tudo perfeitamente. Logo mais ele se retirou co os agradecimentos dos presentes.
- Missão C:
- Nome: Lojas de Jóias
Rank: C
Descrição: Ladrões estão roubando a cidade, e os moradores necessitam de ajuda rápida. Eles estão fazendo da cidade um caos. Eles precisam de ajuda, pois há indícios de que são mais de sete ladrões sendo um mago de baixo calibre.
Recompensa: 4.000 Jewels
Pão com Manteiga
Ficha de magos
XP:
(862/1400)HP:
(600/600)MP:
(1000/1000)Rank B
Avaliação
Missão Aprovada:
+ 100XP
+ 4000 Jewels
Νίκη
Ficha de magos
XP:
(0/0)HP:
(0/0)MP:
(0/0)Admin
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