[Entrada] Leia com moderação;; [+18]

Você acredita em deus? Pois se a resposta for sim você também deve acreditar no diabo, dito isso só á uma coisa que preciso te dizer: Se o diabo existe ele esta na terra! As penas se moviam de forma aleatória para frente e para traz, eu estava sentado na sacada da casa onde um corrimão de aço me dava apoio enquanto eu olhava as estrelas com o sorriso costumeiros nos lábios -Você sabe quanto é mil menos sete, garotinho?- As palavras foram ditas enquanto eu estava olhando as estrelas, mas direcionadas para a cena que se encontrava atras de mim, uma cena no minimo linda aos meus olhos. No total havia 3 corpos, a mulher mais velha chamada de mãe estava com as vestes rasgadas e a garganta dilacerada, os seios brilhavam enquanto o sangue vermelho e quente escorria pelo corte no pescoço. O homem mas velho, ou pai, fora o que mais havia sofrido pois seu corpo todo havia sido dilacerado antes da morte chegar para ele. E o garoto mais novo, o filho de não mais de 06 anos estava amarrado e amordaçado mais se encontrava vivo -Desculpe minha falta de educação, como você poderia falar com uma mordaça não é?- Com um salto desci do corrimão gelado e coloquei os pés no chão, meus chinelos estavam tão vermelhos quando minhas mãos, quentes pelo sangue fresco. Caminhei até o garoto e lhe tirei a mordaça, seus olhos derramavam tantas lagrimas e ele se mostrava tão assustado que parecia ter desistido de viver, deplorável -Eu odeio pessoas que desistem da vida garotinho ... Vá embora, você me enoja!- Falei e retirei as amarras que o deixavam preso, ele pareceu tão em choque que demorou muitos segundos até se mover e virar as costas para mim. A porta que dava para a saída estava aberta e ele correu na direção dela, mesmo de costas eu pude sentir alivio chegando ao seu rosto, ele havia recuperado a vontade de sair dali vivo. As 2 facas foram lançadas e entraram em seu pequeno cranio na parte de trás o fazendo cair sem vida no chão, aquela sensação que  eu lhe dei de esperança e depois tirei com um lançar de facas foi tão COOOOOOOOOOOOOOL. Me senti exitado -Acho que estou pronto pra deixar essa cidade ...- Falei enquanto passava por cima dos cadáveres .

Enquanto eu estava naquela cidade tinha escutado falar de uma guilda chamada Oracion Seis, quando ouvi esse nome me cativei, um lugar onde orações poderiam se reunir era divino. De acordo com minhas informações ela se encontrava próxima a uma caverna, não que que eu não gosta-se de cavernas mas prefira um castelo. Independente disso decidi procurar tal lugar, estava trajado com minhas pantufas azuis, uma calça negra com suspensórios vermelhos e uma camisa branca, quando entrei na tal caverna não sabia oque esperar, mas não podia ser pior do que meu próprio inferno pessoal. Apenas caminhei na direção da escuridão esperando encontrar algo que presta-se.

Sabe, pode não parecer graças a minha bela aparência e personalidade incrível mas eu já sofri muito nessa vida, principalmente nas mãos de mulheres. A caverna que parecia se mostrar escura e úmida, exatamente da maneira que eu gosto, agora mostrava um luz ao fim da da caminhada mas um luz que parecia liberar os portões do inferno. Uma mulher de longos cabelos de coloração roxa parecia estar testando a afiação de sua espada contra alguns caras, e ao que tudo indicava ela estava muito afiada. Não pude deixar de sorrir enquanto caminhava e levei minha mão direita até meu lábio inferior onde comecei a puxar um das suturas feitas com minha queridas linhas vermelhas, ver ela humilhar matar aqueles seres com tanta facilidade era exitante, ela era forte e isso me encheu de vontade de mata-la "Ainda é cedo de mais Yoshiro ... Ela parece muito forte" Aquela voz desgraçada me impediu de atacar a mulher -Mas ..mas... Você nunca me deixa fazer nada voz-kun ...- Falei com desanimo, o sorriso havia sumido e meu semblante mudado para sério quando parei (ou tentei parar) a cerca de 3 metros da assassina.

-Como partilhadores do mesmo ramo de profissão devo dizer ... O fato de conseguir matar sem se sujar é algo para se elogiar mas ... A emoção do sangue correndo fresco por minha pele..É indescritível, devia tentar ..- Falei e o sorriu voltou a aparecer em minha boca, um sorriso tão amigável quanto insano -Sou Yoshiro, e estou procurando pela Oracion Seis, será que poderia me ajudar?- A voz novamente veio me atormentar ela normalmente fazia isso em momentos que eu relaxa muito, mas era a primeira vez que falava duas vezes sobre a mesma mulher [color=#00cc00]"Não seja tão idiota, brincar com pessoas fortes pode ser mortal seu merda..."[/color] Pensei em responde-la mas havia certa verdade em tais palavras, mesmo relaxado eu podia sentir que aquela mulher não era normal e por isso me mantive atento ao mesmo tempo que sorria para ela.

As atitudes da mulher me deixavam cada vez mais exitado, o modo como ela empunha autoridade me lembrava a Madame e mesmo que eu tivesse matado aquela puta gorda no fundo eu nunca a odiei. Meus joelhos se dobraram e se chocaram contra o chão enquanto minha mãos iam lentamente me movendo para frente, como um verdadeiro cachorrinho -Sem problema nenhum ..- Falei com o sorriso nos lábios, talvez tivesse gostando muito da mulher e por isso aquele sorriso idiota não ia embora. Coloquei a linguá para fora e lentamente lambi as botas dela enquanto meus olhos se voltavam para suas pernas e em seguida para seus seios para terminar em seus olhos, a encarando profundamente enquanto fazia oque ela havia me mandado. "Eu já te falei isso, mas você é um idiota." Dessa vez apenas ignorei a voz, mesmo que ela me chuta-se eu coisa do tipo a dor física nem mesmo me afetava muito mais e até certo ponto até mesmo me exitava. Continuei a lamber a bota da mesma até a ordem de parar ser dita, fazia com o sorriso no rosto e e pênis ficando duro.

Ouvindo as palavras dela me levantei e a segui, sem deixar de olhar sua bunda pois foi algo inevitável após ela me humilhar daquela maneira. Antes eu tinha apenas vontade de conhecer as Seis Orações mas agora eu queria entrar de qualquer maneira, após virarmos algumas ruas ela me olhou com desprezo, talvez sua magia permitisse ver meu pau por de baixo da roupa ver que ele estava ereto? Talvez não, ela parecia desprezar a todos os seres vivos e isso era algo que eu compartilhava com ela. Ela me questionou sobre minha historia "Minta seu merda, não vá revelar esse passado escroto que você tem." A voz tinha razão, era um passado escroto mas, era MEU passado -Bem, fui um boneco sexual até meus 13 anos. Então Matei minha dona e fugi, só isso ...- As palavras eram verdadeiras e resumiam e muito meu passado, mas achei que bastavam para me descrever.

Após ouvir o resto da palavras e realmente pensei em tentar estupra-la, ela tinha seios fartos e um modo de agir dominador que sofreria tão belamente em minhas mãos. Mas não, eu iria mostrar a ela apenas um pouco de minha força e depois escalaria a hierarquia da guilda até chegar na cama dela -Acho que acabei de achar um objetivo de vida!- Falei no momento em que me atirei na direção dela, concentrei minha magia nos pés afim de atingir minha velocidade máxima desde o inicio, correria na direção dela até chegar próximo dos 2 metros de distancia e quando tivesse feito isso saltaria no ar usando minha habilidade de acrobacias para tentar pular por cima dela e cair em suas costas a atacando com a palma aberta mirando a região de traz do pescoço, era uma área sensível em minha experiencia. Sendo efetivo ou não eu faria um movimento na tentativa de passar uma rasteira na mesma usando a perna esquerda, conseguindo ou não juntaria as duas mãos e tentaria aplicar um golpe com elas juntas mirando o centro das costas da mesma e então tentaria me afastar, sempre me movendo a 8m/s.

Sentia o dedo faltar somente depois dela falar e mostrar o mesmo, com uma cara de indiferença apenas levei o cotoco até a boca e chupei um pouco de sangue -Tem meu gosto, quer chupar um pouco?- Falei seguindo ela para dentro da guilda e ignorando o dedo ali.

Entrava na guilda e colocava a mão sangrando no bolso, cuidaria dela mais tarde. Quando senti a lambida em meu rosto o sangue que saia do machucado foi direcionado para o pênis, sorri de forma idiota e tirei a mão machucada do bolso -Aqui, nas costas dessa mão ...- Falei, estava orgulhoso daquele machucado e marcaria aquela mão para ''sempre me lembrar'' do dia em que entrei na guilda.