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[Missões] A Gata Borralheira

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[Missões] A Gata Borralheira - Publicado Sáb Jun 16, 2018 9:58 am








Kuroi Mirai


E
staria a par de um novo trabalho, missão em mãos e empolgação a toda, o cunho do trabalho não me incomodava e a princípio até agradava-me, afinal, sem lutas e desafios grandiosos de mais que seriam obstruções para o meu nível atual de poder. Além disso, quem não gostaria de ser servido por uma gata como eu? Aliso meus bigodes com a certeza do sucesso da minha missão enquanto caminho até o lugar em tudo ocorreria.

Caminhar pela cidade até a sorveteria, como qualquer caminhada era sempre uma experiência única, um pouco incomoda, afinal, uma exceed andando por aí, principalmente só, sempre chama a atenção. Não deixaria me abater, as portas do local empurrava abrindo-a, fazendo um som que fazia-me pensar se não estaria as margens de um bar de faroeste, mas não era o caso visto que dentro do local estaria preenchido de crianças e seus acompanhantes, em alguns dos cantos também casais de jovens namorados e até uma mais idoso. So cuty.

- Estou procurando Joe Smurf.

Dizia levantando minha calda para mostrar o símbolo da guild ao balcão do local onde um homem atendia, parecia um pouco descontente apesar de tudo e um longo suspiro do mesmo sucedeu minhas palavras. Caminhava até o fundo de seu próprio salão recolhendo uma espécie de pano, girando o em sua mão e vindo até o balcão de novo sorrindo de forma irônica e jogando o pano para mim.

- Bem, o encontrou, agora ao trabalho que já está atrasada!

- Certo!

Não exitaria nada em trabalhar, ele queria que eu servisse e limpasse as mesas e assim eu o fazia, entre sons de sino ao balcão de pratos prontos e pedidos de cliente andava de um lado a outro do local velozmente. As crianças pareciam de alguma forma encantadas comigo, pensavam de um jeito mais meigo e inocente e dentro deste pensamento, ver uma gata falante certamente era uma espécie de evento mágico para elas.

Entre uma das caminhadas de um lado a outra uma vinha e puxava meu rabo, com bandejas em mãos não podia reagir muito se não paralisar, queria chamar a atenção mas, estava dificil virar-me para trás para repreendê-la e começava a desesperar-me um pouco conforme a bandeja perdia estabilidade, meus olhos abriam-se de forma intensa para a taça com sundae de morango em minha mão tremendo. Neste momento, quando já procurava algum apoio próximo ouvi a voz dos meus salvadores. So cuty.

- Lily não isso! Deixe a moça trabalhar.

Os senhores de antes repreendiam a menina, pelo seu nome, que ainda seria o mesmo que de minha parceira de viagem, me virava conforme a garotinha soltava ara a mesa que devia entregar dispondo o sundae ao seu dispor e retornando a mesa do casal para agradecê-los.

- Muito obrigada! Lily é um ótimo nome, filha de vocês? Eu tenho uma amiga chamada Lily.

- Não, não, já passamos da idade de filhos, é nossa neta. Nós agradecemos o bom atendimento.

- Você é muito gent...

- Kuroi, ao trabalho!

Meu chefe interrompia toda prosa e eu logo retornava aos meus afazeres, trabalhando como uma louca pelo reconhecimento do chefe e motivada pela alegria dos velhinhos. So cuty. Entre bandejas e mesas, sundaes e milk shakes. Ao fim do expediente caminhava até o balcão exausta, limpando as bandejas a pia, guardando utensílios, lavando o pano usado e deixando as coisas em ordem até finalmente trancar as portas para clientes.

- Até que você não foi tão ruim quanto pensei, te contrataria aqui.

Ouvia em silêncio sorrindo, me despedindo me curvando para o mesmo e então começaria uma caminhada de volta a guilda, ainda dava tempo de realizar mais trabalhos após aquilo e eu estava altiva, quem tem sete vidas não precisa dormir.


Hp 205/205 Mp 180/180 Ms 5m/s
Ps.: Essa história é baseada em fatos reais...
Nome: Funcionário da Sorveteria.
Rank : D
Descrição: Um funcionário de uma sorveteria famosa de sua cidade passou mal essa manhã e o proprietário necessita de ajuda, sirva os clientes!
Recompensa: 2.000 Jewels
Cliente: Joel Murf

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Bloom

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Re: [Missões] A Gata Borralheira - Publicado Sáb Jun 16, 2018 10:23 am








Kuroi Mirai


E
u, uma gata caçando outros gatos... me sinto meio traíra por alguma razão. Mas, trabalho é trabalho e vou pensar nisso para evitar a crise de consciência, melhor não contar para a Lily sobre isso, talvez ela não goste muito de saber o que andei fazendo em meus novos dias por aqui. Pensando bem, será que ela importa-se? Gatos não sou muito de team work.

- Yoshi!

Já havia passado na casa Raul kerry, não foi tão bem quanto podia ser, mas, no fim ele até gostou que o trabalho fora passado a mim afinal, quem melhor para capturar outros felinos que uma felina racional. "uma gata vai saber como os outros pensam". talvez isto não esteja tão correta, já que Lily acabou na verdade me superando durante minha fuga. Não podia desistir pela minha recente derrota felina, Lily certamente é uma ninja entre os gatos e eu não tenho culpa.

- Venham, gatinho, gatinhas e gat@s que não gostam de gênero.

Entrava pelas vielas em que sabia que os mesmo estariam escondidos, por ser isolada e também por possuir uma variedade alimentícia que os agrade. Além disso, era notícia a comoção entre eles em suas brigas, precisava achar o som e seguí-lo apenas. Ao menos era isso que eu pensava. Quando ouvi o som, o fiz como decidira, encontrei a verdadeira arena de batalha apenas para dois e tive a brilhante ideia. Vou capturá-los. Avancei entre garras e dentes enfurecidos, não foi uma boa ideia, apesar de dar certo. Pegava os dois por fim um em cada mão por seus pescoços, mas os filetes de sangue não paravam de revelar-se por suas garras. Uma vontadezinha de matá-los me vinha mas eu continha por precisava entregá-los e assim o fazia.

- Entrou numa briga de gatos foi?

A piadinha de Raul era recebida pelo meu silêncio ríspido, enquanto lhe dava os pedidos e pensava quantos mais teriam para eu tomar aqueles ataques, minha vida podia estar em risco, mas, suas falas seguintes ao trocadilho torpe me acalmavam de certa forma, afinal, nas palavras do homem de barba que lembrava um judeu.

- Até onde sei, falta apenas mais um...

Seguia então atrás deste, não podia ser tão ruim com apenas um inimigo, certo? Errado. Não teria um desafio de luta nas próxima empreitada, ao contrário, a paz reinaria. Ainda assim não podia ser pior, evitaria se possível o desfecho final que aquela missão tinha quando eu encontrara o ultimo dos felinos em um telhado próximo através de um som que parecia, luta? Não. Subindo ao telhado presenciei seus atos libidinosos com certa revolta.

- Não sou paga para isso! Brinks, sou sim.

Avançava para cima dos mesmos soltando minhas garras e pegando por seus pescoços sem nem soltá-los levando de volta ao Kery com um semblante ainda mais mal humorado. O homem se surpreendia, mas dessa vez sem piadinhas, apenas abrias a grande gaiola onde colocava os dois mais novos companheiros dos brigões e o homem soltava um risinho antes de brincar.

- Vou nem perguntar, bom trabalho. Agora...

O homem por fim começava a tirar fotos dos gatos, de alguns ângulos e então começava a colocá-las na parede dispostas com cores chamativas e alegres, em cima estaria escrito a palavra "adoção". Não era o mal que ele desejava, mas um lar para os arruaceiros, era um bom homem, quase o perdoava pelas piadinhas infames enquanto seguia de volta a minha vila para prosseguir trabalhando, além é claro, de lavar minhas feridas.

Hp 200/205 Mp180/180 Ms 5m/s
Nome: Gatos soltos.
Rank : D
Descrição: Durante a noite algumas pessoas liberaram gatos que estão brigando entre si e causando problemas, pegue-os e os entregue para o responsável/cliente
Recompensa: 2.000 Jewels
Cliente: Raul Kery
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Re: [Missões] A Gata Borralheira - Publicado Sáb Jun 16, 2018 10:54 am








Kuroi Mirai


E
ra uma nova missão a manhã daquele dia, após ficar o dia anterior entre missões, agora, uma um pouco mais arriscada ou assim acreditava que poderia ser. Minha missão seria proteger a vida de uma garotinho rico e mimado, sendo que, abandonei minha casa justamente para não lidar com crianças mimadas. O destino brinca com nossas vontades as vezes, ou deveria dizer sempre?

Caminhando por Hargeon até o local de encontro, não havia desafios em discernir quem seria meu cliente, afinal, não é toda criança que anda por aí com três empregadas adulando-o, as tais damas de companhia que de todo era mulheres jovens e belas. Damas de companhia neh, imagino a quem façam companhia na ausência do garoto. Aproximava-me do grupo me sentindo um pouco deslocada, mas, depois ignorava. O que é mais de luxo que uma gata, simplesmente nada meu caro washington.

- Olá, eu farei a escolta de vocês.

- Uma gatinha, eu quero.

- Caham, uma mago principezinho, não uma gatinha...

As damas de companhia não pareciam muito felizes comigo, certamente esperavam alguém maior, o que não era muito difícil. Começamos a caminhar de seguida, sem delongas ou apresentações. O clima não parecia exatamente dos melhores ali. O garoto, como demonstrado de primeiro instante não parava de fazer pedidos e uma estranha rotatividade era notada por mim, cada vontade era feita por uma delas enquanto as demais aparentemente descansavam, parecia realmente um método interessante, visto que eu que estava sempre próxima já estava com vontade de dar na cara dele.

Após alguns metros, em completo tédio e "me dá isso" "me dá aquilo", parecia que alguma ação ia acontecer, entretanto, não era com o garoto mimado, mas, com uma das acompanhantes. Um boêmio embriagado de suas farras aproximava-se da mulher, tentando coagir-la a acompanhá-lo. Lembrava-me dos primeiros olhares, perguntava-me se proteger as mulheres também seria parte do serviço então suspirava.

- Fazer o que...

Avançava contra o mesmo escrevendo a palavra Lightning, um clarão bem próximo dos olhos do homem formavam-se, em seguida arranhava o rosto do mesmo forçando-o a recuar enquanto o mesmo agonizava com a dor do brilho e das garras, balbuciando palavras estranhas por sua embriaguês. Não fazia questão de entender, apenas virava-me para a mulher e dizia vamos, ojou-chan. A mesma parecia corar um pouco e seguíamos nossa monótoma caminhada.

Garoto pede isso, garoto pede aquilo, continuávamos seguindo pelas principais ruas e me perguntava de onde vinha tanto dinheiro e se teríamos mais desafios por ali. Não parecia ter muita comoção além do que eu normalmente gerava, já seria fim de tarde e nada novo acontecia até que o velho se fez presente. O mesmo homem de antes agora com os ferimentos em sua face estancados aparecia resmungando algumas coisas indo para cima da mulher de novo. Já sem paciência liberava minhas garras preparando-me para uma abordagem menos pacífica, quando via a mulher em questão dar-lhe uma joelhada nos testículos e um soco que o desacordava.

- Fui Bem?

Sua pergunta a mim parecia um pouco cômica na verdade, como assim foi bem? A mesma sabia defender-se afinal e não fizera nada antes senão aceitar a situação até eu interferir. Não ficaria muito tempo sem explicação.

- Eu sempre quis ser maga sabe, mas achava que era impossível para alguém como eu, mas, você me mostrou que é possível, se até você pode!

Não sabia se ficava ofendida ou lisonjeada, mas ria um pouco com ela por sua empolgação antes de devolvê-las a sua hospedagem junto com o garoto que no final, não correu nenhum risco direto senão o de ser envolvido na confusão e de morrer diabético. Este ele talvez ainda corra, mas, sou maga e não médica, protejo de ataques e não de doenças. Erguia minha mão acenando despedindo de todos e escutava ao fim.

- Xau gatinha.


Hp 200/205 Mp160/180 Ms 5m/s
Nome: Quero Doces!
Rank : D
Descrição: O herdeiro de 6 anos de uma grande família veio fazer uma pequena visita a Hargeon com as suas Damas de companhia, o seu trabalho é garantir que nada de mal acontece com o garoto e... que ele tem todos os doces que pedir.
Recompensa: 2.000 Jewels
Cliente: Sr. Martinez
Magia usada:
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Re: [Missões] A Gata Borralheira - Publicado Sáb Jun 16, 2018 1:03 pm

Avaliação Missão




Missões aprovadas
+6000 Jewels
+150 exp


[Missões] A Gata Borralheira WNeuICy
(C) Ross
Narrador
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Admin
Narrador

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Re: [Missões] A Gata Borralheira - Publicado Dom Jun 24, 2018 6:20 am








Kuroi Mirai


M
inha missão desapontava-se de certa forma, afinal, assemelhava-se em pontos de mais de meus antigos trabalhos rank D, isto era um tanto quanto frustrante. Por outro lado, seria uma grande aparição pública e isto podia elevar seu valor, tanto em rank quanto para mim que almejava o reconhecimento das pessoas e fama como uma maga de poderio superior.

Trabalho é trabalho...

Não podia permanecer queixando-me sobre aquilo, caminhava em direção ao local do show de talentos de cabeça erguida e confiante, convicta após todas minhas conquistas recentes. No local, uma certa platéia já acumulava-se e eu conseguia ver uma escada que dava ao palco, local onde a mesa de juri com alguns já presentes ficavam. Subia em saltinhos até o local, cumprimentando os demais jurados de maneira cortês os reverenciando com minha cabeça, nem todos pareciam felizes com minha presença, mas, posso dizer que alguns não importarem-se já era um bom resultado.

Sentava-me calmamente e via as pessoas todas atentas ao palco mesmo sem nenhum espetáculo, podia sentir a tensão que os participantes também deviam sentir. Perguntava-me porque seria necessário uma maga por ali para avaliar, quando outra juri que estava a minha destra me cutucou para puxar assunto.

- Então você também é maga? Interessante.

- Ahn, sim.

Todos ali eram magos? Porque? Talvez devesse ter pegado mais informações da missão? Não teria muito tempo e já começariam os espetáculos aonde eu compreenderia, não era um show de qualquer talento, mas sim, de talentos mágicos. magias dentre as mais peculiares e originais eram apresentadas, alguns, pareciam realmente poderosos e faziam meus olhos brilharem. Eu sempre achara a magia algo belo, daquela forma tudo isso era enfatizado.

Um dos magos apresentou um controle sobre água esplêndido enquanto outro conseguia criar das mais variadas formas com gelo, aparentemente conheciam-se pelo olhar de rivalidade entre eles. Outro tinha grande controle sobre metal, contorcendo uma barra com tamanha facilidade que mal parecia que sequer tinha algum gasto de sua mana mas que o metal fazia parte de si. Um mago assemelhava-se a mim, escrevendo e criando mas, de alguma forma diferente com letras pequenas, rúnicas e singulares.

Algumas horas e era hora de votar, eram tantos e tão talentosos, aquilo certamente era difícil mas, havia uma que me chamou mais a atenção por sua volatilidade, apresentando um show de elementos e luzes, com fogo e gelo correndo todo o palco, cativou-me de tal maneira que meu voto já era seu. Não ganhou entretanto, com todos os votos o mesmo assumiu apenas o terceiro lugar, sendo os demais aparentemente mais poderosos e deixando-me um pouco descontente. Estamos avaliando poder ou talento aqui? Não havia como reclamar de uma votação.

Ao fim, também os jurados era convidados a brincar e se exibir como aquele homem, todos ao mesmo tempo diferente dos magos de antes, apenas como uma forma de descontrair, sendo assim, eu apenas usava uma magia qualquer que não destruiria o local, como eu só tinha esses dois tipos de magia, criando o foco de luz que eu já estava habituada a usar em diversas situações ofuscando a visão dos outros e chamando atenção para mim, aquela sensação certamente era boa. Não tanto para a mulher do princípio que parecia caçoar do fato de eu ser maga, seus olhos viravam-se para mim um pouco carregados de descontentamento, mas, não me incomodava nem um pouco, era bem melhor que apatia.

Informações:
Hp : 205/205
Chk : 360/380
Ms : 27m/s

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Re: [Missões] A Gata Borralheira - Publicado Dom Jun 24, 2018 6:46 am








Kuroi Mirai


A
segunda missão daquele novo rankeamento em que estava a exercício não seria como a primeira, pelo contrário, seria algo de fato perigoso e arriscado. Inspirava de maneira profunda não por medo, mas, por uma certa empolgação que escapava de mim pela primeira vez que conseguiria colocar em prática todo treinamento que antes fizera e ainda permaneceu apenas inerente a si próprio.

Caminho até o local e procuro algum lugar para aconchegar-me, permanecer até que alguma ação aparente ocorra comendo um chocolate para que o tempo passe mais velozmente. Penso comigo mesmo pela denúncia anônima se no fim isto não seria algum tipo de armadilha, mas, não havia razão de atrair um mago se após tudo era só atenção indesejada, além disso, não sabia exatamente do que se tratava as trocas ilegais, poderia ser de qualquer coisa, objetos, armas e até, por mais cruel que possa parecer, pessoas ou parte destas. O que ainda podia ser tratado como materiais.

Com as costas apoiadas em umas das paredes locais via o sol começar a pôr-se no horizonte e com ele, via também a primeira movimentação aparentemente suspeita acontecer, algumas pessoas encapuzadas chegavam e permaneciam em outra margem do recinto, não queria jugar o livro pela capa, literalmente, mas, manteria meus olhos atentos a dupla que parecia também aguardar alguma coisa por ali.

uoooooaaaaahu

Um bocejo pelo tempo estático escapava, enquanto meus olhos passeavam pelo espaço sempre retornado aos mais suspeitos. Um tempo passava-se, em torno de vinte minutos e uma mulher estranha, com grandes brincos e colares parecendo uma espécie de madame falida ou cigana aproximava-se dos dois, carregava consigo uma bolsa grande que a mesma parecia abrir e os dois olharem dentro. Era a prova que eu precisava, que dama que se preze deixa homens ficarem bisbilhotando sua bolsa? Ainda mais uma daquele tamanho que certamente tinha ... bem, as mulheres lendo sabem.

Avançava lateral e sorrateiramente, escolhendo o melhor ângulo e alvo, minha prioridade era impedir a priore que ela passasse o que teria ali para os dois, se eles pegassem poderia fugir com, além disso, não sabia o que era e se fosse uma arma perigosa as coisas podiam complicar. O que eu tinha a meu favor era minha expressiva velocidade, com uma explosão dessa avançava como um raio dando um golpe na nuca da mulher, focando a região do bulbo desacordando em um único golpe, usando minhas asas para uma manobra e retirando a bolsa da mulher e me afastando.

Soltaria minhas garras vendo as expressões irritadas dos homens, estava pronta para enfrentá-los sem exitar. Traçava a frente com a pata direita em fúria as palavras de minha magia, respirando e pronunciando a palavra escrita em um sussurro, Ungravity, um sorriso me escapava conforme os homens sem conhecimento daquilo davam um passo em falso em minha direção, o ultimo que dariam enquanto suspensos. Avançaria veloz como um estrondo de um relâmpado usando minhas asas para manobrar livremente dentro do local atravessando os olhos de um, dando a volta sobre si pegando sua roupa e o jogando para cima, o mesmo com o segundo batendo com a palma de minha pata sobre si e o impulsionando deixando com que subisse coisas de 25 metros, anulando então minha própria magia inicial e deixando-os cair dali violentamente.

- Está acabado.

Era minha primeira luta, mas, a emoção daquilo certamente estava cravada em mim, limpando o mundo daqueles que o deixam mais feio.

Informações:
Hp : 205/205
Chk : 340/380
Ms : 27m/s

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Re: [Missões] A Gata Borralheira - Publicado Dom Jun 24, 2018 7:16 am








Kuroi Mirai


O
dia estava longo para mim, três missões completamente distintas entre si e a última, talvez a mais complexa e carregada de responsabilidade. Pais preocupados com sua filha precisam de ajuda, precisam que alguém a recupere. Poucas pistas e informações, era um trabalho para uma verdadeira detetive, o que, poderia até ser o meu caso por minha habilidade cognitiva e observadora.

Em primeiro momento juntava-me aos pais da criança em sua casa para informação, afinal, poderia ser que os mesmo sabia de alguma coisa. Ao menos era o que eu acreditava quando tentava isso. Caminhava até sua porta calmamente chamando ali para que os mesmo atendessem, não demorava muito e logo o pai estaria a espreita no canto da porta, abrindo quando via a marca da Blue Pegasus em minha calda. Convidava-me para me sentar e também o fazia, logo depois a mãe também juntava-se a nós.

Vocês tem alguma ideia de quem possa ter feito isso?

- Não temos...

- Nós estávamos no trabalho e quando chegamos não estava mais aqui...

- Alguém que não goste de vocês?

- Na empresa talvez

- Vizinhos não?

- Estávamos a maior parte do tempo trabalhando, então mal conhecemos os vizinhos

Inspirava um pouco pensando a respeito de suas falas, não era impossível que fosse alguém de seu trabalho, mas, chamava-me atenção que a garota estava sempre sozinha em casa, poderia ser que o sequestro não fosse passional, mas, ocasional por a garota estar sempre só em casa. Um aproveito da oportunidade de ela estar sem proteção. Talvez.

- Posso ver o quarto?

- Claro.

A mulher mostrava-me o caminho e por ali eu ia seguindo, dois lances de escadas luxuosas levavam-me até o terceiro andar dali, fazendo-me pensar durante o caminho a respeito. No quarto em si, as coisas estariam todas reviradas sugerindo o sequestro que os mesmos acreditam, mas, não me convencia. Suspeitar de tudo era meu papel ali, caminhava de um lado a outro, olhando cada detalhe até que em uma casa de boneca fixa a parede via algo que intrigava-me. Uma marca de soco não muito distinta da altura de meus próprios punhos, virava ao redor e em concomitância via também que a zona focava-se na parte inferior do apartamento.

- Já conheceram alguém de minha espécie antes?

- Não, você é a primeira.

"Como imaginei". Pensava comigo mesma enquanto caminhava na direção da janela para ter a visão dali, nos fundos a mesma dava visão a um bosque de mata fechada, nenhuma casa ou lugar em que pessoas possam transitar com facilidade, além disso, a altura era muita para subir através das paredes lisas mas não muita para que seja certa a morte na queda. Um Exceed chegaria ali com facilidade, mas, porque toda destruição no quarto para um sequestro não passional?

- Vocês ficam aqui.

Lançava-me da janela abrindo minhas asas e pousando embaixo, a grama úmida pelo orvalho da noite anterior, ainda assim, tinha um certo cheiro de sangue que fazia-me rir melancolicamente. A priori me preocupava com os pais, mas, cada vez mais minha preocupação tendia para a garota. Caminhava mata a dentro tentando seguir o cheiro, já fazia um dia desde o sumiço, o que ainda o agravava ( se não sabem cheiro de sangue velho, sugiro que fiquem sem saber, química falando), sendo assim mais fácil de seguir até que por fim, revelava-se a silhueta da garota estirada ao chão.

Corria até a mesma tocando seus membros para sentir seu pulso e possíveis fraturas, aparentemente apenas um braço estaria quebrado e talvez algumas costelas, mas ainda havia pulso. Precisava movê-la com cuidado, usaria minha magia novamente como suporte para reduzir seu peso, escrevendo as letras Ungravity, levando lentamente a garota pelo espaço novamente até o quarto novamente com a expressão não escondendo minha irritação para com eles.

- Ela não foi sequestrada, ela tentou fugir ou se matar...

Inspirava por um instante antes de prosseguir enquanto os dois aproximavam-se tentando ajudar de alguma forma, afastados por mim antes que fizessem alguma besteira e piorassem as coisas.

- Chamem um médico, não a carreguem ou algo assim, ela parece estar com costelas fraturadas, pode ser o fim dela um movimento errado. Vejam o quarto, a altura dos ataques, não foram feitas por um humano adulto, foi feito por ela mesma.

- se apenas tivéssemos prestado atenção...

Os dois caíam em prantos e eu desviava meu olhar, não eram de todo pais ruins, apenas esqueceram do que realmente importa. Pessoas.

- Não sei nem como agradecer...

- Não precisa, é apenas meu trabalho, desejo todo sucesso. Agora apressem-se, não sou mais a profissional adequada, ela precisa de tratamento médico...

A verdade é que eu queria ajudar, mas, não tinha nenhuma forma de fazê-lo sendo que não possuía formas de curá-la. Apesar disso, minha missão de recuperá-la estava pronta e talvez, tenha influenciado os dois china a serem pais melhores.

Informações:
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Chk : 320/380
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Re: [Missões] A Gata Borralheira - Publicado Dom Jun 24, 2018 4:20 pm

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Re: [Missões] A Gata Borralheira - Publicado Sáb Jul 14, 2018 9:03 pm

Post apagado acidentalmente...


Última edição por Bloom em Qua Jul 18, 2018 1:40 pm, editado 2 vez(es)
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Re: [Missões] A Gata Borralheira - Publicado Seg Jul 16, 2018 4:52 pm

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Re: [Missões] A Gata Borralheira - Publicado Seg Jul 23, 2018 1:38 pm








Kuroi Mirai


O
Novamente a mercê de um novo trabalho e este, diferente dos demais possuía riscos mais aparentes, afinal, eu lidaria com um mago forte o suficiente para empregar uma maldição e que também era hostil com pessoas que aproximavam-se, entretanto, eu também não estaria com medo, àquela altura eu também era uma figura a temer-se e iria de rosto erguido para abordá-lo.

Passos entre bosques até aquele lugar longe das demais regiões, não era incômodo e em partes até entendi o apreço pela solidão, a brisa úmida tocando minha face e balançando meus pelos, um gosto sutil que o ar tinha com cheiro de folhas e terra junto ao som do vento balançando-as nas copas das árvores me fazem fechar os olhos sorrindo por um instante e logo prosseguiu até uma casa velha ao fundo que não era muito difícil de achar.

Aproximava-me tomando um certo ar, sabia que não seria fácil ainda mais visto a minha espécie não ser a mesma que a sua, mas, não podia recuar, pata esquerda erguida sobre o ar e dos toques eram dados propagando o som de batidas secas no cenário, minhas orelhas balançavam com o som atraídas por um certo eco no ambiente silencioso e logo escutava em conjunto o rangir de uma cadeira de balanço.

Passos aproximavam-se da porta e paciente eu aguardava, quando aberta a porta, um senhor de pouco mais de quarenta anos por sua aparência mostrava-se procurando acima de mim quem teria batida. “Caham”, era feito por mim trazendo sua atenção abaixo por sua desatenção, visto ainda que não seria sequer tão baixa, alta para minha espécie e em cerca de um metro.

- Sou Kurai, maga da Blue Pegasus e conhecida como Luas de sangue…

Seus olhos tinha um misto de desprezo e desinteresse, até que por fim encontravam o vermelho dos meus ardendo em sua direção, a sede de sangue palpável por perceber que me subestima acompanhava minhas palavras, tendo sua atenção em um breve recuo do mesmo de corpo. Sua mão ia a porte aparentemente para fechar mas minha perna o impedia e sua força física não supera a minha lhe trazendo ainda mais desconforto, enquanto eu prosseguia as falas com um estranho sorriso que não condizia ao ódio presente em meu olhar.

- … Vim aqui pedir encarecidamente que retire sua magia de maldição de Thomas, se não tirar… bem, aí vou ter que tomar outras medidas…

Sua face se enchia de ódio pronto para me responder, esbravejava suas palavras “tá me ameaçando fedelha?”, parecia querer conjurar algo e minhas garras começavam a deslizar no ar cheias de mana, sendo tangível o poderio que a conjuração possuiria.

- É uma opção sua…

Seu recuo era quase instantâneo e o mesmo fazia um som com a boca de desleixo, “tsc”, erguendo a mão e um certo balanço de vento sendo sentido e o mesmo afirmando que teria o feito, “satisfeita?”, um sorriso me escapava carregado de mais violência que antes.

- … Se eu for e não tiver retirado, ou tiver em mim, eu voltarei…

Meus passos me guiava de volta ao contratante, estava feito e precisaria apenas de minha recompensa. Chegando lá e vendo que tudo estaria bem, relaxada e aguardando balançando meu corpo no ritmo de uma música de um qualquer em meio a praça.


Informações:
Hp : 205/205
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Re: [Missões] A Gata Borralheira - Publicado Seg Jul 23, 2018 11:42 pm

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Usando métodos 'agressivos', adoro.
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Re: [Missões] A Gata Borralheira - Publicado Ter Jul 24, 2018 2:33 pm








Kuroi Mirai


M
ais uma missão de preparo seria feita por mim, armada de minha adaga que porventura precisava experimentar e confiante de que missões daquele nível já não me eram satisfatórias, queria ascender a um nível ainda maior do que antes e alçar minhas asas a voos grandiosos.

Não era nada complexo, assaltos em um beco, o perigo estava no combate existente dentro da missão e isto eu não temia de forma alguma, com asas ao ar sobre o beco da missão, meus olhos vermelhos concentrados até que a primeira pessoa começava a atravessar, segurava a lâmina ainda presa em minhas costas, mas nada acontecia.

Uma segunda pessoa ia, uma mulher de meia idade com um chapéu extravagante, parecia o alvo perfeito mas metade do beco passava sem nenhuma ação me tirando o ânimo e também a pata da arma. Somente no final, era finalmente abordada por dois homens tirando minha atenção.

MInhas pupilas expandiram-se e depois contraem-se focando no ocorrido, pareciam tentar pegar sua bolsa e com a arma, lançava-a alvejando a panturrilha de um deles que caía ao solo, de joelhos. A mulher saía assustada em disparada e os dois voltavam sua atenção a mim poucos metros acima.

- Que porra é você para interferir nos meus negócios?

Um sorriso maléfico me escapava enquanto minhas garras deslizavam o ar em escritas negras que os homens não compreendiam, Darkness era escrito e a luz do lugar de maneira progressiva era eliminada sobrando apenas a completa escuridão.

Um vôo baixo me levava próximos aos homens os rodeando, sussurrando coisas no breu assustando-os, sem sentido ou intenção, apenas me divertindo com minhas presas cujos sons não revelavam passos, mas pequenos deslizes de seus pés procurando defender-se.

Lembrava-me por um instante de como as coisas eram feitas comigo em meus pesadelos, as sombras que me torturavam, irmãos, mãe, pai, aqueles que me cutucavam e sussurravam palavras estranha que eu não entendia. Como se aproximasse cada vez mais me assustando e causando pânico, era justamente essa a sensação que eu queria causar, atormentando-os para que posteriormente não tivesse problemas com eles referente as mesmas coisas e nem na hora de levá-los até a prisão, já que isso também fazia parte daquele exigente pedido. Seria mais fácil só dar um susto neles.

Minhas garras deslizavam no ar novamente em linhas vermelhas, Fire, era a palavra escrita dando uma pequena faísca de luz no solo que era o alvo abrindo uma fenda no impulso e me dando o vislumbre necessário para que em um rasante buscasse a faca em sua perna tirando-lhe um grito de agonia. Se os acertasse certamente os teria matado, mas, matá-los estava longe das minhas intenções, eles precisavam pagar.

- Chega de brincar…

Anulava a magia de escuridão ao mesmo tempo que escrevia com ambas as mãos stop acertando e paralisando os homens que não conseguiriam mais se mover, levando-os comigo arrastados até a prisão como me era pedido reclamando em tom baixo.

- O que eu sou? Lixeira? Que missão chata. Que foi? - Dizia ao homem que me olhava - Alguma reclamação? - Decidia levar os olhos assustados como um não.





- Todos ações foram tentativas

Informações:
Hp : 405/405
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Re: [Missões] A Gata Borralheira - Publicado Dom Jul 29, 2018 1:49 pm

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Re: [Missões] A Gata Borralheira - Publicado Qua Ago 29, 2018 1:17 pm








Vilarejo dos Anões


T
Seria a primeira ordem junto ao conselho que estaria cumprindo, e, ainda que não pudesse transparecer, eu estava de fato nervosa. Seria simples a razão de que eu não podia demonstrar, com a moral de uma líder, consolidando uma equipe recém-formada em que apesar de talentosos, ainda haviam muitas falhas a serem corrigidas, era necessário que eu fosse a pilar que sustentava. Ao menos acreditava assim.

Um toque sutil em meu ombro vinha de encontro a minha ansiedade, Knov abaixando-se um pouco, sem uma palavra, sem uma expressão, ainda assim, entendia o que o mesmo queria com aquilo. Um sorriso escapa entre meus lábios com seu gesto, meus pulmões se enchem de ar e me direciono ao grupo, ali as margens da cidade para conceder as direções de como as coisas seriam feitas por nós.

- Vamos adentrar a cidade e buscar informações, não quero vocês separados, todos juntos de mim. Não estamos a passeio.

- Ceerto - Dizia Sheele sem dar muita atenção, o que não queria dizer também que não havia a atenção necessária.

- Depois que acabar podemos?

- Quem sabe Ichigo, se formos bem.

Logo estaríamos ao centro comercial local, o que seria para aquele pequeno vilarejo, uma viela cheia de barracas vendendo iguarias e artesanato, alguns realmente belos. Apesar de animada, Ichigo não desrespeita o pedido e permanecia junto com brilho nos olhos pelos objetos, Sheele e Knov apenas caminhavam normalmente, o ultimo não seria nenhuma surpresa para mim que o estivesse fazendo.

- Olá, boa tarde, viemos por um pedido desta vila, pelos relatos de um monstro senhora, sabe algo a respeito?

- Ah sim, ao anoitecer, alguns relatam como um ser enorme que comeu sua caravana, outros como algo pequeno que os saqueou. Ninguém sabe como a criatura é de verdade, mas, de alguma forma parecem ser a mesma.

- Knov, conhece algo assim?

- Uma criatura que muda de forma… como você? - dizia Sheele antecipando-se a resposta.

- Não acredito que seja como eu.

- Talvez eu tenha uma idéia master...

- Entendo Knov, e pode ser a mesma em ambas formas?

- … Sim, mas eu espero que não seja o que estou pensando.

- Não importa muito, se existe e faz mal a alguém sem nenhuma razão, merece a punição cabível.

A conversa encerrava-se, mais informações eram buscadas e estaria tudo pronto para a tentativa de emboscar a tal criatura. Em uma caravana, após algumas escritas de minhas garras, sendo a mesma repleta de uma pedra preciosa e certa luz interna que lhe aferia um brilho sutil, mas chamativo, tentamos atrair a tal fera ambiciosa até nós.

Sheele seria a condutora do comboio, com sua grande tesoura coberta por panos. Pediria desculpas depois pela mesma ser a isca, mas de nós, ela seria a mais capaz de resistir a um ataque repentino. Eu estaria voando aguardando algo, misturando minha pelagem negra a sombra da noite, carregando comigo Ichigo, Knov Invisível nos arredores aproveitando-se de sua magia da mesma forma para não ser notado.

Um suor frio que escorria de minha face antecede o decorrer, era uma missão rank A, do tipo que eu ainda não teria tido a oportunidade de executar. Soltaria um pouco de ar pela minha boca, com o som abafado por um ser colossal atingindo com com toda força o local e fazendo as luas de sangue em meus olhos brilharem de forma intensa na noite e meu tamanho aumentando em fúria.

O vento cantaria sobre o deslize de meu corpo ao ar, enquanto ichigo cairia entre a caravana e o ser se envolvendo em uma grande torrente de relâmpagos, que mandaria com tudo na direção da fera. Talvez, sem piedade por nossos treinos, por não ser uma criatura lhe conhecida como humana ou até pelo apego a sua parceira, esta última, ferida dentre os escombros.

As garras deslizam em tom verde, buscando curar aquela que sentia a vida fluir de si de maneira rápida, enquanto os outros dois lutavam o mantendo ocupado, ainda que nada destes parecesse causar um dano real. Alguns momentos com Sheele e esta estaria bem para meu alívio, meu coração entretanto continuaria agitado, pela fúria que sentia por alguém tê-la ferido.

- Parece que terei de lhe apresentar um luar sangrento…

As garras de forma ágil deslizavam pelo ar tons claros, quase translúcidos e intensos propagando-se em intensidade, sua forma de cone criogenizando a frente e paralisando a grande fera frente a meus olhos sedentos pela sangria de seu tom. Não daria tempo para seu escape, com as garras em tons mais vívidos e alaranjados prosseguia em outra escrita de forma intensa para um propago das chamas em direção ao ser congelado.

- Parece tão desconfortável com essa temperatura.

O ato se delongou com ainda mais três mudanças de temperatura com sua carne viva consumida pelo gelo e pelo fogo, até que um feixe rápido de lâmina de vento transpassa seu peito o abatendo, junto ao toque em meu ombro de Sheele balançando a cabeça e abraçando-me por trás.

- Já chega, ele já está morto… Ainda bem que não dei razões para isso.

Voltaria a minha calma, sem sair daquela forma abaixando minha cabeça um pouco, erguendo-a depois respirando de maneira profunda e depois me curvando para aqueles que me acompanhavam ali com minhas grandes orelhas a frente.

- Me desculpem, saí de controle.

Uma certa risada, bem sutil de Knov escapava, enquanto Ichigo parecia mais… assustada. Caminharíamos ali de volta à cidade, ao encontro do centro, o sol levantando-se no horizonte e a alma da criatura juntando-se ao éter, era tempo de ir curtir um pouco da cidade e anunciar o sucesso.

- Desculpe pelo que viu Ichigo, vamos ao centro quer algo?

- Não, eu entendo, eu também senti meu coração apertar quando vi a Sheele daquele jeito...

- Vocês se preocupam de mais, eu estava bem.

- … eu fiquei tão preocupada - Ichigo completava, já em lágrimas, sendo abraçada por Sheele.

- Nós cuidamos uns dos outros, assim que uma guilda funciona - completava Knov

- Isso mesmo Knov, agora, vamos desfrutar um pouco de ter acabado.

Alguns luxos simples, souvenirs que todos compravam depois de tê-los apreciados anteriormente, até por fim chegar ao líder daquele local, nosso contratante e anunciar que o tal monstro havia sido derrotado com êxito. Recebidos com alegria por isto, logo estaríamos partindo, para nós, o trabalho estaria apenas começando.


cons.: - Líderes de guilda realizam ordens concedidas pelo conselho, one post até A
- Não sendo acessível o tópico, pedido feito ao exterior e aguardando narração

Informações:
Hp605/605
Ck 840/1080
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Re: [Missões] A Gata Borralheira - Publicado Qua Ago 29, 2018 5:01 pm

Avaliação

Ordem do Conselho A Para Líder

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- Shin, Shin, To ...
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Re: [Missões] A Gata Borralheira - Publicado Sáb Set 01, 2018 12:15 pm

Blood Moons

Uma pedra no sapato
Não teria feito aquela missão de imediato, isto por duas razões, a necessidade de passar na guilda e resolver as pendências que pudessem ser encontradas por ali, como a entrada de mais membros, assuntos com o próprio conselho, relatório de finanças da guilda, tudo isso que, era responsabilidade minha e os três ali que também estariam me ajudando com as missões, também estariam o fazendo com a administração e isso vinha me deixando grata deveras com estes.

- Bem, na verdade... essa missão parece bem simples, quase o bastante para que eu nem precise da ajuda de vocês, mas... como podem acontecer imprevistos vou levá-los comigo, podem me acompanhar certo. Sou muita grata a vocês.

- Eu que sou grata, é uma vida nova com novas expectativas depois de perder tudo.

- De fato, não se preocupe com isso, vamos logo!

- Haha vamos sim.

Seguíamos rumo ao tal vilarejo, era uma certa caminhada até o local de fato, o suficiente para talvez aquela ser a parte mais longa, comigo bem alegre por tudo que vinha acontecendo, tê-los fazia tudo mais interessante, como se mesmo com mais dificuldades, tudo pareça mais simples e fácil. Bem, aquela de fato seria se nada se complicasse, o suficiente para que eu conseguisse fazê-la quando eu ainda era uma rank D qualquer. Não importava, entendia que para alguns magos era uma missão e tanto, meu trunfo com a magia gravitacional era meu ganho e êxito simples por ali, que nem todos magos teriam a sua disposição.

Logo estaríamos ali onde teriam solicitado a missão, nos dirigíamos ao gabinete central do local, para anunciar nossa presença e conversar um pouco a respeito da missão também para sua execução e como faríamos. Ali, encontraria uma senhora de idade que era a anciã do local e responsável por sua administração. Parecia um pouco trêmula e também cega, não só por espremer os olhos mas por sua fala seguinte.

- O que essa criança faz aqui?

- Criança é o ca...

- Caham.

- Sou Blood Moons, líder da Blue Pégasus, sou uma Exceed, não uma criança. Vim ajudar com a missão que pediram.

- Exceed? Que por** é essa?

Dizia a mulher pondo seus óculos enquanto eu cogitava mudar a missão para esganá-la, apesar que aí eu não teria a recompensa que buscava de reconhecimento e condição financeira para progredir com a guilda em direção a dias melhores, com estruturas melhores que poderiam ser bem aproveitadas por meus membros, afinal, era por eles que eu fazia tudo aquilo, toda a busca incessante de crescimento.

- Ah! É um gato, por que não disse que era um gato logo?

- Gata...

- Você é fêmea? Credo!

Nesse momento a mão de Knov em minhas costas era o que me impedia de avançar e esganá-la, mas, me continha quando soltava também e buscava de alguma forma prosseguir pacientemente até um ponto que não me preocuparia mais com aquilo e o que mulher dissesse ou não, não faria muita diferença. Estava ali a trabalho e era o que eu faria independente de quem tinha contratado o tal serviço ao conselho.

- Bem, pode dizer a localização da tal pedra para que possamos extraí-la?

- Seguindo o leito do rio, a norte... bem, com rio quero dizer onde um dia teve um rio.

- Certo, estamos indo então.

Tomaríamos a rota como descrita pela senhora, partindo seguindo o rio, não precisaríamos nos aproximar muito para ver a pedra, de porte gigantesco e em torno de 15 metros, por sorte, era um tamanho que caberia dentro de minha magia que seria usada para tal feito. Mas não o faria de imediato, por pirraça ou apenas por que eu desejaria que a missão parecia mais difícil eu resolveria acampar ali próximo a ela enrolar até de noite, também para não demonstrar de longo como seria feita a extração, que no fim, seria só deslocar a pedra para o lado de forma que ela não mais interrompesse o caminho dos transeuntes locais.

Ficaríamos ali mesmo, trocando uma ideia e conversando sobre qualquer coisa do dia a dia, escutando o movimento das águas por detrás da grande rocha e arrumando os fios desgrenhados de Ichigo com a umidade, enquanto Ichigo parecia limar sua lâmina e afiá-la, preparando-se para alguma luta futura ou apenas mantendo um hábito antigo e bom de manter sua arma sempre em dia, não teve tantas oportunidades de usá-la nos últimos tempos.

Knov por outro lado, bem, parecia um pouco indignado com a demora e uma certa enrolação, talvez preocupação com a guilda? Não, certamente não era o caso, acho que estava indignado por nós estamos fazendo hora pra concluir a missão batendo a sola de seu sapato contra o chão em revolta, enquanto eu sorria o observando, em sua inquietude clara. Logo, penteado o cabelo da garota me levantaria, batendo a poeira de meu vestido e pelo.

- Bem, vamos certo. Ungravity!

Minhas palavras acompanhavam o deslize de minhas letras em garras em pleno ar formando a palavra anunciada, criando toda uma zona de gravidade e minhas asas sendo abertas. Voaria em torno, tocando a pedra e suavemente empurrando-a para o lado, não precisava pressa, precisava que ela se alojasse lateralmente devagar. Meus companheiros fora da área e seguros para que o rio não batesse neles, esse se libertando  aos poucos mas... sem tanta força dada a falta de gravidade que encontravam quando saíam da zona de peso exterior, ainda assim forte e logo teria na diagonal das forças a pedra posta de lado e anularia minha magia, para o rio que corria mais lento ir embora ruma a seu trajeto normal. Era boa a magia para evitar uma inundação inicial muito intensa.

- Viu, não precisava de pressa, tudo feito. Vamos lá contar a velha coroca.

Logo passaríamos lá para dar as boas novas a senhora que parecia satisfeita e partiríamos dali rumo ao conselho, para entregar a tal ordem e, bem, pegar uma ultima por que não, para dar continuidade a minha jornada como líder da guilda e buscar recursos para ascendermos como uma Blue Pégasus com a glória do cavalo alado que a representa.

- Vamos, ainda temos um caminho pela frente e nada aqui parece ser de meu interesse.

Rancor? É.

Informações:
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Re: [Missões] A Gata Borralheira - Publicado Dom Set 02, 2018 7:35 am

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Missão terminada!

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Re: [Missões] A Gata Borralheira - Publicado Seg Set 03, 2018 12:57 pm

Blood Moons

Uma pedra no sapato
Mais uma de minhas missões entraria em curso juntamente aos três que sempre as faziam comigo, as ordens do conselho cujo rankeamento na verdade era de um patamar que as vezes impressionam. Este era o caso daquela missão rank B que estaríamos para executar, afinal, estaríamos atrás de um grupo criminoso denominado o escudo, com número de membros e a maioria dos dados no escuro, mas, o que se sabia era que o nível de seus membros era de rankeamento S.

Ainda que minha força era próxima ao rankeamento A apesar de não assumir tal ainda, S era algo que eu ainda nem me aproximava, meus auxiliares então, ainda estariam a três passos de tal proeza e complicou as coisas para nós em tal ato. Porventura, e por nossa sorte, nossa missão não era enfrentá-los de modo algum, seria uma missão suicida se assim o fosse no rank B, mas, apenas investigar tudo que vinha ocorrendo com aqueles eventos, questionar pessoas, conseguir dados e afins.

- Bem, vamos com calma nessa missão, não queremos atrair atenção nessa missão. Infelizmente, acredito que não consiga protegê-los e ainda fazer algo a respeito se tivermos de enfrentá-los, pode ser complicado mesmo que eu escape. Entenderam?


- Acha uma boa ideia aceitarmos?
Dizia Ichigo incerta.

- Não vamos exitar por uma missão rank B, já fizemos ranks maiores e voltar atrás pode demonstrar fraqueza de nossa parte que eu não quero que seja transparecido de nós. Somos a Blue Pegasus, não recuamos por uns Dark Guilds qualquer, certo?

- Acredito que vá correr tudo bem, basta não chamarmos atenção. Sheele acrescentava ao assunto.

- Sheele está certa, somos apenas investigadores nesse caso, basta irmos com calma. Knov continuava

- Então esta decidido, vamos logo ser a ferrugem desse tal escudo, para que a espada do conselho os quebre.

Não escolheria o local mais recente de ataque do escudo para investigar, ao contrário, acreditava que com o tempo estes tivessem aprimorado suas habilidades em esconder os vestígios de seus atos, além de, ser possível que estivessem de olho nas investigações por ali e algum problema pudesse ocorrer. Daqueles que eu preferia evitar a todo custo.

Havia em uma cidade do interior, um caso de assassinato de um magnata registrado para eles que deixara de ser investigado na época, haviam ainda relatos de que, pessoas naquele ano que iam atrás de mais informações acabaram desaparecendo. Isso ocorreu até que não sobrasse mais ninguém, senão a governanta do local que fora internada em um hospício local, auto internada, diga-se de passagem. Mas, porque alguém faria isso?

Knov seria o responsável por invadir o local e tentar extrair informações enquanto eu e as demais caminharíamos pela cidade em busca de mais pistas a respeito, entender o que se passava naquele grupo em relação a cidade poderia ser possível, afinal, foi a primeira aparição e também poderia ali ser mais pessoal que nos demais lugar.

No hospício Knov usaria de sua stealph magic para adentrar furtivamente o local, ninguém poderia percebê-lo senão quando já no quarto da mulher aonde investigaria diretamente com a fonte os ocorridos. Ali, no quarto escuro e abandonado revelando sua forma, saindo da invisibilidade e adormecendo a mulher com uma toxina de maneira sutil, o suficiente para que não grite faria perguntas a mesma quase inconsciente.

- Por que veio para este local, o que você viu?


- Eles eram como você, vieram das sombras para nos pegar, mas, não eram gente, eram bicho, um cachorro, um elefante, eu sei que eram.

- Eles usavam stelph?

- O que é isso?


A mulher adormecida pelo efeito, mas, algumas coisas já haviam sido obtidas, não era humanos comuns, ou, pelo menos disfarçaram de alguma forma. Além disso, possuíam a mesma magia de Knov, não somente um deles mas todo um grupo. De fato era perigoso.

Na contraposta, as garotas e eu seguíamos pela cidade buscando notar qualquer coisa até que por fim chegamos ao mausoléu abandonado, o que um dia, fora uma nobre mansão. Na frente, de cara, notamos algo estranho, mais estranho não terem notado, uma escultura de uma espada cravada em um escudo. “Pela força da espada”. Dizia aquilo, entretanto, parecia remeter a alguma batalha de antes daquela família.

- Acredito que o nome venha daí, seja pessoal…

Os grupos distintos da missão logo cada um sairiam de seus postos atuais em busca de um novo encontro, deixariam também no processo a cidade, afinal, aquele local e a permanência ali podiam ser perigosos. Não sabiam sequer se ali ainda era a base deles e se ainda havia vigias do grupo por ali, isto era bem provável, ainda mais levando em conta que a estátua apontava uma possibilidade de ser um evento pessoal.

O encontro seria feito em uma cidade vizinha, onde o debate a respeito seria dado, cada um com suas descobertas postas a mesa para a construção de um relatório que seria por fim levado ao conselho, feito longe do olhar de curiosos e em um lugar mais afastado, ainda que Knov por vezes usasse sua magia para ver se havia alguém da mesma forma perto, não acontecia, estavam seguros para discutir.

- Pelo que consegui são um grupo pequeno, não são um exército, apenas pessoas habilidosas em conjunto. Eles têm todos algo em comum, dominam a mesma magia que eu, usam de Stealph Magic para invadirem os locais e além disso… talvez não sejam humanos. Não ficou claro, mas, acredito que sejam bestiais, como… aquela garota que te acompanhava antes era Kurai. - Knov relatava.

- Eu pude notar algo na cidade a respeito, um certo ódio de raças estranhas. Eles lhe olhavam com repúdio mestra, talvez isso seja algo histórico, um conflito, não sei, sei que eles são bem etnocêntricos. Mesmo nós que a acompanhamos não fomos bem vistos
. - Sheele completava.

- De fato houve uma guerra, havia uma estátua e um marco nela com data, uma espada fincada em um escudo, não sei se o nome veio da estátua ou se a estátua veio do nome, mas, “pela força da espada” parece uma afronta para mim. O primeiro movimento, acredito que foi uma resposta a esta afronta, afinal, apesar de a data da guerra ser antiga, a estátua em si parecia ser nova. Era de cobre e seu tom ainda não havia se esverdeado mesmo abandonada. Bem, é isso, vamos relatar.

Seguíamos rumo ao conselho, com as anotações e relatos redigidos por Ichigo, findara-se nosso papel.

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Re: [Missões] A Gata Borralheira - Publicado Ter Set 04, 2018 8:16 pm

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Re: [Missões] A Gata Borralheira - Publicado Ter Set 04, 2018 8:46 pm

Blood Moons

Uma pedra no sapato
Seria a quarta ordem junto ao conselho que estaria cumprindo, e, ainda que não pudesse transparecer, eu estava de fato nervosa. Seria simples a razão de que eu não podia demonstrar, com a moral de uma líder, consolidando uma equipe recém-formada em que apesar de talentosos, ainda haviam muitas falhas que ainda estariam a serem corrigidas, era necessário que eu fosse a pilar que sustentava. Ao menos acreditava assim.

Um toque sutil em meu ombro vinha de encontro a minha ansiedade, Knov abaixando-se um pouco, sem uma palavra, sem uma expressão, ainda assim, entendia o que o mesmo queria com aquilo. Um sorriso escapa entre meus lábios com seu gesto, meus pulmões se enchem de ar e me direciono ao grupo, ali as margens da cidade para conceder as direções de como as coisas seriam feitas por nós.

Não teria feito aquela missão de imediato, isto por duas razões, a necessidade de passar na guilda e resolver as pendências que pudessem ser encontradas por ali, como a entrada de mais membros, assuntos com o próprio conselho, relatório de finanças da guilda, tudo isso que, era responsabilidade minha e os três ali que também estariam me ajudando com as missões, também estariam o fazendo com a administração e isso vinha me deixando grata deveras com estes.

- Mais uma missão apenas garotos, vocês sabem como agir, Sheele, Knov, Ichigo, como de costume.

Desta vez porém, seria um grupo criminoso ao qual poderíamos derrotar, e, para isso usaria de uma estratégia bem simples. Havia em meu arsenal uma magia cabível a usar naquela situação, afinal, se não houvesse som não haveria efeito para comigo e poderia comprar da brecha a oportunidade para apreender aqueles criminosos. A conversa encerrava-se, mais informações eram buscadas e estaria tudo pronto para a tentativa de emboscar o tal grupo criminosos que suspeitava-se o uso de uma buzina mágica. Em uma caravana, após algumas escritas de minhas garras, sendo a mesma repleta de uma pedra preciosa e certa luz interna que lhe aferia um brilho sutil, mas chamativo, tentamos atrair os criminosos ambiciosos que furtavam as pessoas por ali para nós.

Sheele seria a condutora do comboio, com sua grande tesoura coberta por panos. Pediria desculpas depois pela mesma ser a isca, mas de nós, ela seria a mais capaz de resistir a um ataque repentino. Eu estaria voando aguardando algo, envolta por minha magia em questão que era descrita no ar para que eu não pudesse ser atingida pelo som da Buzina, seu nome era Silence. Misturando minha pelagem negra a sombra da noite para que ninguém percebesse minha presença voando, ainda que, por meu tamanho mesmo sendo percebida não teria muito encargo. Carregando consigo Ichigo, desta vez sendo presente nos assaltos a não ameaça a vida relevante para, seria uma boa isca ter uma criança presente junto da mulher. Knov Invisível nos arredores aproveitando-se de sua magia da mesma forma para não ser notado e complementar a emboscada.

Não haveriam palavras para aquele momento e mesmo se tivesse, minha magia não deixaria que eu as dissesse na cúpula flutuante que me acompanhava no alto da cidade enquanto aguardávamos. Asa garotas faziam bem seu papel, como eu havia as ensinado, vendendo coisas delas ali a reviria e atraindo clientes, atraindo também aquele bando sórdido. Logo estariam ali, eu poderia sentir em meu pelo arrepiando pela presença de gente que deveria ser expurgada da terra.

Algum tempo passava-se, ainda estaria tranquila, aguardando, Knov por outro lado, bem, parecia um pouco indignado com a demora e uma certa enrolação, talvez preocupação com a guilda? Não, certamente não era o caso, acho que estava indignado por nós estamos fazendo já algum tempo ali aguardando sem resultados, esperando a hora pra concluir a missão batendo a sola de seu sapato contra o chão em revolta, enquanto eu sorria o observando ainda que estivesse invisível, como se soubesse que seria isto que ele fazia, em sua inquietude clara. Logo, também as garotas e seus produtos iam ficando cada vez mais findadas e exauridas.

Seria neste momento que mesmo que nada pudesse ouvir notaria uma clara diferença no local, todos que antes cruzavam o recinto ocupados por suas próprias rotinas e inertes ao que ocorria em sua volta, repentinamente, paravam e seria nesse momento que alguns diferentes dos demais começariam a se mover, de forma estranha. O grupo já estava ali antes, dentre comerciantes e transeuntes, esperando a brecha para tentar a capturar de mais algum produto saciando sua ambição infidável.

Minha posição era minha vantagem, afinal, apesar de eu ter seus vislumbres, não seria o mesmo para estes que estariam ali embaixo de mim, precisava ser calma e buscar atingir o máximo para prendê-los e capturá-los, sem ferir aqueles que cercavam o local, afinal, eles eram apenas vítimas do infortúnio, apenas os que moviam-se tinha alvos em suas costas. Tomava algum ar pensando em uma magia ou outra, Ungravity não levantaria aqueles que não movem-se a tanta altura, mas, mesmo baixa poderia ferí-los e ainda que esta não ferisse corria o risco de agitação fazer o papel de levantá-los. Não era uma escolha.

Usaria do mais simples, o mais comum e efetivo stop em geral, um a um, os paralisando e libertando os demais os capturando para levá-los ao conselho para sua devida punição. Voo em semicírculos para a busca de alvejo em alvos isolados, para que os demais não percebessem, sempre duas escritas juntas para que os mesmos também não gritassem e fizessem nenhum alarde com os demais. Silence e Stop, pensando que outrora não teria mana para tal agora o uso era apenas confortável, quase não incomodando-me no uso de tais.

Um a um sendo derrotados e da mesma forma também as pessoas iam libertando-se, até que logo todos estavam pegos e meus aliados e povo livres. No primeiro esboço de fuga dos mesmos, não precisaria fazer nada, senão a própria comoção popular, tentar fugir seria um apedrejamento em praça pública e os mesmos não ousavam fazê-lo. Magia reforçada e logo os tomaria para levá-los a devida prisão iminente, agraciados pelas palmas das pessoas que gritavam glórias e... também ameaças aos bandidos, que, apesar de não ser de meu acordo também não os culpava. O grupo passou de todos limites e encontraria o reflexo de seus atos.

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Re: [Missões] A Gata Borralheira - Publicado Qua Set 05, 2018 1:52 pm

Blood Moons

Autoridade
No trabalho estava nosso refúgio e ascensão, a glória de nossos passos e a busca por de fato, em certo momento sermos aqueles que sobreporíamos mesmo o conselho em poder. Não seria o caso do grupo delatado em nossa missão, não estariam apoiando-se no trabalho árduo assim como nós para encontrar tal glória, através de mentiras e medidas ardilosas e falsas alegando ser o que não são, um grupo de magos se propõe serem superiores ao conselho para seus próprios lucros e não pelo bem de seu povo, pelo mal e pela enganação.

Conhecia os riscos de tal alegação, afinal, se mostrando ser um órgão regulamentador como os mesmos afirmavam-se, podiam pedir do povo impostos os extorquindo, com suas próprias taxas e conseguindo lucros ilegais, poderiam cobrar preços abusivos por certas missões que os mesmos alegaram ser norma, e, com esse poder poderiam até mesmo sujar o nome não somente do conselho mágico em si, como das próprias guildas afiliadas. Como a minha própria também estaria encaixada, isto de fato, me irritava e em repúdio partia rumo ao local destinado para que o tal conselho conhecesse a fúria de alguém que não gosta de ter a reputação de sua família manchada.

- Nós não temos noção do poderio destes, porém, sabemos que não usaram força e sim diplomacia e lábia, são covardes aproveitando-se do conselho para fazerem sua fama. Não me irritaria tanto se fosse apenas uma brincadeira de mal gosto, mas, isso envolve toda uma nação, seu povo diretamente que é extorquido e sofre com um falso concelho e a mancha que isso causa para nós guildas oficiais junto ao conselho que somos associados a gente como essa.

- Você pretende uma abordagem mais hostil? Digo, você entendeu neh, como eu fazia antes… ou não?

Sheele dizia tocando sua tesoura e deslizando sua mão propondo uma luta mais sangrenta, o que não era minha intenção, dada as circunstância que me impediam.

- Eu até gostaria Sheele, mas não, nossa missão não é um massacre, o conselho deseja que os capturamos vivos.


- Seria melhor então chegarmos de forma mais furtiva? Poderíamos capturá-los sem uma grande luta.

Knov, levando a mão em seu queixo e buscando pensar a respeito do que seria uma melhor forma de encontrar o resultado final.

- Não é o que pretendo…

- Então vamos pela porta da frente?

Indagava Ichigo um pouco insegura como o de costume, não era o tipo que confiava muito na própria força ainda que fosse tão poderosa para alguém de sua experiência em batalha, a famosa talento natural.

- Exato! Eu quero que o povo veja quando deitarmos essa organização, quando eles estiverem no chão e saibam que foi a Blue Pegasus, uma guilda oficial que esteve ali os defendendo para que a mancha em nossa reputação que esses lixos da escória deixaram. Limpar o mal pela raíz e fazer uma grande apresentação que eles possam lembrar.

- Foi por isso que recusou a ajuda do coselho?

- Sim Knov, quero apenas nós aqui. Além disso, quero provar certas coisas, que está na hora desta equipe dar mais um passo adiante.

- Certo, se assim desejar, assim será.


Nossos passos logos tornaram ao trajeto após acertado o detalhe, não seria difícil achar o lugar dentro daquela cidade no interior, na verdade, estaria bem escancarado na porta em uma estrela brega e chamativa, além de quando a mesma abriu uma senhora abatida saiu de lá. Logo me encaminharia até a mesma questionando.

- O que houve senhora?

- Estes impostos, eu não sei se consigo mais pagá-los.

- E por que os paga?

- Porque se não eles não protegem mais aqui e os demônios nos farão mal.

- Esses farsantes?

- FARSANTES? COMO OUSA?

- Stop! Não estou falando com você, estou falando com a senhora aqui.

Os olhos da senhora vendo o homem paralisado por minha magia se arregalaram em surpresa olhando o homem preso pelas letras amareladas. Meu sorriso tênue, entre a fúria e paciência, enquanto tirava o dinheiro da mão dele e a devolvia.

- É seu certo? Nós somos membros de verdade de uma guilda, Blue Pegasus, Hargeon, estamos aqui a ordens do verdadeiro conselho para parar os atos destes lixos aqui.

Diria sem medo algum de retaliação futura, na verdade, quase com o desejo de que alguém comprasse sua briga. Estaríamos prontos para mostrar o verdadeiro medo para aqueles que acham que o conhecem.

- O que está havendo aqui?

- Ichigo, pode desacordar este? Sheele, aquele é seu… sem… matá-lo.

- Certo. Vou me esforçar para isso.

- Mas… mas… eles nos enganaram?

- Sim senhora, mas, não se preocupe. Não costumo ser muito paciente com gente assim.

Sheele estaria enfrentando o homem enquanto Ichigo desacordava o paralisado com sua magia. Eu e Knov seguimos mais a fundo, em busca dos três demais. Estariam ao fundo de uma sala repleta de dinheiro que me fazia rir enojada.

- Quem são vocês para estarem aqui?

- Já orou hoje? Não? Pois é, os demônios que temiam… apareceram.

Knov em sua magia e eu com a minha, em uma execução pública de fúria deixando os homens gravemente feridos, isto incluía o de Sheele e escapando disso apenas o de Ichigo, que era mais pura de coração. Saindo arrastados frente as pessoas que enganaram para que sentissem um pouco da fúria.

- Senhora, chame alguma autoridade local para redistribuir o dinheiro e avise a essa autoridade que, se eu souber de alguma corrupção envolvida, também receberá uma… visitinha nossa.

Recolhemos os cinco em uma caravana onde Ichigo usaria de sua magia para desacordar e imobilizar a todos de forma contínua pelo trajeto, tomando um ar para acalmar-me e também a minha vontade de atacá-los ainda mais por aproveitar-se da inocência de um povo simples, assim como também eu e o era em minha vida que passou-se por gente como eles.

- Obrigada Blue Pegasus.

- Apenas fazendo nosso trabalho. Uma boa vida.

Logo seguíamos e a cidade seria apenas um vislumbre no horizonte e em nossas memórias. O que aproximava-se era o conselho que receberia aqueles homens em suas celas e pelas condições, não seria uma boa recepção, afinal, eles eram aqueles que seriam diretamente afetados e os mais prejudicados.

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Re: [Missões] A Gata Borralheira - Publicado Sáb Set 08, 2018 8:53 am

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Re: [Missões] A Gata Borralheira - Publicado Sáb Set 15, 2018 7:45 am

Blood Moons

Robin Hood
Aquela seria uma missão um tanto quanto desconfortável para alguém como eu, que sabia de fato como era complicada aquela situação em que as pessoas estariam vivendo e o homem em questão ajudando, fazer algo era quase como engolir meus ideias a seco em prol do trabalho, ainda que eu estivesse de acordo com a mensagem e concordasse com o fato de que aquilo era o caminho errado para ajudar as pessoas por mais de uma razão. Não encontraria a razão de meu pensamento em ser por ele estar roubando para tal emprego de suas ações, bem, não somente isso apenas, fazendo isso ele coloca em um risco que talvez não consiga arcar as tais pessoas mais pobres que está tentando ajudar, sendo possível retaliação contra eles que estes não vão conseguir lidar, ainda pior, é possível que fazendo isso eles possam de se espelhar de maneira torta e começa a seguir o exemplo, furtando qualquer um que julguem ser de mais posse que a si próprios atrás de um ideal torto e desenfreado que não deve ser aplicado.

Junto minhas coisas e por incrível que pareça para as conclusões mais recentes, levando em conta as missões algo diferente é feito por mim, uma de minhas decisões as quais havia tomado, levemente alterada em prol de uma execução mais limpa, afinal, ali, eu não desejava uma luta que os derrotasse e os colocasse como os perdedores e errados da história, queria criar os meios para um diálogo e ajudar ambos os lados, bem, eu tinha como fazer isso apenas para um princípio de diálogo se desejasse e já possuía a ideia de como seria feito tal proeza só precisava encontrar o tal Robin Hood, que se escondia em meio as florestas dali e ajudava os pobres de tempo em tempos.

- Você ficam aqui certo? Quero uma conversa amigável a sós com ele, já que tenho uma ideia de como ajudar sem falhar na missão.

- Não seria melhor apenas pegá-lo como pediram?

- Sabe melhor que ninguém que isso não é simples para mim, se possível, prefiro a opção da conversa.

- Se assim deseja senhora.

- Boa sorte, estaremos aguardando.

- Isso me traz algumas lembranças... ela vai ficar bem.

Informados os três e estando eu mais a vontade para prosseguir, tomava o ar necessário e mergulhava floresta a dentro, seguindo um pouco os sons e o trajeto oposto as pessoas saindo dali buscando não chamar a atenção, afinal, sabia que aquele era um homem que com os meios certos não era difícil de encontrar, se o fosse, não conseguiria repassar as riquezas furtadas para aqueles que ele julga precisar. Ver os transeuntes da floresta em seus farrapos em seus semblantes abatidos mas ainda com uma certa alegria era nostálgico, um tanto quanto doloroso e podia entender o sentimento que o mesmo tinha com aquilo.

Logo o fluxo aumentava e ao longe via um homem dando um saco com moedas para uma mulher próxima, imaginando que aquele poderia ser o mesmo ou ainda um ajudante do mesmo que o estaria fazendo. Respiro espero não ter ninguém a volta, me aproximo e então começo um diálogo de maneira tranquila com o mesmo tentando não chamar a atenção de ninguém a volta, apenas nós dois sendo participantes da prosa.

- Podemos conversar a sós? É Robin Hood?

- Veio atrás de ajuda? Ou de confusão?

- É Robin Hood ou não?

- E se eu for?

- Não seja teimoso, não te farei mal. Só precisamos sair daqui para que eu possa conversar com você.

O homem com alguma dificuldade saía me levando a uma zona mais funda na floresta, onde pouca luz entrava e um cheiro de relva molhada invadia o ambiente, parava em minha frente parecendo a postos para uma luta que eu esperava não acontecer, apenas fazendo um sinal negativo com a cabeça e sorrindo um pouco, apesar disso, por não conhecer suas habilidades também ficava atenta ao que o mesmo podia fazer ou se já estava fazendo algo.

- E então, o que comigo?

- O que você está fazendo não vai ajudar aquelas pessoas por muito tempo... shh shh shh... deixa eu terminar, ta atraindo atenção e ensinando valores que não deve, logo vão voltar-se contra você. Eu mesma fui contratada com a permissão de dar um fim em você ou conversar, talvez a próxima ordem seja de extermínio sem poréns... mas eu entendo a situação de você... por isso te chamei aqui.

Ergueria a mão escrevendo no ar em letras translúcidas percebendo um breve recuo do homem que parecia querer me atacar ou desviar achando que era um ataque, porém, por minha velocidade de conjuração logo um diamante de proporções colossais, em forma das letras caía sobre o solo me cobrindo em partes, seguindo um movimento de meus ombros como que alega não importar-se, vendo a face do homem iluminada e confusa.

- Não seja ambicioso, lapide com calma e cuidado vendendo as partes e logo terá um sustento por tempo o suficiente para melhorar a situação das crianças para que elas almejem futuros melhores, sem precisar roubar ou começar uma guerra que só traga morte e ódio para elas.

- Quem é você?

- Apenas alguém que conhece a dor de ter sido escrava... ninguém de mais.

Acenaria em despedida, retornando em passos lentos para onde estariam meus companheiros, acariciando o capelo de uma das crianças que estava deitada ao pé de uma árvore, usando a Heal em quem eu poderia dentre o local para mantê-los completamente bem para o futuro que preguei, também sensibilizada por aquela situação, ajudaria por mais tempo, mas, aquela não era minha luta, agora estava nas mãos de Robin o que fazer, se conseguiria ajudá-los ou não cabia apenas a ele e aos próprios em suas ações.

- Meu serviço por aqui acabou, vamos.

Diria chegando onde eles aguardavam, tranquilizando estes que viam que nenhuma luta se fez necessária. Levantam-se limpando a poeira, eu me recupero do meu gasto de mana descansando um pouco, então, após isso, partindo sem olhar para trás na incredulidade e confiando que aquele pode ser um homem justo mesmo quando possui posses grandes e não somente os trunfos de um roubo pequeno.

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Re: [Missões] A Gata Borralheira - Publicado Sáb Set 15, 2018 8:43 am

Blood Moons

Hide and Seek
Outra missão logo em sequência, já me apartando por tempo de mais dos meus encargos como líder e de minhas missões para outros trabalhos, é a hora de horar meu apelido auto intitulado quando o assunto é missões e manter-me firme em minha jornada para que consiga de fato ser a líder que a guilda precisa e exercer com honra meu cargo e posição, sem exitar ou procrastinar, pegando a ordem no conselho e seguindo para o lugar desejado firme e convicta, com a força que se faz necessária para tal em meu âmago e de fato precisaria dela, aquela não seria uma missão qualquer, mas uma de suma importância, não somente por razão de ser para a família real, a maior razão era principalmente por que naquela missão os olhos estariam em mim e principalmente na Blue Pegasus, falhar ali era imperdoável e mancharia a reputação de minha casa e lar a qual defendo e amo, concentro-me, seguida por meus auxiliares indo até o local determinada e com uma estratégia em mente pré-pensada, junto a Ichigo e a Knov, do que poderíamos fazer e do que julgávamos ser a magia do nosso agressor, para infelicidade desse se de fato acertássemos.

- Entrando nos lugares sem ser percebido e roubando coisas, não parece que já viram isso em algum lugar?

- É quase... como se fosse o Knov, não é você neh Knov?

- Evidente que não, mas, pode ser alguém com a mesma magia.

- Você conseguiria ver alguém nessas condições Knov?

- Certamente!

- E é isso que quero, que você veja quem está fazendo isso e nos alerte para que possamos pegá-lo! Ichigo, pode traçar a melhor forma para mim o possível, quero vê-la pondo seus estudos a respeito em prática.

- Er... certo! Vamos do início, a joia esta em uma sala aberta que parece um quarto de museu, não é a única mas é a mais chamativa por ali em exposição, assim que deve ser o foco dele. Eu e Sheele não temos habilidades que nos ajudem muito, então vamos na frente conversar e pedir para nos disfarçarmos em meio aos guardas com roupas semelhantes as deles, vocês dois vão ficar dentro da sala, você master como animal de estimação, me perdoe por isso, e Knov invisível próximo para ser quem avisar quando ele entrar a tocando, afinal, não teremos como ouví-lo, precisamos que ele esteja perto de alguém e escondido. Por que assim como ele verá também será visto, enquanto você vai ficar num pedestal com almofada pra gatos ele vai estar escondido de lado e esperamos que ele seja arrogante para não olhar muito em volta.

- Por mim tudo bem.

O plano estava feita, em um local onde a mulher guardava seus pertences quase como uma exibição, como já era de esperar-se de alguém em sua posição e seus egos exacerbados, tinha um certo lucro para nós, uma vantagem que eu não recusaria, afinal, não precisamos nem fazer a isca, ela só já estava ali. Eu ficaria próxima a joia, apenas quieta, fazendo coisas que gatos fazem, não chamaria atenção, afinal, era só o que esperavam de mim vendo a primeira, um bicho de estimação qualquer, atrás de mim porém, estaria Knov usando sua magia, completamente invisível, inodoro e inaudível, com suas mãos perto de mim, seu toque seria o sinal de que algo estaria acontecendo. Os demais estariam do lado de fora, as duas vestidas de terno junto ao restante da segurança pessoal do próprio castelo, estavam deveras belas daquela forma, por sinal.

Não demoraria para a ação ocorrer, era de fato impressionante aquela magia, sem que ninguém visse ou desconfiasse, ninguém, por exceção de Knov que também a possuía, o mesmo passava limpo entrando na sala para pegar a tal joia, aquela seria uma missão quase impossível para uma equipe diferente, mas, nós tínhamos os meios para frustar o intento do bandido sórdido. O toque em meu ombro vinha, era o sinal e então com minhas garras deslizando no ar em velocidade absurda, uma palavra se formava em tons lilases criando um brilho no cenário de certa forma, quando ao fim deste ato, Knov estaria revelado em minhas costas assim como também um homem caminhando de maneira calma no centro da sala, não percebendo ainda que teria sido frustrada sua magia. Reveal.

- Guardas! Vão adorar ver o que tem aqui!

No mesmo instante o homem se assustava em um pulo por haver uma gata falante, porém, ainda cético sobre poder ser visto, quando os homens entravam no cenário ele parecia querer ignorar e prosseguir, até que um lançava sobre este o jogando ao chão e os outros em sequência, batendo sua cabeça no chão para desacordá-lo enquanto o mesmo tentava reativar a magia.

- Mas que merda é essa?

- É inútil pequeno rato sórdido, enquanto eu estiver aqui, você não vai esconder esse seu rabo imundo.

É, eu fiz piada sobre eu ser gata, ele rato, não vem ao caso, a prisão prosseguia e assim também nós obtivemos o sucesso naquela estranha e polêmica missão que poderia ser quase uma armadilha de uma conclusão que dependia de tantos fatores que por sorte existem em minha guilda, respiro aliviada caminhando até Knov e dando um tampinha em sua perna como um agradecimento.

- Obrigada mordomo-sama, isso seria complicado sem você.

- Disponha senhora!

- Me chamar de senhora é estranho sabe, sou uma gata solteira, mas, bem, não vem ao caso.

- Senhorita?

- Bem melhor.

Começaria a sorrir, interrompida entretanto por um som de impacto que vinha de onde a ação ocorria, o homem se libertava em meio ao que parecia uma onda de pressão, não muito poderosa, mas o suficiente para afastar os guardas de perto dele, respirando ofegante e ferido e ainda com energia para esbravejar.

- Pensam que vai ser fácil assim!?

Não faça guardas coadjuvantes fazerem o trabalho de uma gata, novamente em um rápido deslize de minhas garras no ar, uma nova palavra surge para o que seria o fim dos chiliques do homem, cessando seus movimentos para que os outros pudessem agora fazer seu trabalho de novo. Stop. A palavra era descrita no ar paralisando-o e encerrando a ação por ali.

- Bem, vamos time, esse serviço é apenas o começo para nós e o fim para ele.

Informações:
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Ficha de magos
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