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Mage? Haha - Michelle
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Michelle K. Davis
Dados Pessoais
+ raça
Humana
+ gênero
F
+ idade
25
+ orientação sexual
+ Afiliação
+ Marca da Guilda
+ Aparência
Michelle K. Davis/Terra Formars
+ descrição física
Cabelo: Loiro/curto
Olhos: Verdes/pequeno/expressivos
Nariz: Delineado/comum/Óculos ou lentes
Boca: Pequena/Rósea claro
Tórax: Seios fartos/Musculatura expressiva/Tatuagem nas costas de espanta pesadelos/Cicatrizes de maus tratos
Demais áreas: Glúteos fartos, Musculatura aparente
Altura: 1,70
Peso: 72kg
+ descrição psicológica
Traços fortes: Leal, determinada, companheira,
Defeitos: Orgulhosa, insegura, arredia
Peculiaridades: Demisexual
Comida favorita: Salada de outono
Hobby: Ler, Malhar, Cantar
Aprecia: Sinceridade, companheirismo
Detesta: Repetição de informações, falsidade
Cabelo: Loiro/curto
Olhos: Verdes/pequeno/expressivos
Nariz: Delineado/comum/Óculos ou lentes
Boca: Pequena/Rósea claro
Tórax: Seios fartos/Musculatura expressiva/Tatuagem nas costas de espanta pesadelos/Cicatrizes de maus tratos
Demais áreas: Glúteos fartos, Musculatura aparente
Altura: 1,70
Peso: 72kg
+ descrição psicológica
Traços fortes: Leal, determinada, companheira,
Defeitos: Orgulhosa, insegura, arredia
Peculiaridades: Demisexual
Comida favorita: Salada de outono
Hobby: Ler, Malhar, Cantar
Aprecia: Sinceridade, companheirismo
Detesta: Repetição de informações, falsidade
História do Personagem
- Spoiler:
Treze anos. Órfã. A família Davis deu um novo significado para a minha vida quando me tirou daquele hospício que chamava de lar, o lar Grandley, portas cinzas, grades enferrujadas de metal, corpos mortos arrastando-se pelo cimento sem vida que estendia-se por todo exterior do lar. Olhos verdes, fios ruivos, uma família de três membros, um pai vibrante, uma mãe firme com uma garotinha não muito mais nova que eu nos braços.
Ainda sinto o gosto amargo da revolta que o sorriso em meus lábios traziam consigo, sentada em um dos bancos que estariam mais a entrada, fitando a garotinha até que por fim, quando quase entravam aquele tom verde, umedecido pelo que pareciam lágrimas encontrava os mesmo. De alguma forma eu a odiei.
Quando nossos nomes eram chamados, um longo suspiro me era dado, mais um varal de exposição fútil e perda de tempo. Todos ali sabiam, aqueles que passavam dos oito anos estavam condenados a morrer em vida naquele lugar almejando o dia em que estariam livres. Eu já teria chegado àquele lugar condenada. Apática, aquele dia seria ainda pior, minha irritação apenas incendiava-se conforme a garotinha permanecia me encarando.
- Que foi? Indagava em alto em bom tom para a mesma em sinal de afronta, logo interrompida por uma das madres, sentia um belisco na parte de trás do meu antebraço em correção tirando de mim um suspiro. A garota, esta continuaria me olhando, agora também com a atenção de seus pais graças a chamar atenção quando levantei minha voz irritada.
Alguns minutos passavam-se como já era de costume, todos que iam ali normalmente buscavam crianças com traços de suas famílias para alguma farsa torpe, ou simplesmente satisfazer seu ego feridos, outros vinham atrás de jovens que pudessem dar algum lucro, assim, todos iam de órfão em órfão analisando o produto que estariam adquirindo enquanto as madres entre cochichos e aconselhamentos nos expunham na vitrine daquela fila lateral. Era ainda pior considerar que eles não teriam ido até nenhuma das crianças e apenas conversavam entre si, aquilo só tendia a demorar mais.
Estática e inquieta, minha mente corria por mim, visitava outros tempos que preferia esquecer enquanto os cochichos ainda bombardearam meus ouvidos, uma cozinha de louças quebradas, o som de vidro quebrando vindo de um quarto preenchido pelas lágrimas, os passos silenciosos, amedrontada - Olá, como você se chama? - Era interrompida pelo homem agora bem perto me despertando de meus devaneios - E porque eu deveria fa… - É Michelle! - Era dito pela madre atrás de mim interrompendo-me e olhando com repreensão. - Você gosta daqui? - prosseguia o homem, deixando-me em silêncio um breve instante e depois procurando outra resposta - E porque gostaria?
O homem sorria de uma forma gentil e quando a freira parecia quere defender-se, erguia sua mão interrompendo-a. - Se puder deixar que apenas ela me responda, por favor - Segurar a risada que mostrava-se sorrateira era quase impossível, mesmo que já antecipasse minha punição posterior. - Não importa o quanto olhe para seus olhos não consigo ver ódio, que você acha que sente - tudo era interrompido por uma nova fala sua enquanto me olhava de maneira serena - E o que vê então!? - O homem sorria - Tristeza.
Um longo silêncio instalava-se, com nós dois ali nos encarando, seus olhos pareciam como espelhos me refletindo, as mesmas lembranças me perturbando. - Qual sua história até aqui? - Indagava-me enquanto as lágrimas queriam sair sem explicação - E porque quer saber!? - Respondia com a voz trêmula. Sua mão erguia-se em direção a meu rosto, de maneira repentina, assustada meus olhos fechavam-se e arqueava-me sutilmente para trás, acostumada aos castigos físicos dali, entretanto, sentia apenas um toque gentil em meus cabelos loiros mal cortados em afago, meus olhos abriam e ele ainda estaria apenas sorrindo, deixando a lágrima presa escapar por minha face - No parto meus pais faleceram, minha mãe pela perda de sangue, meu pai caminhava entre os vivos morto, sempre embriagado até que de fato pode ir à seu lado - meu corpo estremecia, os toques audíveis dos choques de meus dentes em minha pausa - “Quem é você?” Foram suas últimas palavras quando tentei socorrê-lo deitado ao chão corredor estremecendo de dor até seu derradeiro fim.
Em silêncio, o homem afastava-se até sua família caminhando, sussurrava algo no ouvido de sua esposa, sua filha já estaria no chão de pé. Podia sentir o olhar, não só das demais crianças, das madres e o peso do castigo certo. Não que eu me importasse. Meus olhos novamente encontravam aos da garotinha, por um outro ângulo, via as semelhanças deles com o de seu pai, além de começar a notar uma certa melancolia entre eles. - Nós decidimos Madre, Michelle K. Davis, é como ficará sua documentação, vamos cuidar da papelada.
Ficava extasiada por alguns momentos, incrédula com o que ouvia até que sentia uma mão envolvendo a minha - Meu nome é Lucy, esta é minha filha Alessa e aquele que conversou com você antes Blame, perdoe seu jeito intenso - dizia a mulher com um tom mais firme - desejamos que faça parte da família Davis, a nossa família. - As coisas aconteciam bem rápido, surpresa eu mal conseguia acompanhar, quando dava por mim, estava descendo do veículo que a família possuía em frente a uma casa robusta e chamativa cercada por longas grades metálicas enfeitadas.
Meu quarto espaçoso tinha tons lilases e róseos, Lucy entrava antes de mim tirando alguns objetos das estantes, pareciam ser porta retratos, um relógio e algumas outras coisas, logo saindo novamente. Blame entrava depois trazendo-me mais ao fundo até a janela, dali podíamos ver um parquinho no andar abaixo no térreo em meio a jardim, em um balanço podia ver Alessa brincando sozinha - Devia acompanhá-la Michelle.
A escadaria para descer em espiral, não só em tamanho como forma era grandiosa, Blame era um psicólogo reconhecido a cidade, em geral sendo muito requisitado e Lucy era um artista plástica de igual renome, ao jardim o som das correntes em atrito traziam ao meu vislumbre o balanço de minha mais nova e possível irmã. Em silêncio sentava-me no balanço ao lado, começando a movimentá-lo de igual sentido. - Posso te chamar de Less? - Sentia mesmo sem olhar para ela que a mesma me observava como antes mantendo seu mistério e silêncio por algum tempo - Eu deveria te chamar de Elle então? - Um timbre doce e melancólico, era a primeira vez que ouvia sua voz, era de fato bela - Por mim parece bom.
Balançar-se ali virou um hábito conforme os anos passavam, Less esbanjava talento não importava no que realizasse além de demonstrar um empenho invejável, a mesma era versada em magia enquanto eu sequer podia usá-la, entretanto, ela tinha mesmo minha atenção quando cantava. Promissora e em ascensão a mesma fazia cada vez mais sucesso para o meio que ela mesma sonhava. Enquanto eu estava em uma academia aos fundos da casa exercitando meu corpo para relaxar, depois de mais uma nota ruim nos estudos e bronca de nossos pais, podia ouvir da área do balanço o som de suas voz soando e como de costume tocando-me fundo, quase como natural, caminhava me aproximando em saída para admirá-la.
- Você sabe que não é um bom momento! - Tudo era interrompido pela voz acalorada de nossa mãe, Less para de cantar e eu me aproximava sentando-me no balanço ao lado - eles brigam agora, logo fazem as pazes - dizia buscando acalmar Less que sempre ficava triste com aquele cenário. Um longo silêncio de ambas nós duas era quebrado por fim pela mesma - eles não vão conseguir manter a casa. Lucy já fazia algum tempo não conseguia pintar nada, desde os dias em que me adotara talvez. Blame por outro lado, envolvido na fama de sua mulher estar com depressão tinha cada vez menos cliente, como se o considerassem uma falha, por outro lado.
Em dado momento, piorando a situação da casa Less começou a sair sem explicação alguma, os dois imersos de mais em seus problemas ou simplesmente não querendo interferir, não diziam nada a respeito, mas a mim que sempre estive com ela, a garota promissora que eu admirava, aquilo de fato me incomodava.Em um desses dias, a seguí, entre vielas da cidade até uma espécie de evento clandestino com um bom número de pessoas e luzes, logo compreenderia o que ela fazia ali.
Ao centro um palco, seis metros de diâmetro mergulhado em correntes e cabelo em luta acalorada, a forma como ela usava seu hair magic era bela, como esperado, saía vencedora mas podia notar sua luz se apagando. - O que faz aqui? - Indagava a mesma a sua saída do ring, acompanhando-a em sua caminhada até o vestiário e sua saída. - Porque você está fazendo isso!? - Dizia enquanto limpava um pouco de sangue em sua testa - Você não é assim, vai jogar tudo fora em lutas ilegais!? - os olhos delas pareciam lacrimejar ao mesmo tempo que enchiam-se de fúria - Eu não sou assim? Você não está vendo nossa casa!? Está tudo desmoronando! Não é de hoje, desde aquele dia e eu sei que ela me culpa!
A olhava um pouco confusa, em silêncio, buscando alguma palavra em vão - Olha a gracinha que bateu no meu irmão, você não parece tão perigosa vendo assim - Um homem em sobrepeso nos interrompia, por suas falas e aparência conseguia assumir que seu irmão era o da arena antes - o que quer aqui? Vaza! - Tomada pela irritação não havia meias palavras em minha fala. Era claro que o mesmo queria aproveitar do cansaço de Less, enfurecido, logo direcionava uma corrente que apenas era interrompida por minha mão esquerda que a segurava, puxando para mais perto e pegando o homem por seu pescoço o levantando - Hoje eu não to de muito bom humor… - soltá-lo era o suficiente para vê-lo sair correndo desengonçado e tirar de minha irmã uma risada abafadas.
- Olha Elle… Eles precisam de dinheiro e eu to tentando conseguir, por que você acha que eles não me impedem? - apoiava sua cabeça em meu ombro suspirando - Você podia ter me contado. - Seus olhos inclinando-se em minha direção para ver meu rosto - Você teria lutado no meu lugar, eu não quero isso, não de novo.- Novamente sua afirmação me deixava desconfiada, não queria perguntar coisas que ela não queria responder, mas a falta de explicações realmente me incomodava.
- Onde vocês estavam juntas a essa hora!? - Era como recebeu-nos nossa mãe - Agora parecem que se importam, antes ela saía não falavam nada - retrucava - Não se meta em coisas que não entende - aquela palavra de novo me irritava - Não entendo!? Não entendo!? Também não parece que alguém queira me contar! - Encerrava a conversa levando Less até o quarto cuidando de suas feridas, podia ouvir bem baixo como sussurros as lágrimas de minha mãe ao fundo do corredor - Não precisava ser tão dura Elle - dizia passando a mão em meu rosto me acalmando - Eu só… porque parece que vocês não querem me contar algo? - Um sorriso triste lhe vinha a face - Em algum momento vai entender, mas não hoje, hoje vamos dormir para descansar de nossas lutas sua maromba desmedida, segurar uma magia com as mãos.
Na manhã seguinte, não seriam os sons de pássaros, da bela voz de Less ou mesmo de seus roncos que me acordaria, um grito rouco e espremido de Lucy me despertava de repente, o mesmo para Less do meu lado - O que foi isso Elle? - me perguntava ela enquanto vestia algumas roupas apressada, o mesmo para mim - Não sei, mas certamente não gostei - Em sua fase ruim minha mãe já tinha feito seus escândalos, mas algo parecia diferente - Depressa.
Um silêncio nos tomava a cozinha, louças jogadas ao chão, mesa revirada, o negro do piso cerâmico pintado pelo vermelho do sangue de nosso pai - Less… vai atrás da nossa mãe, agora! - mais que imbuí-la disso queria tirá-la dali, seu choque era claro - Cer...certo! - Sua voz trêmula me calava no fundo de minha alma, ela saía e eu me abaixava para sentir o pulso de Blame e se ainda tinha algo a ser feito - O que houve aqui pai? Como as coisas acabaram assim? - Não sabia ao certo o que pensar, sem pulso, sem reação de pupila, minhas lágrimas molhavam seu rosto, minha testa encostada a sua em meio a meus soluços e meu cabelo loiro mergulhado no sangue que vertia de seu pescoço - Me desculpe, se eu tivesse acordado antes, me desculpe, porque?
O som de metal e luta me tirava dali, com meu rosto e fios de meu cabelo sujos com o sangue, ainda entre lágrimas, levanta-me preocupada com Less, era claro um assassinato ainda quem sinais a mim do culpado e se tinha uma luta acontecendo, Less poderia ter encontrado. - Less!? - Toda confiança que me acalmava quebrava-se quando a via deitada no chão sobre o próprio sangue, juntamente a mais três homens mortos nas proximidades. Aproximava-me dela buscando socorrê-la, sem nenhum conhecimento a respeito do que poderia ou devia fazer - Vou pedir ajudar - dizia tremendo passando a mão em seu cabelo - É tarde… - dizia apontando para minha extrema esquerda onde também Lucy estava deitada - Eu só quero ir… você pode me perdoar por isso? - Meus olhos inquietos olhavam para todos lados buscando uma forma de salvá-la, poderia gritar mas nossa casa era demasiada afastada - Less, não, por favor, eu preciso de você, eu não quero ficar sozinha de novo, eu não quero te perder - o sorriso triste dela, o mesmo de antes e os mesmos olhos daquele dia no orfanato só pesavam minha dor - Você não ficará só… você lembra? No orfanato? Seus olhos me cativaram, eu conseguia ver neles, exatamente o mesmo olhar que eu tinha, de quem perdeu tudo e tinha desistido, mas, graças a você eu pude sonhar de novo… No porão… - sua voz perdia a força para meu desespero que a abraçava tentando reanimá-la - Não, não, não - entre soluços e lágrimas e ouvia um último suspiro de sua vida - uma caixa rósea.
Quando finalmente decidiria deixar o local em que estava deitada, ao lado de Less, ou, do que ficara dela, já era noite, minha pele estaria abrasada pelo sol, meus olhos vazios, sentando-me sobre a grama úmida antes de levantar-me e indo até o balanço do outro lado da casa, o som do metal que acompanhava minha voz - I can not feel the things that you said… - afogando-me em lágrima e soluços - and i can not heal from the ways that i bled - minha voz não alcança o timbre de minha irmã fazendo-me sorrir assim como ela - and i can not find a reason to try - um sorriso envolto em tristeza - but i can not bare to say goodbye…
- No porão… ecoava em minha mente, levando por fim até aquele local com um último ato, uma última busca de agarrar-me a minha vida e a Mantê-la - … uma caixa rósea. Em meia luz, apenas a chama da lareira iluminando o ambiente. Ao canto uma escrivaninha limpa, apenas uma caixa sobre a mesma centralizada. Com cuidado abria sua tampa com engrenagens semelhantes a um pequeno baú. - Quem é você? - Ruiva, olhos verdes, parecia Less a alguns anos, ao mesmo tempo, não era. Ao fim uma carta envolta em um laço.
“Querida Elle, esta que você vê é Zoe, minha irmã mais velha. Pouco tempo antes de conhecê-la, eu fui atacada por um homem enquanto caminhava distraída pela cidade, Zoe tentou me salvar, irritado, ele acertou-a em sua cabeça e ela morreu aos poucos até de fato nos deixar. Nossa família estava em crise quando você apareceu, não se considere uma substituta, você nos salvou, me salvou, fez desses anos os melhores que eu tive. Eu te amo minha irmã.”
- Porque irmã? Eu sinto tanto sua falta…- dizia em novos soluços abraçando-me a uma foto de toda a família reunida, iluminada como eu nunca tinha visto - … Isto certamente não aconteceria se fosse você que estivesse aqui Zoe…- Deitando minhas costas contra a escrivaninha, como um sussurro antes de dormir ouvia a voz que me motivava em meu ouvido - “você é a melhor irmã” - quinze anos, colégio, no corredor em uma conversa qualquer sobre algum garoto que nem lembro o nome - “não importa o que nos trouxe aqui, sangue, sabe que eu te amo neh irmã? Você sabe neh? Não duvide por nada” - Na época eu não sabia que ela falava justamente desse dia.
- É justo eu continuar vivendo Alessa?
Dados Mágicos
+ magia principal
Sem Magia
+ magia adjacente
+ Hit Points
425
+ Magic Points
175
Força Física: 14
Resistência Física: 4
Força Mágica: 0
Resistência Mágica: 3
Velocidade: 19 m/s
Perícias:
- Acrobacia
- Intimidação
-
-
-
Elle
Ficha de magos
XP:
(192/200)
HP:
(425/425)
MP:
(175/175)
Rank D
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