RP - FECHADA: Certifique-se de que teus laços são fortes o suficiente.

A trama.

Aquela semana havia sido bem produtiva, não havia demandas absurdas para o garoto muito menos pedidos irracionais para ele concluir. Embora fosse mais a influência da presidente do conselho em diminuir o escândalo sobre a sua chegada no conselho, havia alguns que ainda não aceitavam aquela mesma ordem. Esses começavam a se mostrar um verdadeiro problema para ele, deveria arranjar um outro meio para se livrar de tal problema? Não, neste momento não.  Enquanto se mantinha ali encarando o nada, nem mesmo uma outra alma estava presente. A lua culminava no céu.

O campo do conselho no qual estava era um pátio cercado por largas e grossas colunas, estas que davam sustentação a um segundo andar; uma arquibancada que poderia suportar mais de cinco mil expectadores ou algo próximo desse número.

Respirou fundo sentindo a inconstância de poder mágico em seu corpo, cerrou os dentes e flexionou os punho sentido aquele poder tão irregular em seu corpo. Poderia ser mais de um fator, mas o mais provável era algo relacionado a sua recente falta de memória com as magia de um Dragon Slayer, estava esquecendo.

A poeira do campo fora agitada por uma força surpreendente, embora não pudesse ser considerada vento, havia de fato uma onda de pressão emanando de seu corpo. O poder contido no pequeno garoto poderia ser descrito como uma enorme massa de poder mágico. Imprevisível, mas de certa forma havia um molde estranho ao seu arredor, inefável.

Elis havia tido muitos Insight parciais ao longo da semana em que esteve no conselho, podia-se notar que cada vez mais ele se aproximava de entender este corpo, se isto fosse algo que ele dominaria dependeria das circunstâncias. Notando a presença de alguém lhe observando ele desencadeia um breve jato d'água na direção do ser. Não era um ataque que poderia ser levado de ânimo leve, havia poder mas de fato era cru e previsível.

— Oh? — Se surpreendeu ao encontrá-lo na sombra, teria ele suas próprias conclusões sobre o ocorrido? Imaginava que não. Ergueu a pequena mão em um sinal de ‘oi’, embora não fosse surpresa para ninguém que tal local sempre estava deserto, nem sempre dava para confiar nas circunstância.

— O que achou do conselho?  Se acostumou… Eles podem dar asas a seu objetivo? —

Elis não seria totalmente sincero, havia detestado alguns dos cavalheiros, sede de sangue podia ser sentida por alguns deles em direção da criança, quase como se confirmasse que aonde ele estava não era aonde uma criança estaria. Mas mesmo que seu pai não entendesse, manteria em tal local, pois ele ainda estava alí.


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MP: 225