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[RP Aberta/ Atemporal/ +18] Two Celestials in Hell

[RP Aberta/ Atemporal/ +18] Two Celestials in Hell - Publicado Sáb Jul 28, 2018 12:13 pm

alone but beautiful

Feelig: Calm • Notes: Thoughtful • Clothes: Kind Of
Apesar de várias pessoas no bar, estava sozinha. Uma garota desacompanhada numa mesa de bar, em meio a vários rostos estranhos. Não era o meu intuito afogar mágoas ou simplesmente encher a cara com álcool, era só um momento para respirar das missões e treinos que estava fazendo. Trabalhei duro até então, logo mereço alguns momentos de pausa.

Estava usando um vestido curto, preto, justo ao meu corpo, capaz de contornar todas as minhas curvas, e por não estar com sutiã, a roupa também poderia dar o real contorno dos meus seios e levemente marcar meus mamilos. Sendo que o mesmo é um tomara que caia, com um decote provocante. Trajando de acessório uma gargantilha e um colar de correntes delicadas, com um par de graciosos brincos de pérula. Uma meia calça, e por fima um salto alto simples. Carregando minha chave dentro de uma pequena bolsa carteira.

— Que cena deprimente. — Fiz uma referência a mim mesma, ou melhor, satirizei a situação a qual estava. Sentada numa mesa qualquer, com uma garrafa vazia a minha frente, brincando com uma taça igualmente vazia.

Talvez faltasse algo para me divertir.



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Re: [RP Aberta/ Atemporal/ +18] Two Celestials in Hell - Publicado Sáb Jul 28, 2018 1:10 pm

Eu tenho a chave para sua alma, deixe-me libertá-la
Lucy fôra dormir, deitada a cama de lençóis brancos de seu quarto, seus olhos passeavam um espelho que estaria sobre uma cômoda a minha esquerda, sentado a margem da cama acariciando os fios da pequena. Algumas lembranças que não queriam pareciam lhe correr a mente, levantava-se, aproximando-se de seu reflexo, o suficiente para que seu fite centralizasse no azul de seus próprios olhos antes de abaixar a cabeça carregado de certa angústia.

Seus pulmões cheios de ar em um longo suspiro, terminando em um sorriso irônico a si próprio. Não apreciava a solidão, atrás de si virando-se o guarda roupas recém assumido, caminhando até este deixando sua vestimenta de apresentação deslizar por seu corpo caindo ao chão, sua camisa era retirada após seu blazer, botão por botão, revelando a pele alvo de seu abdômen de formas desenhadas e simétricas, refletidas costas ao espelho de deltoides carregados de certa musculatura e uma cintura ajustada. Sua calça seguia chão abaixo revelando a vista de seu bumbum no reflexo que logo deixava em direção ao banheiro.

A água caindo sobre sua face o tranquilizava, ouvia bem de longe uma música branda tocando no primeiro piso, suas mãos correndos os fios alvos retirando-os de sua face e logo estaria terminado, apenas alguns minutos passados ali lavando-se. Dentre as roupas, escolhia uma camisa social branca de tecido leve, dobradas mangas até a altura de seus tríceps e com dois botões superiores abertos. Uma calça Jeans de tecido negro e justa a suas pernas firmes salientavam seus glúteos volumosos.

Ao espelho terminando de secar seu cabelo, ajeitava-o como era de seu agrado, usando de um perfume que trouxe consigo de sua antiga casa, afinal, Oud Wood sempre lhe fora uma boa pedida quando desejava chamar atenção. Um toque sutil de sua mão no espelho era dada como auto encorajamento enquanto sussurrava baixinho a si próprio, tentando de forma alguma acordar sua filha pequena. - You have a nice smile... Sua falecida mulher o teria dito na primeira vez que se viram, como um encorajamento para um dom adormecido que se desperta o homem repetia a si.

A cada degrau a música parecia mais próxima, sentia seu corpo estremecer em um certo arrepio, novamente aos bares em que já trabalhou, agora, como um cliente e não alguém da casa. Pessoas imersas em seus próprios mundos, inertes ao arredor, muitas embriagadas. Seus passos tinha um destino, o balcão do local onde teria atendimento, um pouco perdido devido ao desconhecido do cenário e logo estaria ali.

- Um Russian Kiss, por favor...

Suas palavras eram interrompidas pelo vislumbre de uma mulher próxima, loira, não só seus contornos e seus lábios encantadores a faziam bela, algo nela era de fato atrativo. Sorria interessado, abandonando qualquer desanimo prévio e demonstrando inclusive certa inquietação, passos lentos, logo estaria a poucos metros aproximando-se novamente ao balcão enquanto a garota brincava com uma taça vazia, suas unhas em tons que combinavam com a cor de seus olhos cativantes e charmosos.

- Quer um também? Um Russian Kiss? Uma breve pausa era feita pelo homem fitando o preparo de seu pedido - Vê, aquela bebida?

Viraria de frente para a dama sorrindo, uma mecha deslizando por seu rosto recobrindo parte de seus olhos, fixos aos da garota e ainda assim não de uma forma que a deixe insegura e desconfortável, sempre mantendo a expressão leve. Virava-se apenas por um breve instante ao salão, antes de novamente olhá-la.

- Sou novo por aqui, mas... parece que o deserto também tem suas flores...

Um sorriso mais espontâneo lhe surgia por um instante, desviando de leve o olhar, talvez já tivesse perdido o jeito para aquilo, mas, o jogo só termina quando acaba.


Informações:
Victor Nikiforov
Eu sei os passos pra chegar até aí, Sei o que ela quer quando quer se divertir, sei que pensa em mim todo dia quando acorda, Que cheguei às onze e meia, E às cinco fui embora, Sei que algo diferente sempre quer, Pouco importa se é homem ou mulher, Só o que importa é se você conhece a forma, Pra chegar onde ela quer




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Re: [RP Aberta/ Atemporal/ +18] Two Celestials in Hell - Publicado Sáb Jul 28, 2018 2:17 pm

alone but beautiful

Feelig: Calm • Notes: Thoughtful • Clothes: Kind Of
Estava em meio a devaneios, pensando sobre todos os acontecimentos da minha vida, e criando hipóteses sobre tudo o que ainda poderia acontecer. Arquitetando minhas maneiras de evoluir e planejando meus próximos passos. Apesar de estar ali para descansar, esses sonhos, ambições e desejos não me deixavam em paz, simplesmente não saiam de minha mente.

Enquanto perdida na minha própria cabeça, uma voz compenetrou meu clima, quebrando minha linha de pensamentos. Virei os olhos para ver quem havia falado comigo. Então vejo um belo homem, de cabelos prateados, pele clara e um ar seduzente. Estava trajado com vestes sociais, no entanto a abertura dos botões de sua camisa o deixava com ar menos sério e mais persuasivo. Nitidamente possuía um belo porte físico. E seu olhar, com belos olhos azuis, era como um convite a perdição.

Após a continuidade de sua fala, ainda estava interpretando a situação. Mas, nada que me surpreendesse, o que mais eu poderia esperar de um bar? Estava até demorando para que algum homem chegasse em mim, a diferença é que não esperar alguém tão charmoso e tentador quanto esse. Essa guilda parecia esconder muitas surpresas.

— Eu aceito...  — Estava disposta a tomar do drink oferecido por ele. E claro, não iria deixar escapar a oportunidade. — Principalmente se a sua presença vier de brinde.

Havia já bebido uma garrafa de vinho sozinha, de forma que meus lábios já estavam com um rubor provocado pela bebida, intensificando a cor nude de meu batom, ficando numa coloração intensa de carmesim. Não sabia em que momento o álcool iria me alterar, não sou de enlouquecer, e não tenho o costume de beber, mas na real essa substância não vai criar outra pessoa, apenas intensificar os meus reais desejos. E quer saber? Quem liga? No final das contas, estou aqui para me distrair, e essa parece ser a diversão que estava faltando.

— Você provavelmente viu aquela garrafa vazia a minha frente. Não tem medo de me oferecer algo a mais para beber? — Alertei-o, pois provavelmente ele não sabe do que serei capaz de fazer. Seguidamente umedeci os meus lábios mordiscando o inferior, apreciando o resto do sabor de vinho que ainda podia sentir neles.

Fitei o homem, olhos nos olhos, com um olhar instigante. Aos poucos minha mão deslizaria em meus cabelos, penteando meus fios e os fazendo cair sobre o meu decote. Em seguida, passaria minha mão sobre parte do meu seio esquerdo, para tirar aquela mecha que haveria caído sobre ele. Deixando assim que aquele homem pudesse admirar aquela cena, e o que aquele decote poderia mostrar.

— Pode ser perigoso. — Formando um sorriso de canto de boca malicioso, falaria logo após dar o primeiro gole na bebida oferecida por ele. Que por sinal era ótima, porém não tão boa quanto o que minha mente ficcionava a respeito do rapaz.



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Re: [RP Aberta/ Atemporal/ +18] Two Celestials in Hell - Publicado Sáb Jul 28, 2018 3:32 pm

Eu tenho a chave para sua alma, deixe-me libertá-la
Um sorriso escapava ao homem, virando seus olhos no balcão apenas um instante, espontâneo, não constrangido e sim lisonjeado. Após a resposta afirmativa da garota e seguindo conceitos bem próximos, retrucava-o com palavras ousadas como as suas demonstrando que talvez também fosse a sua intenção alinhada com a dele.

Tinha certa atenção a garrafa que antes não notara, seus olhos estariam mais atraídos pela dama. Estaria próxima a taça, a bebida a mais clássica que poderia imagina-se, vinho. Estranhava um pouco o gosto peculiar, não porque seria atípico beber vinho, mas, porque seria atípico beber vinho em recintos como aqueles. As pessoas normalmente escolhem sair do comum quando saem para beber, pedindo coisas mais requintadas, bem trabalhadas e até, mais fortes.

Os comentários da mesma acompanhavam tal vislumbre, de fato, não desejaria que ela passasse certos limites, não por podá-la de beber ou qualquer outro ímpeto. O fato era que este apreciava deixar sua marca, que quando ela estivesse em sus braços, sentisse cada sensação em particular intensamente. Um pouco mais apenas não faria mal.

- Então era vinho que estava a taça, sabe... vinho não é melhor a dois? Num quarto e uma música mais baixa?

As palavras do homem acompanhavam uma certa aproximação, não o suficiente para que se tocassem, apenas demonstrando um interesse físico quase instintivo e subconsciente. Podia ver a mulher em seu charme, conhecia um pouco daquele jogo, suas noites nunca eram breves, de maneira sutil acompanhava os atos sem fixar-se de mais aos locais que ela desejava que ele olhasse, mas só um pouco. Seios ligeiramente fartos, seus lábios sendo mordidos provocavam uma certa vontade de experimentar.

- Uma só não fará mal... após isto podemos dançar um pouco, o que acha? Um pouco de ação sempre é bom para aliviar o efeito do álcool...

As bebidas chegavam e Victor apenas estendia o braço fazendo as honras para Blair, deixando que primeiro esta experimentasse. Conhecia o gosto, as cerejas,  com um sabor encorpado e doce, contrastando com o gosto forte e mais amargo da vodka, tudo conduzido pela sensação do gás a bebida. Pela aparência, o bartender dali sabia o que fazia, então sabia que o sabor estaria também de seu agrado.

- Sempre bom, certo?

Dizia tomando também a sua pequena dose dali sem muitos problemas, ainda que a quantia fosse relevante não levaria muito tempo até que terminassem a bebida não era forte o bastante para efeitos maiores, em si, ou, na sua acompanhante do recinto. Estendia a mão para a mesma, esperando que segurasse a procurando a tirar para dançar ao meio do salão. Poucos casais dali o faziam aquele momento, indiferente disso, sabia que ambos chamariam atenção quando o fizesse. Gostava da sensação de estar sendo visto de todo modo.

- Me acompanha?

Sendo acompanhado, correria sua mão através do braço da mesma até suas costas trazendo-a para perto. Um jazz estaria tocando aquele momento, vindo-lhe a mente a escolha de fox trot como o ritmo que escolheria. Apesar de ser um ritmo mais veloz e agitado, conseguiria conduzir-la neste mesmo ela sendo uma iniciante. Seguraria firme, tanto suas mãos quanto suas costas, inciando a passada para trás conde conseguía trazê-la com leveza sem o risco de se chocarem.

Ainda com o toque as costas a traria para o lado esquerdo em passos suavemente mais tranquilos que uma apresentação canônica, acompanhando a música e mantendo por algum tempo, evitando giros visto seu aviso por já haver bebido. Encostaria seus corpos um no outro frontalmente, segurando sua perna direita e trazendo-a junto a cintura do mesmo para deslizá-la alguns centímetros em sua direção antes de suas faces aproximarem-se o suficiente para verem os brilhos nos olhos do outro.

O toque de sua pele, a sensação de seus seios em seu peito, seus braços envolvem a garota, um a pouco na cintura pouco acima de onde antes segurava a perna, a outra em suas costas sustentando o braço da dama. A sensação da respiração ofegante, o aroma adocicado da cereja misturado a seu perfume e os lábios carmesim, não a beijaria entretanto, apenas sentiria a tentação da mesma e o gosto por tentá-la aquele instante, em silêncio e imóveis por um instante enquanto a música prosseguia.

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Victor Nikiforov
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Re: [RP Aberta/ Atemporal/ +18] Two Celestials in Hell - Publicado Sáb Jul 28, 2018 4:31 pm

Star's Dance

Feelig: Calm • Notes: Thoughtful • Clothes: Kind Of
Interessante: é uma palavra que consegue caracterizar bem esse homem. O mesmo possui um charme que faz tempo que não vejo, combinado com sua elegância, e o melhor de tudo: seu notável interesse. Formando assim uma composição altamente perigosa. À vista disso, estendi minha mão a ele, não proferindo palavra alguma, apenas fiz tal gesto, aceitando seu convite para dançar.

Foi rápido e preciso, meu corpo foi puxado ao dele, e pude sentir seu braço escorrendo pelas minhas costas. Nossa, que pegada. Não pensei em outra coisa, a não ser o que ele poderia fazer entre quatro paredes. Agora, com meu corpo colado ao dele, pude sentir o calor de seu corpo, e aquela excitante sensação que esse homem exalava, com um perfume de aroma formidável. Ele parecia saber o que estava fazendo, conduzindo-me firmemente em uma dança altamente sensual.

Nossos rostos ficavam cada vez mais próximos a cada passagem de ritmo, enquanto sentia o delicioso atrito do meu corpo no dele. Meu vestido era curto e justo, e ele estava usando vestes de um tecido fino, também ligeiramente justas, o que possibilitava que quase pudesse senti-lo sem roupa, e vice-versa. De forma que começava a me instigar cada vez mais. Em meio aos movimentos leves e firmes que ele me permitia acompanhar.

Seguia seus passos, olhando nos seus olhos sempre que possível. Passaria minhas mãos em suas costas, deslizando com minhas unhas, arranhando-o levemente. Logo, tocaria sua nuca, até encostar em seus cabelos e segura-los moderadamente. A medida que inclinaria meu rosto ao lado do rosto dele, arrastando levemente minha bochecha na dele. Chegaria ao seu ouvido e sussurraria:

— Que tal tornarmos isso mais interessante?  — Com uma mão estaria segurando sua nuca, e com a outra deslizaria em seu braço, sentindo o vigor de sua musculatura definida. Poria minha perna sobre a dele, levantando-a quase até a altura da cintura, e com ela abraçando-o. Ainda com minha mão deslizando sobre seu braço, chegaria até seu punho, e o arrastaria fazendo-o percorrer por toda minha coxa, parando na lateral. Era como uma forma de encoraja-lo a ir mais fundo.



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Re: [RP Aberta/ Atemporal/ +18] Two Celestials in Hell - Publicado Sáb Jul 28, 2018 7:37 pm

Eu tenho a chave para sua alma, deixe-me libertá-la
O silêncio não incomodava Victor, pelo contrário, o homem sabia que por muitas vezes o charme encontrava-se aonde as palavras não podiam habitar. Tinha certa desenvoltura para a dança, ao menos propensão e se desejasse, Nikiforov ensinaria ainda mais a dama que o acompanhava ao som quente que o Jazz mais ácido podia dar. Um tom de requinte e sensualidade que outros ritmos por vezes pecam em alcançar, passando de mais ou alçando breve ensaios daquilo.

Sentia o toque mais forte em seu braço, o deslizar das unhas da jovem sobre a pele alva de quase ou nenhum pelo, sendo claras marcas suavemente avermelhadas. Sempre sorridente, este aspecto de sua face ascendia sempre que a jovem tinha algo ímpeto da maneira que fora feita por si. Seu toque em seu pescoço provocando um arrepio, o impulso para uma aproximação mais sutil do que ele imaginava aquela altura, tentava-o de forma que aproveitando a brecha tocava seus lábios suavemente ao lóculo de sua orelha, sem morder ou beijar apenas provocando-a por um instante.

Ao toque de sua perna sentia através do tecido as formas de sua coxa, os seus lábios entre abertos e os olhos fixados nos lábios que tanto lhe cativaram antes. Era sua deixa, como seu sussurro que lhe instigava, com sua mão livre entrelaçava a cintura da moça de forma firme, trazendo-a sem exagerar, mas de forma forte junto de seu corpo.  Sua mão deslizava através das suas costas ascendendo ao centro desta, com seu braço ainda pressionando sua cintura contra a sua.

- Talvez...

Diria como um sussurro, quase sem som aproximando sua face suavemente inclinada com olhos faceiros. Era possível sentir o toque da respiração de Blair, a calma que contrastava com a pegada imprimida a suas costas, sempre em um movimento sutil provocando a jovem e não deixando-a acostumar com a sensação. Sua mão direita segura por ela soltando-se para trazer seu braço a sua cintura, correndo através deste até sua face onde deslizaria a parte externa de seus dedos sutilmente até sua nuca, entrelaçando-a em seus fios dourados.

Uma intenção apenas, trazia-a de forma intensa, tocando seus lábios aos delas em um beijo quente e suavemente úmido, o toque de sua língua, o calor do toque de sua de seu corpo através da roupa, esperava estas sensações desde o inicio da conversa. Mordiscaria o seu lábio inferior ao fim de leve abrindo seus olhos novamente no ato, trazendo-a e beijando seus pescoço de maneira intensa, seguida de alguns beijos mais leves até a altura de sua orelha.

- Vamos continuar a dança em local mais... reservado?

Um sussurro em sua orelha, soprando de leve o local e mordiscando o lóbulo de sua orelha, a mão que estaria em sua cintura deslizando lateralmente tocando parte de seus glúteos e sua coxa na sequência. O ritmo que antes era das batidas de percussão da música quando bailavam, fazia-se o charme e nuances do sax para Victor que a fazia de sua musa de inspiração ao ritmo.

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Re: [RP Aberta/ Atemporal/ +18] Two Celestials in Hell - Publicado Sáb Jul 28, 2018 9:36 pm

Star's Dance

Feelig: Calm • Notes: Thoughtful • Clothes: Kind Of
Admiro a postura dele, manteve-se preservado em meio a minha tentação. Ele parecia querer me provocar, enquanto eu estava me oferecendo, ele quis manter sua postura. Conheço esse tipo de atitude, é um jogo de sedução, onde o que vale é o ego de quem resiste por mais tempo. Por algum motivo, quem se entrega primeiro é visto e se sente como um perdedor do jogo. Mas na verdade, os dois saem ganhando, pois no jogo do prazer, não como sair perdendo.

Pude sentir minha orelha receber leves mordidas, e sua mão deslisando sobre meu corpo, passando pelas minhas curvas e sentindo parte do que eu estava disposta a entregar. Os lábios dele encostaram-se nos meus, revelando um intenso beijo que veio logo após. Não fora algo avacalhado, pelo contrário, foi até sútil, mas o calor com que ele mexia sua língua, a vontade que eu podia sentir dele fez com que um beijo simples de língua tornar-se um dos melhores que eu já havia dado.

Sua boca descendo sobre meu pescoço e o mordendo, enquanto contornava-me com seu vigoroso braço, segurando minha nuca. Sentia-me como numa cena de filme, naquelas onde um conde, vampiro, exubera elegância enquanto sugava pelo pescoço toda a vitalidade de uma jovem.

Os homens com quem fiquei normalmente eram apenas por interesse, muitos seduzi simplesmente para tirar algum proveito, com a intenção de obter algo que estava disposta de tal artificio para conseguir. Na maioria das vezes eles são sempre muito afobados, vêm com muita sede ao pote, não têm pegada ou se importam em me instigar, procuram apenas o próprio prazer, não um prazer mútuo. Em outras palavras, e em suma, apenas usei e fui usada.

E para ser sincera, fazia tempo que não estava disposta e me entregar de fato, pela real satisfação. Mal consigo me lembrar da última vez que deitei com alguém pretendendo apenas o prazer. E devo admitir que estou sendo surpreendida por esse homem. Talvez seja efeito do álcool que havia bebido agora a pouco, porém não acho que as doses que tomei tenham poder para tanto. Só não consigo mais me despregar da chama que seus lábios ascenderam em mim.

Após seu sussurro em meu ouvido, passaram-se milhares de possibilidades de resposta para que eu pudesse dar, e procá-lo de volta. No entanto, achei melhor permanecer com silêncio, melhor do que eu responder algo, e que ele imagine a resposta. Dessa maneira, desprendi meu corpo do dele, afastando-me um pouco, e o empurrando levemente com a ponta do dedo indicador, na altura de seu peitoral, e deslisei-o pelos botões de sua camisa ao mesmo tempo em que tomava distância.

Sorri para ele de forma pretensiosa, seguidamente dando as costas em um gracioso movimento, onde meus cabelos tomaram o espaço entre nós, e então segui em frente para fora do local. Chegando na porta, apoiei-me em seu arco virando-me em direção a ele, sorrindo novamente, e mais uma vez daria as costas. Com a clara intenção de faze-lo me seguir.

Estava indo para um local mais reservado, como ele havia pedido. Não conhecia muito bem a guilda ainda, mas estava a noite, haviam muitos lugares escuros onde poderíamos nos enfiar. Pensei em levá-lo para meu quarto, mas não sei se iria gostar de mostrar a localização de onde durmo para ele. Vai que ele gosta ao ponto de um belo dia eu acordar com suas batidas na porta... Mas, pensando bem, o que teria de mal nisso? Até o momento, estou sendo surpreendida a cada toque. E caso eu não o queira mais, simplesmente o expulso ou tiro sua vida ali mesmo. No entanto, ainda acho que não é o momento para levá-lo lá.

Assim iria provocando-o pelo caminho, ainda tomando certa distância, e deixando-o me seguir. Saindo do bar ao salão, e do salão a uma sala, onde provavelmente era um local restrito, talvez uma sala de reuniões, onde os pilotos da nave combinavam seus trajetos e coordenadas. Mas a verdade é que não estaria dando a mínima. O local estaria vazio, e isso era o que importava. Logo, apoiaria-me sobre uma mesa, cruzando as pernas e inclinando levemente meu rosto, olhando-o chegar se aproximar.

— Esse aqui está bom?



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Re: [RP Aberta/ Atemporal/ +18] Two Celestials in Hell - Publicado Ter Jul 31, 2018 2:54 pm

Eu tenho a chave para sua alma, deixe-me libertá-la
Sentia o sabor adocicado de seus lábios nos seus, sua mente desfazendo-se qualquer distração ou menção a seu a si próprio de outras preocupações. O cheiro de cereja junto ao seu perfume, a sensação do de seu corpo cedendo ao impulso do seu e os batimentos de ambos acelerando.

Novamente adotava o silêncio as palavras, sentia o deslize de seu dedo por cima de sua camisa, botão a botão antes de vê-la caminhando para fora. O homem sentia seu ar deixar os pulmões um instante, retornando em um suspiro acompanhado de um sorriso malicioso vendo a graça de seus fios longos entre ambos, caminhando atrás da mesma até onde seria sua primeira parada. Novamente Blair o estaria instigando de maneira silenciosa, parando a porta e sorrindo, já estaria caminhando a passos lentos atrás de si, mas entendia o recado de que a mesma gostaria que este a seguisse.

Poucas foram as que Victor conheceu que envolviam-se tanto naquele jogo, sentiam cada detalhe como ela fazia e o cativavam por tal. O desafio não encontrava-se na conquista com a mesma, chamá-la para dançar era fácil, conduzir-la exaltando ainda mais a graça e os prazeres de quem conhece os movimentos, este era a proposta instigante e desafiadora que o atraía quase naturalmente como a muito não sentia. Ver seus olhos faceiros tinham uma sensação nova e aceitaria o convite a desbravar o cenário lhe desconhecido.

Corredores de baixa iluminação, a meia luz, Niki não importaria-se se caso ocorresse ali mesmo, mas, haviam ainda algum certo percusso em passos agitados e  misteriosos de ambos rumo ao desconhecido. Uma sala ampla com uma mesa ao canto, alguns armários próximos e completamente vazia. Certamente não era o quarto da jovem, não inesperado pelo jugo de antes que a mesma seria letrada naquele tipo de evento, levá-lo ao quarto podia trazer algo a mais consigo. Por um instante questionava-se apenas se a mesma sabia onde estavam e se estar ali era perigoso.

Tudo era deixado de lado quando a mesma apoiava-se em uma das mesas de frente para Victor, suas pernas cruzadas elevavam o vestido mostrando um pouco mais de sua pele sutilmente mais abrasada que a dele. A iluminação branda o permitia vê-la, seu cabelo mais bagunçado pela agitação da dança e da caminhada em relação ao bar, seus lábios enfatizados pela baixa claridade em contraste ao tecido escuro. Uma leve mordida nos próprios lábios entregavam seu desejo quando a mesma fazia sua pergunta, ainda que este não a respondesse com palavras.

Passos lentos desfaziam a pequena distância entre ambos, sua mão tocaria de forme sua coxa acariciando de próximo de seus joelhos até próximo a sua virilha. Ali realizaria uma breve força em arco ao mesmo tempo que a outra mão ia em em direção ao seu rosto em uma carícia, até sua nuca envolvendo os fios de seu cabelo. Uma abrindo suas pernas e a outro trazendo seu rosto junto ao dele, aproximando-se e beijando novamente seus lábios de forma intensa novamente, sentindo suas respirações pesadas. Sua mão a nuca, tocaria a outra perna, acariciando com uma certa força em ambas erguendo-a até a altura da cintura, levantando sua saia no processo.

Os lábios do homem de fios alvos iriam ao pescoço da garota, de forma intensa e ainda segurando firme sua cintura, seguia para um beijo mais sutil na parte mais baixa de seu pescoço, no colo de seus seios deslizando os lábios um instante até a extremidade de seu decote, retornando até sua orelha dando uma leve mordida. No mesmo tempo, uma certa força era posta nas mãos em puxando as alças do fino tecido para baixo rasgando sem dificuldade, e, é claro sem ferir-la puxando para cima. Sabia que fazer aquilo só era possível com tecidos de pura renda e finas como aquela, mas sentindo-a assim divertia-se usando um pouco de agressividade.

- ... opa...

Sussurrava a seu ouvido novamente deslizando os lábios pelo colo de seus seios e por cima do tecido até um pouco abaixo do umbigo aonde o vestido já teria sido elevado, tocando seus lábios a ponta de seu abdômen com um beijo sutil e mais outros descendo. Suas mãos acariciando forte sua perna e seu abdômen, apenas quando seus lábios encontravam os lábios mais delicados da dama, suas mão esquerda mais ousada corria o centro de seu abdômen até tocar por fim seu seio em espelhado acariciando-o. Um toque gentil a princípio, tornava-se mais intenso em contraste a carícia sutil que fazia com sua boca ao clitóris aproveitando cada sensação e seus prazeres mantendo a respiração ofegante o mais branda que conseguisse para evitar desconfortos na região.

Dar prazer por vezes era até mais prazeroso que sentir-lo diretamente, o som da respiração e da voz da garota seriam deveras excitante ao homem que seguia a dança de seus movimentos conforme as respostas da garota, buscando-lhe dar cada vez mais prazer. Sentia os movimentos de seu corpo, o toque de seus seios sobre o vestido, as nuances destes mas esperaria ainda daquela que tanto se envolvia no jogo, dar suas cartas e impressioná-lo ainda mais antes de prosseguir com mais coisas.

Informações:
Victor Nikiforov
Eu sei os passos pra chegar até aí, Sei o que ela quer quando quer se divertir, sei que pensa em mim todo dia quando acorda, Que cheguei às onze e meia, E às cinco fui embora, Sei que algo diferente sempre quer, Pouco importa se é homem ou mulher, Só o que importa é se você conhece a forma, Pra chegar onde ela quer




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Re: [RP Aberta/ Atemporal/ +18] Two Celestials in Hell - Publicado Ter Jul 31, 2018 7:58 pm

Star's Dance

Feelig: Calm • Notes: Thoughtful • Clothes: Kind Of
O rapaz de cabelos prateados seguiu-me como havia desejado. Sem proferir palavra alguma, aproximou-se cautelosamente, correspondendo à minha malícia em suas feições: seu olhar provocante, seu gestual andar em minha direção. Claramente tinha sede de tocar meu corpo, e percorrer minha pele com seus lábios.

Seu achegar foi inicialmente sutil, iniciando-se com aquele aprazível encostar de lábios. O toque das nossas línguas, sua respiração confrontando a minha. Aos poucos desenvolvendo-se com mais intensidade. Pude sentir sua mão segurando minha nuca, enquanto o calor da outra acalentava minhas pernas, contornando minhas coxas, descruzando-as, deixando-me aberta a ele.

Ergueu minhas pernas à sua cintura, na mesma medida que subia meu vestido. Pude notar as dobras da minha veste formando-se sobre minha lombar. Enquanto que com sua boca, passava a deleitar-se em meu pescoço, e continuaria descendo com seus lábios pelo meu corpo. Estava trajada com uma calcinha de tecido fino, quase transparente, e de alças igualmente finas e frágeis. As quais sem muito esforço ele pôde arrebentar.

Momentaneamente subiu sua cabeça chegando no pé do meu ouvido, sussurrando para me provocar. Em seguida abaixando-se novamente. Foi então que pude sentir o contato de seus lábios aos meus íntimos. Deixei um ávido suspiro sair em minha respiração, já ofegante, algo que foi inevitável. Aquele calor umedecendo-me em um local tão delicado e tão sensível.

Já não bastava aquele beijo íntimo, suas mãos continuavam por percorre meu corpo, desta vez acariciando meus seios. Ele nitidamente estava querendo me provocar prazer, sua vontade de me levar ao delírio era algo real. Não estava lidando com um homem comum, pois de todos que já fiquei, posso contar nos dedos quantos foram capazes de tal ato, e com tal maestria.

Ainda arquejando, envolvida naquelas carícias calorosas, mordi meus lábios de prazer por um instante. Segurei as dobras que haviam sido feitas em meu vestido, e o puxei para cima, terminando de me despir. Joguei-o para o lado, não me importando se cairia no chão, ou se ficaria pendurado pela mesa. Agora, nua, suas mãos poderiam encostas verdadeiramente em meus seios, pele com pele, excitando-me ainda mais em seus toques numa zona que me apreciava tanto.

Meus suspiros e respiração ofegante davam espaço a breves gemidos, a cada vez que sua língua tacava em minhas partes, e sua leve respiração sobre aquela zona também contribuía para que a situação ficasse cada vez melhor. O tesão que podia sentir naquele momento era incomparável, algo único. Uma vez nunca é como outra, ainda por cima com alguém que esbanja tamanha destreza como esta.

Levantei meu tronco, quase sentando, colocando minhas mãos no trapézio dele, contornando seus ombros, chegando em seus braços, percorrendo-os até seu peitoral. Aquela sensação era realmente maravilhosa, não posso negar, mas tenho minha vontade de retribuir tal momento. Não serei a única a suspirar de prazer aqui. Dessa maneira, traria seu rosto de encontro ao meu, puxando-o pelo colarinho da camisa, e o beijaria com tamanha vontade, quase sem poder conter minha sede, atropelando minha respiração.

Junto ao cobiçoso beijo, passei minhas mãos sobre seu peitoral e segurando nos limites de sua camisa, forçaria, puxando para os lados, abrindo-a. Da mesma forma que foi selvagem ao rasgas as alças da minha calcinha, estaria agora abrindo sua camisa, forçando os botões a desabotoarem-se ou rasgarem. Deixando exposta sua pele alva, de músculos definidos. À vista disso, passaria minhas mãos em seu corpo, visando seu peitoral e barriga, podendo sentir sua musculatura bem trabalhada, as divisões de seu abdômen bem estabelecido, aquecendo-me com seu calor natural. Logo, deixaria sua boca por um momento, afim de aprecia-lo. Seu corpo não era muito forte, seus músculos não muito fartos, eram na medida certa, bem contornados e provocantes. Por fim, não poderia deixar de tentá-lo, até porque eu mesma cada vez mais quero ver até aonde podemos ir.

— Quero que você me mostre tudo o que tem.

Ele conseguiu excitar-me a um ponto que sinceramente eu não esperava. Quando eu iria imaginar algo dessa forma acontecendo na guilda, em meio ao deserto? Não esperava mais do que areia, solidão, aridez e pessoas perdidas em seus destinos, confusas com suas vidas. Obviamente eu poderia imaginar que teria calor, mas não este tipo de calor, algo beirando o árduo em meu corpo. A coloração clara deste homem, tanto de seu cabelo, quanto de sua pele e olhos, o rubor natural de uma pele alva, e a sinuosidade de sua musculatura, seus traços finos... Ele não tem apenas uma aparência bela e estonteante, mas também é dono de atitudes igualmente capitosas.

Fitaria seus olhos, passando uma de minhas mãos por seu peitoral, subindo seu pescoço, e chegando a seu queixo, o qual seguraria de forma cautelosa, afim apenas de não deixar que ele se aproximasse para outro beijo. Enquanto com a outra mão desceria escorregando-a em seu abdômen, até aos poucos com os dedos entrar em sua calça e cueca. Pretendendo sentir sua glande, a qual passaria a massagear levemente com as pontas dos dedos. Tempo em que continuaria fitando seus olhos, sorrindo capciosamente, observando suas expressões, seu olhar e seus lábios. Gostaria de ver seu semblante de prazer enquanto pouco a pouco afundaria minha mão dentro de suas roupas.



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Re: [RP Aberta/ Atemporal/ +18] Two Celestials in Hell - Publicado Ter Jul 31, 2018 9:05 pm

Eu tenho a chave para sua alma, deixe-me libertá-la
As carícias de Victor eram bem recebidas, não tinha dor como esperado ao desenlace de sua veste íntima e tudo corria quase conforme o planejado pelo mesmo. Sentir o calor de seu corpo, todo ele em seus lábios até o local que mais desejava de fato era excitante ao homem. A sensação do tecido deslizando através de seus pulsos revelava-lhe que esta estaria a tirar seu vestido negro, a sensação próxima do fino pano, tornava-se ainda mais carnal e instigante, quente em sua essência como devia ser uma amor ao deserto onde as roupas só vem a atrapalhar.

Seus seios eram fartos, preenchendo a mão do homem de dedos esguios, não muito longos ou curtos, de pele bem cuidada como uma dançarino de sua estirpe deve possuir para cativar seu público mais intenso, em suas noites de "trabalho". A sensação ao toque era firme, pressionava forte o suficiente para que ainda assim seus dedos mergulhassem suavemente nas nuances de sua pele. Entre os dedos médios e indicadores, o róseo tom explorado quase subjetivamente pela demais movimentação ganhavam certo enfoque, pressionados enquanto os movimentos de sua boca tornavam-se mais ousados, intensos.

O som de sua voz escapando-lhe, o estopim de sua excitação que já estaria longe de apenas psicológica. Enrijecida reflexão da sensualidade da loira, sem perder a cabeça mas imerso em seus prazeres e encantos. Sua camisa era puxada, trazendo-o para cima sentindo novamente seu beijo quente e o movimento provocante de sua língua. Excitante o não importar-se ao ato prévio aquilo, demonstrado sua maturidade no que tratava-se aos adentres da noite. As mãos que antes tocavam seus seios, deslizavam por seu abdômen até sua perna onde seguraria de forma firme em resposta aos estímulos em seu abdômen. O fite da jovem para a área o deslumbrava, tinham um certo brilho aos olhos da garota que o cativavam, lisonjeando-o.

Uma de suas mãos impedindo-o de aproximar-se, instigava-lhe ao proibido enquanto sua mão seguia caminhos que dividiam a sua atenção. O toque mais íntimo da mesma, seguido de suas carícias o excitavam ainda mais provocando a contração de certos músculos em seu corpo, suas costas, suas mãos segurando ainda mais firme a sua coxa, seus polegares bem próximos a sua vulva. Um movimento quase natural trazia a garota para perto de si por seus braços, não eliminando o espaço completo entre suas cinturas mas provocando um contato mais intenso entre suas coxas e deixando a abertura de suas pernas mais anguladas.

Soltaria o local, abrindo os braços para livrar-se de vez de sua camisa, deixando-a cair atrás de si e mostrando por um instante sua estrutura arqueada pelo movimento que ressaltava a forma de seus músculos intercostais. Em retorno, sua destra tocava a mão em seu queixo tirando-a dali, deslizando-a através de seu corpo até a cós de sua calça, onde trazia consigo a outra mão também envolvendo as mãos dela, dando-lhe uma certa direção de abrir o botão ali por si. O tecido um pouco mais denso sendo empurrado com as mãos justapostas junto a cueca de tons avermelhados até que cedessem por si revelando o corpo nu de Nikiforov.

Novamente a envolvendo, trazendo-a junto a si ainda sem penetração sentindo na própria pele a pele de sua parceira, seu calor, beijando-a em seu pescoço e segurando firme suas costas. Suavemente arqueado, sentindo a forma de seus seios em seu peito agora sem nenhum intermediário, uma mordida mais forte era dada enquanto suas mãos descem até o glúteo de sua parceira puxando-a devagar para mais perto. Voluptuoso o suficiente para não ser uma penetração simples, mas não de proporções exageradas para que a ferisse, erguia sua parceira ao ar por um breve momento tocando ambas intimidades de ambos enquanto a beijava de maneira intensa, um pouco acima de seu próprio rosto.

Suavemente deixando seu peso ceder, após um leve atrito em carícia de uma a outra. O toque cálido dos grandes ao pequenos, sem pressa, aproveitando cada sensação enquanto mais aprofundava-se nos deleites de sentir-la preenchida por si. Seus quadris movimentando-se de maneira progressiva, a cada avanço um pouco mais até que a sentisse por completo, mordendo seus lábios. Uma mão sob suas coxas, outra na extremidade mais baixo de suas cinturas não permitindo que caísse ou arqueasse para trás sem dificuldade. Tamanha leveza. Sentindo o abraço de suas pernas enquanto sua respiração intensa refletia o ímpeto do desejo ao penetrá-la, sempre tocando-a, buscando o delírio de ambos.

- quão fundo?

Segurando uma de suas mãos traria consigo umas das mãos de Blair a suas costas, ao toque da extremidade seus dedos instigando-a a arranhá-lo se assim fosse de sua vontade, correndo seus braços a suas costas novamente. Mais forte, ao toque, ao movimento intenso de seus quadris, sem apressar-se focando-se na intensidade e não velocidade como um menino apreçado com sede de chegar ao fim do pote, apreciando cada mordida. O lugar de completo silêncio tinha o som de suas vozes invadindo-o, o deslize da mesa por vezes em algum toque mais intenso. Parte do peso apoiado sobre aquele local, os dedos entrelaçavam-se aos fios de seu cabelo dourado, com certa intensidade levando-a a inclinar-se. Os lábios novamente ao pescoço, seguindo ao colo dos seios até por fim o toque ao róseo que antes seus lábios não tocaram, beijando sua auréola.

Primeiramente de forma sutil, aos poucos tornando-se mais intenso o toque de seus lábios ao local, sua língua corria sutilmente por vezes e então envolvia completamente em sua boca. A penetração acompanhava em certa oscilação de velocidade, provocando-a, mantendo apenas a força com que se movia guiado por sua mão firme a cintura desta. Um beijo ao centro de seus seios, sua face parcialmente envolvida e conhecendo a certa sensibilidade daquele local pouco explorado, sentia o toque sutil em seus lábios suavemente abertos dali até o queixo da garota, buscando sentir cada resposta sua.

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Re: [RP Aberta/ Atemporal/ +18] Two Celestials in Hell - Publicado Qua Ago 01, 2018 1:02 am

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Feelig: Calm • Notes: Thoughtful • Clothes: Kind Of
Esperava que ele ficasse tímido, com um certo ar envergonhado ao receber minhas carícias enquanto fitando-o com meu olhar. No entanto, novamente o rapaz se sobressaía às minhas expectativas. Ele não demonstrou receio, na verdade, momentaneamente pareceu contemplar minhas ações, enquanto vislumbrava seu corpo. Contornando-me com seus braços, levou-me para perto de si, seguidamente permitiu que sua camisa caísse, deixando a mostra seus definidos braços nevados. E em um ato mais rude, tirou minha mãe que antes tocava seu queixo, passando-a sobre seu corpo, proporcionando-me novamente sentir sua pele macia e seu abdômen esculpido. Juntando minhas mãos, dando-me coordenadas, o homem de cabelos platinados me fez ajudá-lo a retirar o resto de suas vestes.

Agora, totalmente nu, pude enfim apreciá-lo. Ver todas as partes de seu corpo daquela forma era como contemplar uma verdadeira obra de arte, cerca do ápice da beleza jovial humana. Em poucos segundos, meus olhos vasculharam tudo o que eu poderia enxergar naquela cena, principalmente o que mais me apetecia e despertava-me desejo. Ver o seu vigor ereto daquela forma me fez embeber-me ainda mais de desejo, a ponto de salivar pela vontade de prova-lo.

Não tive muito tempo para aprecia-lo, pois rapidamente tive seu corpo colado ao meu. Agora, o calor de seu corpo manifestava-se com mais veemência, de tal forma que poderia acreditar na possibilidade de percebe-lo suando. Não podia mais ver aquele deleite escultural, porém podia sentir cada parte de sua estrutura física tocando na minha, sem o anteparo que as roupas antes proporcionavam. Agora era minha pele na dele, nosso calor e nossa respiração juntos. Voltando a acariciar meu pescoço com seus lábios aveludados, tornando suas ações mais bravias ao morder-me enquanto segurando forte minha bunda, confrontando vagarosamente meu corpo ao dele.

Com tal gesto, ergueu-me cautelosamente, de forma a ficar sobre seu colo. Senti-lo me encostar nas áreas mais íntimas, pouco a pouco entrando, ganhando espaço, e verdadeiramente dando início a uma penetração. Sensação que não esperava tão cedo, ele deveria estar mais sedento que eu constatei. Por um breve momento me perdi nos prazeres por ele proporcionados e parei de analisa-lo como mais uma vitima. Nesse momento comprimi minha respiração, a diminuindo momentaneamente, tentando evitar um gemido quase instintivo. E logo sua boca mergulhou-se na minha, envolvendo-me intensamente num caloroso beijo.

Aos poucos meus quadris deslizavam-se, permitindo-o preencher-me com afinco. Circundou-me com seus braços, proporcionando apoio as minhas costas. E a medida que conduzia movimentos espontâneos, com uma de suas mãos em minha cintura compondo auxílio, conseguia notar a forma com que aquele calor invadia meu corpo. Apesar de irremediavelmente sentir certo desconforto, e até mesmo um pouco de dor, também podia sentir prazer. Nesses momentos, a linha entre o prazer e a dor é extremamente tênue. Tentava conter aquela sensação de prazer, porque não queria mostrar tamanha fraqueza, minha vontade era de evitar transpassar totalmente o quanto aquilo estava sendo bom para mim. O que fatalmente não foi compensado com êxito, deixando assim alguns gemidos e suspiros escaparem em meio ao ato.

— O quanto puder... — Ofegantemente sussurraria como resposta.

Com as mãos em suas costas, arranhava-o, não para machucar, mas também não muito leve. Aquilo me servia como forma de externar a parte dolorosa da penetração, logo, provavelmente deixaria suas costas com rastros vermelhos ou até mesmo algumas marcas leves de hematomas. Inclinava-me por ter meus cabelos levemente puxados pelo entrelaçar de seus dedos. Sua boca novamente contornando meu colo, porém dessa vez chegando ao ápice dos meus seios. Zona tal que proporcionava-me tremendo prazer. Logo deixou-os e voltou a beijar-me.

Estava em uma situação difícil. Confrontando uma luta interna, meu ego alto não me deixava demonstrar tudo o que eu estava sentindo com as ações dele. Era como se me entregar fosse conotar fraqueza e fragilidade da minha parte, o que não consigo aceitar de forma alguma. Não quero parecer fraca, muito menos uma garota qualquer que não é capaz de suportar aquilo que procurou. Mas por outro lado, está a vontade de me libertar, ignorar os dizeres do meu racional egocêntrico, e seguir meus sentimentos que estavam borbulhando a ponto de estourar.

O que será que devo prezar nesse momento? Pois, ele certamente sabe o que está fazendo. Então, essa minha batalha de ideias já é uma forma de derrota perante ao meu primeiro juízo.

Passei delicadamente minhas mãos, que antes arranhavam suas costas, em sua nuca, segurando-o levemente pela cabeça, visando leva-lo novamente ao meu seio. Para que pudesse ter mais uma vez aquela sensação de seus lábios o tocando em meio a carícias calorosas proporcionadas pelo contato de sua língua. Na mesma medida, começaria a movimentar-me mais intensamente, gradativamente aumentando a velocidade com que cavalgava por cima dele. Apertaria seu rosto em meu seio, sinalizando um desejo de que o deleitasse com mais força e convicção. Com ele compreendendo minhas vontades, seguraria suas mãos, as colocando por cima das minhas nádegas, visando um contato mais forte. Queria sentir sua força e seu vigor contendo-me por completo e livrando-me de meus pensamentos angustiantes.



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Re: [RP Aberta/ Atemporal/ +18] Two Celestials in Hell - Publicado Qua Ago 01, 2018 7:00 pm

Eu tenho a chave para sua alma, deixe-me libertá-la
Como uma carícia gentil e instigante, suas palavras soavam ao dedilhar instigante e arrepiante de um instrumento. Não precisava de seu toque o homem para sentir a emoção que transpassava, excitando-o, trazendo-o a imersão em seus prazeres e a completa perda de sua racionalidade. Apenas suas vontades mais intrínsecas revelando-se, respondendo ao chamado, o mais fundo de si que podia mostra e entregar a dama que o acompanhava. Certamente não entregava-se a muito tempo ao prazer de seu próprio corpo, não, por exceção de uma única experiência ao longo de sua vida, nunca deixara-se sentir um prazer puro como aquele, carnal, intenso e não apenas responsivo a responsabilidade alheia.

A sensação de suas unhas em contraste ao toque frágil de seu corpo exposto e inclinado, a dor e a sutileza em um ato único de delírio em que deleitava-se. Um certo exitar de sua parceira era percebido antes que de fato se entregasse, a sensação em seu cabelo, puxando-o para perto abrindo espaço para que novamente seus lábios estivessem aos seios da mesma, com seu corpo arqueado para trás de forma que seu movimento incessante ao quadril continuasse. Suas mãos guiadas aos glúteos da mesma apenas conferiam-lhe mais ímpeto em progressivamente aumentar o ritmo.

Pouca consciência lhe restaria, seus dedos firmes a carne de Blair pressionando, sendo possível sentir mesmo o toque de sua unha por vezes em movimentos breves e ainda com a mesma força aplicada. A intensidade refletida aos beijos fortes as auréolas de seus seios, oscilando entre uma e outra, tocando seus lábios nas áreas próximas de maneiras mais sutis e provocantes, beijando centro entre eles novamente. Seus lábios ao fim encaminhavam-se mais próximos a seu ombro esquerdo, seu ar ofegante, suas intensões ainda não tão claras.

Um dançarino não satisfaria-se apenas com um único passo, uma apresentação é um jogo incessante de atos envoltos em prazer e sensualidade. Aproveitando-se de seu corpo suavemente inclinado, lateralmente, desvencilharia-se de suas pernas. Um meio giro trazendo consigo sua parceira mais próxima, afastando-a por um breve momento do toque a mesa e envolvendo-a por trás. Onde suas mãos antes estariam, sentia-se abraçado por seus glúteos. Seu peitoral as costas dela, guiando-a a abaixar-se fazendo o mesmo enquanto uma de suas mãos seguram firme em seu seio, a outra correndo seu abdômen até novamente provocá-la em seu clitóris com uma carícia breve.

O vislumbre de sua figura inclinada, as costas alvas, lisas, envolvidas aos fios dourados que aos poucos deslizavam como uma cortina cedendo ao vento da gravidade, revelando ainda mais de si. Sua mão esquerda correndo o sua espinha como os próprios arrepias que o homem tinha curtindo cada momento, até por fim alcançar sua nuca. Envoltos em suas mãos novamente, um sitil puxão trazia a donzela novamente a arquear-se para trás, desta vez porém, mais próxima de Victor. Mais fundo e mais intenso, o ato aquela posição tão prazerosa para ambos sexos em geral não era nada além do normal, ainda assim, a sensação de seus glúteos e seus impactos nas coxas de victor a cada novo avanço o enlouquecia.

O silêncio que antes era invadido por suas vozes, agora lidava com o tapa de seus corpos em batidas, tornando cada vez mais arriscado e também mais provocante. Sua mão que acariciava os seios da mesma e sua barriga, transcendiam a sua cintura e soltavam-se por um breve instante, retornando ao corpo da jovem como um tapa em suas nádegas. Não forte o suficiente para ferir-la, mas o suficiente para provocar rubor em sua pele e demonstrar que não só ela estava aceitando sentir cada prazer daquele ato, como também ele sentia-se cada vez mais livre, mais ousado.

- ... ainda mais?

O sussurro em seu ouvido acompanha um toque mais intenso a seu cabelo trazendo-a bem próxima a si, tocando suas costas em seu peito quase eretos, sua mão em tocando sua perna direita por dentro, erguendo-a a altura da mesa onde a apoiaria flexionada, uma altura que não exigia tanta elasticidade, ainda que a mesma apresentasse tê-la o bastante para movimentos ainda mais ousados. Mais confiante seus movimentos tornavam-se mais rápidos, ainda intensos, seus lábios beijando seu pescoço ainda trazendo-a sem forçá-la e acompanhando os limites que a mesma permitia que avançasse. Sua direita segurando firme a sua perna, coordenando.

Informações:
Victor Nikiforov
Eu sei os passos pra chegar até aí, Sei o que ela quer quando quer se divertir, sei que pensa em mim todo dia quando acorda, Que cheguei às onze e meia, E às cinco fui embora, Sei que algo diferente sempre quer, Pouco importa se é homem ou mulher, Só o que importa é se você conhece a forma, Pra chegar onde ela quer




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Re: [RP Aberta/ Atemporal/ +18] Two Celestials in Hell - Publicado Qua Ago 01, 2018 11:41 pm

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Continuava sem conseguir interpretar as reais intenções dele. Um verdadeiro homem de mistérios, o qual já não sei mais a que ponto as surpresas poderiam chegar. Mas uma coisa eu já podia esperar: a reciprocidade para com as minhas ações. Este, que por sua vez, correspondeu meus sinais gestuais, intensificando seus atos, e dando-me imenso prazer através de carícias com sua boca, os movimentos precisos de seus lábios e língua, em meus seios. Nesse momento deixei escapar um leve gemido, de quem já não aguentava mais segurar-se de tanto prazer.

Sua boca voltava a contornar meu colo e por fim chegando em meus ombros, aquecendo minha pele com sua ofegante respiração, de forma que ela poderia começar a demonstrar um rastro de um tom esmaecido de vermelho por onde o mesmo percorreu com seus lábios. Envolvida com seus afagos, estava já por abandonar meus pensamentos que ainda me seguravam de certo modo. Foi então que ele moveu-se, mudando sua posição em relação a mim, porém logo levando-me a ele novamente. Antes de frente e sobre a mesa, agora estaria de costas para o mesmo, usando os meus braços como apoio sobre a mesa.

Abraçou-me por trás, de forma que poderia sentir minhas nádegas encostando em seu corpo, sentindo parte de seu membro. Suas mãos, quentes, escorrendo em meu corpo, dando ênfase em minha cintura e seios, fazendo-me quase perder as forças mediante ao prazer que constantemente sentia. Suspirava fortemente, uma respiração calorosa boquiaberta, e olhos semi abertos, lacrimejando por tantas emoções sentidas ao mesmo tempo. Minha visão já estava perdida, não tinha mais um foco, enxergava apenas vultos através daquela meia luz que não era capaz de iluminar por completo a sala. Meus cabelos escorrendo sobre minha pele, provavelmente já com seus fios bagunçados por tantos estímulos e movimentos.

Seu toque em minha coluna, provocando-me lances de choque até sentir o acalentar suave e caloroso de sua mão em minha nuca, bravando minha proximidade. Meu corpo novamente colado ao dele, minhas costas encontrando seu peitoral e abdômen. Conseguiria sentir sua respiração, a contração de seu tórax contra minha coluna,  seu suor me aquecendo e me contornando. Sem cessar, indo cada vez mais fundo, aquele prazeroso ardor entre minhas pernas continuava, agora não poderia fazer mais do que esfregar-me nele, permitindo seu total acesso por mim. Sendo possível ouvir o som natural das batidas dos meus glúteos em suas coxas.

Em meio aos tapas concebidos pelos movimentos de idas e vindas dos nossos quadris, meus seios eram acariciados por seus mãos. Eram deliciosas as sensações que seu toque era capaz de provocar naquele lugar, suas mãos eram suaves e delicadas, como se fossem aveludadas, deixando a sensação mais nítida e confortável, e ao mesmo tempo o calor que era emanado por elas ajudava nos estímulos. E novamente, tomando uma atitude mais ousada, mas sem me machucar, desceu suas mãos, agarrando minha cintura e desferindo um leve tapa em minhas nádegas. Aquele som, ecoou junto ao das outras batidas, excitando-me ainda mais. Segurou meus cabelos levando-me novamente a ele, e então sussurrou em meu ouvido, provocando-me arrepios na nuca.

— Já falei... — Pausei, ofegante, tomando fôlego para continuar. — Até aonde puder ir... — Distorcia o final de minha frase junto a um gemido que não pude conter.

O impetuoso homem de cabelos prateados e pele alva, começou a aumentar o ritmo de seus movimentos, cada vez mais rápidos e intensos, correspondendo as minhas palavras. Acompanhando seus movimentos, meus gemidos já não poderiam ser mais contidos, soltando-os em meio as suas batidas. Estava já a margem de me entregar. Já não podendo mais intermediar entre a razão e os milhares de sentimentos que estava sentindo. Ele estava intenso e determinado, alcançando o meu mais puro eu, dominando quase por completo minha carne, e revirando meus pensamentos dentro de minha mente. O que mais eu poderia esperar desse homem? Por um breve momento tive a vontade de saber seu nome, ou o que lhe trazia aqui, tão quão seus desejos e ambições... O que estaria acontecendo comigo?

— Não... não posso... — Pausava, mordendo meus lábios inferiores pelo que estava prestes a falar. Minhas pálpebras fecharam-se de forma a tentar comprimir a sutil lacrimação de meus olhos. Num ato repentino, através de um súbito movimento, desprendi-me de seu corpo, e virei de frente a ele. Abrindo minha vista para poder olhar nos olhos dele. Meu olhar agora não carregava mais um semblante de convicção, pelo contrário, ele espelhava através do brilho de algumas lágrimas a minha fraqueza. — Não posso mais aguentar esse sentimento. Você conseguiu me tocar de verdade... — Minha intenção era de exclamar, mas já não tinha fôlego nem forças para continuar falando. O beijaria fogosamente, não mais com aquele fogo de conotação sexual, mas sim com algo muito mais ardente: um sentimento inexplicável de paixão. Meu corpo ainda estaria próximo ao dele, quase colados, de forma que ele conseguiria continuar o ato.



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Re: [RP Aberta/ Atemporal/ +18] Two Celestials in Hell - Publicado Qui Ago 02, 2018 9:29 pm

Eu tenho a chave para sua alma, deixe-me libertá-la
Um certo brilho chamava-lhe atenção por um breve instante quando a tinha virada diante si, em maioria encoberto pelos fios alvoroçados de seus cabelos, em seus olhos, algo como os pequenos focos de luz que preenchiam o local refletindo em algo cristalino. Não entendia a principio, seguindo o roteiro como planejado e deleitando-se do timbre liberto e quente da garota que sequer conhecia o nome aquela altura. Entretanto, parecia de alguma forma também carregar certo peso consigo a resposta, como se não fosse exatamente o que as palavras traziam dentro de si, o que explicitavam em seus significados canônicos. Não como uma mentira, mais como uma verdade escondida a sombra de outra.

Poderia pensar sobre aquilo, mas seu corpo imerso as sensações de suas contrações e espasmos, abraçando-o de forma deleitosa tomavam de si qualquer pensamentos por aqueles primeiros momentos, talvez impensados. A voz mais intensa, em resposta ao seu próprio pedido tinha a eficiência que devia ter, ao mesmo tempo cada vez menos espontâneos, por instinto ou compartilhar o que sentiam mesmo sem falar, lembrava de lições de sua esposa a respeito de si. Naqueles tempos, em que a fala normal não era opção, em uma escrita sobre um guardanapo qualquer, sentia o eco em seu ouvido como se a mesma sussurrasse, como uma voz mais amadurecida de sua garotinha Lucy. "Não ouça, sinta, então saberá o que minha boca não fala, mas meu corpo grita".

Seus corpos desconectavam-se, dentre a mistura de seus devaneios e como diamantes, suas lágrimas quentes mostravam-se a causa da luz que notara, a causa de seu desconforto. De certo, em algum ponto do que sentiam, de como agiam e o que faziam, as intenções se alternavam, as sensações não eram mais claras, alinhadas, as formas de prazeres tornavam-se menos carnais e mais subjetivas. Seus olhos surpresos, fitavam os dela aquele instante sentindo como se seu coração parasse, exitasse, sentindo algo que fazia tempo fugia de sentir. Poderia dizer algo, porém, não teria tempo para alinhar todas suas dúvidas e vontades conflitantes, a fala de sua parceira fazia parecer que a perderia querendo-o impedir-la de partir, não para que continuassem, para que pudessem conversar a respeito. Qual foi a última vez que conversar foi importante?

Seu beijo era o declínio do desespero, uma compreensão e ressalva ao que lhe fora antes dito. "não ouça, sinta..." O calor de seu corpo envolta em seus braços, suas palavras um pouco estranhas, sobre não conseguir prosseguir, sobre tê-la tocado de forma além, era mais palpáveis em seu corpo trêmulo. Victor a abraçaria com certa força, transparecendo a segurança que talvez não sentisse. Ele sabia que quando um não está forte, o outro serve de sustentação, era o caso, engolia suas dúvidas, ainda que seu coração se questionasse se era justo ele se apaixonar de novo. Sorria, quando o beijo cessava olhando seus olhos úmidos e retirando com as costas de sua mão uma das mechas de sua franjas que caía sobre seu olhos.

A ergueria, sem dificuldades como antes, sentando-a a mesa e empurrando-a por sua cintura de forma sutil ainda com uma expressão leve, sutilmente pensativa, terminando em um sorriso engasgado, quase uma risada de fato que erguia um pouco seus ombros no ato. Deslizava a mão por seus cabelos de forma mais romântica e menos agressiva, uma mão firme a seus glúteos trazia-a para perto, novamente penetrando-a e sentindo em seu corpo um estabilizar sutil, como se demonstrasse que também não queria aquele fim. Seus rosto chegando perto ao seu ouvido, ainda com certas dúvidas.

- Deveríamos chamar isso de paixão?

Suas palavras acompanhavam um reinício, novamente sentindo o corpo de Blair, de forma mais intensa, mais profunda. Seus movimentos ainda fortes, seu toque ainda firma, deslizando de forma intensa seus dedos as suas costas, sua mão a nuca dela. Algo entretanto parecia diferente, como se as dúvidas de antes se fossem, mais próximos, sentindo o tempo todo, todo o corpo de sua amada, suas pernas o abraçando, seus seios em seu peito, seu rosto em seus ombros e sua respiração em seu pescoço. Seus gemidos, tão perto de seu ouvido o arrepiavam de maneira que a cada som fazia mais forte consigo.

- Se não for, não importa o que seja eu quero me entregar a isso.

Seus músculos todos contraídos desenhavam ainda mais sua forma, seu rosto refletia o prazer que seu corpo experimentava, por vezes sua voz misturava-se a sua respiração e seu movimento demonstrava o ápice de sua intensidade. Minutos prévios das horas que estiveram ali atravessando a noite. Seus braços envolvendo-a seguravam com ainda mais força, pressionando-a em seu corpo, sentindo os impulsos do corpo dela, tocando seus impulsos a ela da mesma forma, em êxtase, o fim que trazia o inicio de algo maior, tocando seus lábios em um beijo quente que concluía-se em uma mordida trazida junta a seu orgasmo, como a muito não sentia tão prazeroso.

Seus ombros e peitoral oscilando, respiração densa, cansada, ainda assim sua face trazia um sorriso liberto, natural. Sua postura consolidada não quebrava-se, ainda firme diante a garota que aos poucos invadia seu coração. Um toque de testa a testa era dado, escapando um sorriso suavemente melancólico, suavemente irônico, que logo dava espaço a uma longa gargalhada que a princípio Blair poderia não compreender, mas, que logo seria explicada.

- Victor... - Dizia em meio as risadas - Victor Nikiforov, este é meu nome...

Afastaria-se, tocando suavemente o rosto em carinho que já não tinha mais as mesmas conotações sexuais. Queria experimentar mais daquilo, em outros tempos deixaria para lá, conforme o tempo corresse a conheceria e no que desse, o seria aceito. Não era mais tempo de incertezas porém, tinha uma filha, para mergulhar em casos impensados que poderiam respingar nela, Se não era uma aventura, se era de verdade, as coisas precisavam começar claras para os dois.

- Sou um recém-chegado a guilda, vim de longe... - Dizia ainda mantendo-se acariciando o rosto de Blair e admirando-a, deslizando o dedo por sua sobrancelha, a lateral de seu rosto, ajeitando um fio de cabelo que desprendia-se - Sou viúvo, antes era dançarino e bartender, um mago recente, demorei algum tempo para encontrar esta guilda...

Seus olhos corriam para baixo, não olhando mas olhando para algo que talvez estivesse longe de mais para que de fato pudesse ver, mordendo o próprio lábio pensativo e ciente, de que poderia perdê-la após dizer tudo aquilo de forma tão repentina. Sua mão tocando o cabelo por trás de sua nuca, em um movimento sutil de caricia pontual.

- Fazem três anos... três anos...

Ergueria seus ombros um pouco envolvido por ambos seus sentimentos, dando espaço para que a mesma pudesse reagir, dar suas opiniões e se desejasse, também falar sobre si. O tempo que determinaria seu futuro dali, aonde seus passos o levariam, o que decidiria. Para um homem de coração irreverente, como poucas vezes sentiu, temia a perda do vislumbre de seus olhos brilhantes de tons entre o azul e o magenta. Após isto, prosseguiria se pudesse, acariciando seu lábio com uma mão e trazendo a outra até sua mão espelhada, envolvendo-a e segurando-a.

- Pode me acompanhar até meu quarto? - Diria inclinando seu rosto lateralmente e ainda mantendo um sorriso que escondia a sombra da angústia - Parte do que eu teria que contar, está lá.

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Re: [RP Aberta/ Atemporal/ +18] Two Celestials in Hell - Publicado Sex Ago 03, 2018 2:50 pm

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Aquele beijo foi sem dúvidas o melhor e mais intenso que já pude provar até então. Não só pelo sentimento que eu carreguei junto ao gesto, mas também e principalmente pela reciprocidade com que aquele homem, cujo ainda não sabia nada, mas poderia sentir tudo, devolveu-me o beijo. O sentimento que foi transpassado no calor de sua boca, sua respiração fortemente me acalentando, seus braços contornando meu corpo, afagando minhas preocupações. Tudo o que eu pensava e desejava era que ele não me abandonasse. Agarrei-o com meus braços e pernas, fincando levemente minhas unhas em sua pele alva, colando novamente meu corpo ao dele, para que com tal gesto não o deixasse escapar.

Eu simplesmente não quero mais que ele vá embora. Quero senti-lo até o fim. Desejo experimentar dessa paixão, e me permitir desfrutar desse sentimento de prazer enquanto eu estiver em sua presença. Eu não o conheço, ainda, embora saiba que não irei provar de tal deleite com tamanha intensidade tão facilmente. Mesmo sendo egoísta, egocêntrica, ou até mesmo estúpida, eu o quero pra mim.

Quando nossos lábios se desencostaram, nossas cabeças se afastaram sutilmente. Ao abrir meus olhos ainda com algumas lágrimas, pude vê-lo me olhando. Nossos olhares se conectaram, ele me observava com admiração, o que foi notável no vislumbre do brilho que eu enxergava nele. Erguida por seus braços, colocada por cima da mesa, sentada de frente para ele. Seus gestos de cuidados com sua mão arrumando minhas mexas de cabelo. Aquele sorriso estonteante em meio a palavras doces me acalmando.

Não queria que parasse ali, minha emoção não era por tristeza, muito pelo contrário, era por eu o almejar de mais. Quase naturalmente meus braços foram de encontro a ele, segurando seus ombros, e no mesmo momento os seus vieram, puxando-me pelos meus glúteos. Com minhas pernas ainda abertas, pude sentir novamente aquele ardor penetrando-me. Ele, assim como eu, estava disposto a continuar. Meu corpo junto ao semblante de minha face gritava de desejos por ele. Tudo o que eu queria naquele momento se resumia a chegar no ápice junto a esse homem.

Aquele calor voltava a consumir meu corpo, já fogoso de tantos estímulos, de tantos pensamentos e delírios sentidos. O suor escorria em minha pele, meus fios de cabelo acompanhavam o momento, engrenhando-se novamente. Meios seios pressionados contra seu peitoral, e a cada movimento podia sentir um reflexo de seu estímulo neles, os quais atritavam no seu torso. Seus músculos circundando todo meu corpo envolvendo-me naquele abraço. Nossos corações aceleravam-se no mesmo ritmo, consoante com os rápidos deslizes de nossos quadris.

Tornava a abraça-lo com braços e pernas. Gemia em meio a minha respiração calorosa e ofegante pela boca, a qual quase tocava no ouvido dele. Da mesma forma também podia ouvir a respiração dele, igualmente arfando próximo ao meu ouvido, seus sons de prazer contaminando minha mente e me fazendo arrepiar a pele. Seu abraço tornou-se mais forte. Percebi os impulsos de deus músculos contraídos com força, até que pude sentir o ápice de nossos sentimentos chegando ao êxtase de nossos corpos. Um gemido mais intenso da minha parte poderia ser ouvido nesse momento, onde fui levada ao encontro de um sentimento sem igual.

Ambos com os copos cansados, o que era refletido em nossas respirações, olhos caídos, e boca semiaberta. Apenas relaxei, deixando meus ombros amolecerem e ao mesmo tempo suspirando. O homem encostou sua testa na minha, pouco a pouco sorrindo e por fim dando uma gargalhada. Eu não entendi exatamente o porquê da risada, mas algo me diz que ele ficou tão confuso quanto eu. Seus pensamentos devem ter o atingido de forma similar. Dois estranhos se tocaram de forma tão intensa e de maneira tão rápida. É irônico e parece não fazer sentido. Mas afinal, o que neste mundo faz sentido?

Victor Nikiforov é seu nome, segundo as palavras do mesmo. Agora já sabia como ele se chamada, o que me deixa a mais um passo de proximidade, e de certa forma me traz um pouco mais de felicidade também. Victor continuava próximo e acariciando-me com certo apreço, confortando meu coração. Ele continuou falando mais um pouco de si. Logo pude saber que ele é viúvo, veio de longe assim como eu e além disso trabalhava como bartender. Que ele era dançarino não me era novidade nenhuma, pois pude presenciar e participar de suas habilidades de dança.

— Me chamo Blair Al Niyat... — Dizia concertando minha postura, antes relaxada, ainda ao lado dele. — Não tenho muito tempo aqui na guilda, algumas semanas apenas... — Não sabia mais o que poderia contar a ele. Se fosse começar a falar mais, teria que entrar numa longa história, a qual não daria para falar aqui. Portanto, aproveitei a deixa de seu convite para seu quarto, pretendendo continuar nossa conversa lá. Levantei-me da mesa, indo em direção as minhas roupas espalhadas pela sala.

De frente para Victor, começaria a vestir-me, porém dessa vez sem a calcinha, pois teve suas alças rasgadas por ele. Mas nada que concluísse um real problema. Arrumar-se ali em sua frente talvez fosse tão instigante quanto despir-me. O vestindo passando por meu corpo, contornando minhas curvas, se encaixando em meus seios e coxas. O tecido contornando levemente meus mamilos. A gargantilha cobrindo parte das marcas deixadas por ele, meus cabelos sendo arrumados por dedilhadas dadas por mim em suas mexas. Calçaria meus saltos, e por fim contornaria minhas curvas com meus dedos, apenas dando os toques finais no vestido.

— Então, você não vem? — Olharia para ele, com certo sarcasmo expresso num sorriso. Pois propositalmente minhas atitudes foram para provoca-lo enquanto o mesmo continuaria imóvel me observando.



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Re: [RP Aberta/ Atemporal/ +18] Two Celestials in Hell - Publicado Dom Ago 05, 2018 10:04 am

Eu tenho a chave para sua alma, deixe-me libertá-la
Blair al Niyat, este era o seu nome. Uma expressão mais leve, não muito em difere dos sorrisos de antes, mas, aparentemente mais confortável e familiar transparecia a face de Victor, tudo aquilo e só agora apresentariam-se, tinha uma certa graça infeliz e também um charme peculiar, diferente ao mínimo. Brilhava, como uma estrelas e destas parecia vir, com o suor sobre sua pele que refletia de forma sutil a pouca luz do cenário. Sempre uma certa incerteza, algo como um brando medo também parecia lhe correr, ainda assim, nos venenos dessa scorpius talvez ele estivesse disposto a mergulhar.

- É um lindo nome estrelinha...

Dizia em tom relaxado com um sorriso largo, brincando com a mesma de forma descontraída e ouvindo sobre ela ser uma membra razoavelmente recente também. Logo a veria vestindo-se, não estaria surpreso com a sua clara intenção de provocá-lo, também não estaria desconte, apreciando-a como sua forma pedia e curtindo o vislumbre do tecido deslizando em sua pele ainda ligeiramente úmida, mesmo que aquele tecido provavelmente não entrava de forma tão simples com o corpo assim, não perdia o charme do ato.

- Talvez... eu pense em tirar de novo...

Sussurrava baixinho voltando-se as suas próprias roupas e vestindo-as, um pouco com receio por estar a levando até uma surpresa que possivelmente não lhe era agradável, não, quase certo não seria. Sua blusa danificada lhe fazia pensar que talvez a rota pelo bar não seria de todo boa ideia, tirá-la e ir sem camisa também não visto sua pele marcadas pelos hematomas das unhas de sua recente paixão.

- Bem que seja, vamos.

Dando de ombros a seguia, tomando a frente logo em seguida ignorando sua camisa com botões destruídos e algumas marcas pelo corpo. Logo estariam ao salão, de cabeça erguida e um semblante normal sem transparecer muita coisa evitando atenção indesejada e tomando outro dos corredores que dariam ali, por alguns instantes afastando a mão de seu corpo no trajeto, como se buscasse instintivamente segurar as de Blair, mas não sabia se ela notaria e se aquilo daria certo também. Não sabia de muita coisa aquela altura.

- É aqui...

Diria abrindo a porta lentamente em silêncio, fazendo um sinal para que a mesma também não fizesse muito barulho e que também não acendesse as luzes ao teto. Caminharia até a mesma cômoda com espelho em que arrumara-se ligando um pequeno abajur, revelando assim a razão do silêncio requisitado. Uma garotinha próxima aos três anos descansava na cama de casal ali, sua face leve e a única parte não coberta pelo manto que a recobria, visto as noites frias do deserto. Sentaria-se na beirada de maneira calma, convidando com um toque nesta que também Blair se sentasse.

- Esta é lucy Nikiforov, minha filha e a única companheira que tive até agora nessa longa viagem...

Em um tom extremamente calmo e baixo, conversava com Blair contando um pouco de sua filha enquanto acariciava seus cabelos, fitando-a com certa ternura e espirito paterno.

- ... A mãe dela foi assassinada ainda grávida, porém os médicos conseguiram salvá-la ainda que não fosse o tempo certo. Com uma filha pré-matura sem mãe, cada dia foi uma luta diferente, encontrar pessoas que pudesse ajudar com a amamentação, quem cuidasse dela enquanto eu trabalhava... mesmo assim, não posso reclamar desses dias ou dela, minha pequena heroína... Um suspiro era dado pelo homem, principalmente porque não sabia como ela iria reagir a nada daquilo ... os responsáveis pela morte dela eram dessa guilda, eram, porque estão mortos... Viraria-se para a mesma novamente correndo a mão em seu rosto, depois segurando uma de suas mãos se esta ainda estivesse atenta e serena, levando até os cabelos alvos da garotinha instigando que fizesse o mesmo movimento que antes ele fazia. Segurando a outra mão da mesma, como se fosse apenas natural, ignorando o correr rápido das coisas e abrindo-se a um comportamento mais frágil e suscetível. ... ela não morde... diria com uma gargalhada contida ... Não sei porque estou te contando isso mas... acho que você é a primeira coisa em muito tempo que não quero perder... então prefiro que saiba.




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Re: [RP Aberta/ Atemporal/ +18] Two Celestials in Hell - Publicado Qui Ago 09, 2018 3:29 pm

fate of the stars

Feelig: Calm • Notes: Thoughtful • Clothes: Kind Of
O semblante de Victor ao ouvir meus dizeres foi bastante meigo, recíproco ao que eu queria passar. Ele pareceu entender o motivo de meu nome, pelo menos a sua origem. Talvez ele saiba algo a respeito das estrelas, já que é um homem cheio de surpresas, o que devo aguardar mais de suas experiências? Mas apesar de toda a sua formidável postura, ele continua sendo um homem cheio de paixões para entregar a uma mulher, pelo menos foi assim para mim. Contudo, foi uma sensação e um desejo tão intenso, que não posso acreditar que ele faça isso com qualquer garota, ou que ele seja tão bom ator.

Após minha provocação, pude constatar que consegui deixa-lo boquiaberto, pelo menos por um momento, enquanto vestia minhas roupas. Ele se colocou a postos, arrumando sua roupa e ignorando o fato de que parte dos botões de sua blusa estavam rasgados. Chegava a ser uma situação cômica, pois primeiro fora comigo, as alças de minha calcinha arrebentadas, e logo depois alguns dos botões de sua camisa rasgados. Mas pelo menos foi algo páreo a páreo, deixando nós dois quites com o ocorrido.

Estava o esperando enquanto o assistia se vestir, eram nítidos os hematomas e marcas que havia deixado em sua pele. Também, uma pele tão clara quanto a dele é totalmente passível de marcas. Logo quando se aproximou, saímos juntos daquela sala. Eu logo desacelerei os passos para que ele tomasse frente, e naturalmente ele o fez. Ele me convidou para ir ao seu quarto, logo, quem sabe o caminho e quem deve guiar é ele. Durante o trajeto acabamos por passar pelo salão, inevitavelmente deparando-nos com outras pessoas. Mas eu não estava me importando com o que iriam pensar ao nos ver naquela situação de cabelos bagunçados, roupas rasgadas, hematomas e enfim... Victor estava de cabeça erguida, e eu apenas seguia o admirando.

Não demorou muito, viramos, passando por alguns corredores, até chegar numa parte dos alojamentos da guilda e então ele apontou, dizendo onde era o seu quarto. Não sei se foi um movimento natural ou pensado, mas sua mão veio de encontro a minha. Eu percebi o gesto, e fiquei ainda meio perplexa. Era mais natural ir à cama com alguém do que dar as mãos. Mas nada estava importando mesmo. Segurei-a, sentindo aquele calor de um carinho único e simbólico. Assim, segurando sua mão, entrei em seu quarto, acompanhando-o ao abrir a porta.

Ele realizou a ação de abrir a porta com muita cautela, estava agindo de forma silenciosa e logo olhou para mim como um sinal para pedir que eu fizesse o mesmo. Fiquei meio intrigada, sem entender o porquê de ele estar agindo assim. O que me levou a pensar que ele poderia estar escondendo algo ali, afinal, ” Parte do que eu teria que contar, está lá”, foi o que ele mesmo disse. Mil coisas puderam passar na minha mente naquele momento, cada qual formulando uma hipótese diferente acerca do que ou com o que eu poderia me deparar ao entrar ali. Todavia, já havia chegado até esse ponto, então fui até o fim.

Victor não acendeu as luzes do quarto ao entrar. O homem de cabelos prateados continuou adentrando o quarto no escuro, e eu apenas soltei sua mão, ainda ficando um pouco perto da porta, que fui encostando-a lentamente, pois ele não queria alardes. Não pude enxergar muito bem naquela hora, mas ele caminhou até uma cômoda e logo ascendeu um abajur. Era uma meia luz que iluminou de forma amena o ambiente. Instintivamente aproveitei a claridade para olhar ao redor, e observar o quarto dele. Mas toda minha mediação foi interrompida ao deparar-me com uma pequena garota sobre a cama de Victor. Ela era extremamente bela, com traços delicados e características próximas as do pai, como seus cabelos igualmente prateados, e pele alva e pálida. Suas bochechas e lábios levemente rosados davam uma impressão de uma boneca de porcelana. Ela parecia ter por volta dos seus três anos de idade, no máximo cinco.

Victor se aproximou e sentou ao lado da cama, próximo a garotinha. Sua palma batendo levemente sobre o colchão foi um convite para que eu sentasse ali também. Aceitando seu chamado, prossegui e sentei do lado da cama também, próximo a ele, com cuidado para não movimentar de mais e acordar a menina. Então ele logo disse seu nome: Lucy Nikiforov. A julgar pela aparência, sobrenome e situação, não me restariam dúvidas que ela era sua filha. Mas então, se ele tem uma filha, também deve ter uma esposa, ou pela menos uma ex-esposa, já que chegamos ao ponto que chegamos e ele disse que Lucy foi sua única companhia.

— Ela é linda, assim como o pai... — Admirava a menina, em seguida olhando para Victor e sorrindo gentilmente. Então, era isso que ele queria minha mostrar, essa pequena garota, sua filha.

Continuou a falar, explicando mais de sua história. A mãe de Lucy morreu logo na gravidez, fazendo dele viúvo, mas por sorte conseguiram manter a criança a salvo. E como ficou solteiro, desde então teve que se virar sozinho com a garota. Ela era de fato uma heroína, e mesmo que ela tenha perdido a mãe, eu invejo o fato dela ter um pai tão presente e que nitidamente a ama tanto. Mas afinal, por que a mãe dela foi assassina? Teria algum motivo em especial para isso? Até porque, ele está numa guilda ilegal, e pior, uma guilda das trevas.

Ele parecia estar se emocionando com a conversa, suspirando, quase gaguejando em suas palavras. Ainda não deve ter superado por completo. Até porque, ele veio para a mesma guilda dos assassinos de sua esposa. Então, seria uma vingança? Pude novamente sentir seu carinho, a mão de Victor passando em meu rosto. Em seguida, tocando uma de minhas mãos e a levando até os cabelos da menina, em seguida dizendo que a garota não morde. Soltei uma breve risada, e acariciei os cabelos de Lucy, os quais tinham textura semelhante ao de Victor, porém mais macios e finos, provavelmente pela idade. Ele continuou, e pareceu ser sincero em suas palavras, na verdade, tudo o que ele estava fazendo e falando até agora pareceu sincero.

— Fico lisonjeada com sua ternura. Posso sentir sua sinceridade pelo seu olhar... — Cessei os carinhos em Lucy, e num gesto inédito para mim, segurei uma das mãos de Victor. Meus olhos começaram a lacrimejar, ao ponto de uma lágrima escorrer sobre meu rosto. Eu estava de fato emocionada e tocada com tudo, e o principal, eu iria me abrir.
— Você falou sua história, agora, deixe eu te falar a minha... — Suspirei, respirando fundo para controlar o choro para ele não me impedir de continuar. — Eu não conheci os meus pais. Quando ainda bebê, fui raptada por uma seita de magos. Eles capturavam crianças com poder mágico para alimentar uma lacrima, e... — Hesitei momentaneamente, devido as memórias que vinham à tona. — Eu passei minha infância toda sendo torturada todos os dias, tendo meu poder mágico sendo sugado. E eles não nos deixava morrer, apenas sofrer e sofrer... —  Pausei, sem aguentar, fechando os olhos numa tentativa de conter as lágrimas, as quais escorreram do mesmo jeito. — Até que um dia, um clã de demônios invadiu o local, atraídos pela força mágica do lacrima. Por algum motivo, um deles se simpatizou comigo, e me tirou de lá. Eu morei com esse clã até pouco tempo atrás, eles que deram meu nome e me incentivaram a achar um local para me fortalecer. Foi então que encontrei esse lugar. Eu não quero nada de mais dessa guilda, apenas usa-la de escada para crescer. Meu real desejo é criar uma anarquia no mundo, eu quero todos livres, inclusive de suas próprias hipocrisias mundanas, a começar pondo abaixo do Conselho Mágico.



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Re: [RP Aberta/ Atemporal/ +18] Two Celestials in Hell - Publicado Sáb Ago 11, 2018 12:52 pm

Eu tenho a chave para sua alma, deixe-me libertá-la
Todo o ocorrido de fato era algo novo para o homem de cabelos alvos, conversar sobre as coisas que aconteceram aquele dia, Nikiforov nunca o tinha feito e quando o fez, por quem estava a sua companhia, acompanhando-lhe e ouvindo cada um dos detalhes do que abria para ela de seu passado, sentia-se muito mais leve para consigo e a coisas que o cercam, como se estivesse em paz após algum tempo de tormenta. Seria sua calmaria após a tempestade a garota de fios dourados?

Suas palavras a respeito de sua filha eram o marco para o fim de suas dúvidas, esperava resistência ou até dificuldade em aceitar a presença da pequena, porém, ao contrário disto a mesma a elogiava a cerca de sua aparência, parecia impressionada e de uma admiração que por vezes o homem ansiou sentir, uma empatia com os desafios que ele estivera enfrentando todo este tempo. Não por acaso, suas palavras seguintes seriam as explicações de um passado árduo que a trouxera até ali.

-Eu fico lisonjeado por estar aqui junto a mim...

A mesma anunciava que contaria um pouco sobre si e Victor apenas assentia com a cabeça para que prosseguisse, escutando no que seguia sobre os dias ruins de Blair al Niyat até aquele momento em questão. Não havia conhecidos seus pais originais, o que mais aproximou-se disso foi os demônios que a criaram depois de salvá-la de uma seita criminosa que estaria lhe usando para seus próprios benefícios, sugando sua energia mágica para fins que talvez mesmo a mesma não tenha ciência completa. Suas lágrimas traziam certa umidade aos olhos de seu acompanhante, que, com a mão que acariciava seu rosto limpava uma de suas lágrimas em sua face olhando-a com ternura.

Prosseguindo, a mesma falava um pouco de seus ideais e também trazendo reflexão ao pai de Lucy. Afetado por um grupo criminoso buscou vingança, Blair era mais visionária que a si, procurava uma mudança de todo sistema assemelhando-se muito mais do ideal de justiça que a vingança vazia do homem. Não desistiria do fim da Grimoire por isto, mas, sentia-se incomodado ao fato de que, sim, ao fim de tudo seu desejo era um capricho tolo e puramente pessoal.

- Talvez anarquia... não seja uma má ideia.

Sorriria concordando com a mesma, passando a mão em seus cabelos, beijando seus lábios em um toque repleto de calor e afeto, porém, sem a mesma conotação sexual dos que antes foram dados. Afastando-se poucos centímetros e fitando seus olhos a pouca iluminação, inclinaria o rosto em convite, este acompanhado em sua prosa e carícia aos fios de Al.

- Dorme com a gente...


Informações:
Victor Nikiforov
Eu sei os passos pra chegar até aí, Sei o que ela quer quando quer se divertir, sei que pensa em mim todo dia quando acorda, Que cheguei às onze e meia, E às cinco fui embora, Sei que algo diferente sempre quer, Pouco importa se é homem ou mulher, Só o que importa é se você conhece a forma, Pra chegar onde ela quer




Nikiforov
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Re: [RP Aberta/ Atemporal/ +18] Two Celestials in Hell - Publicado

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