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[ - MISSÃO - ] Coreografia
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CoreografiaQuando o mundo estava em guerra antes nós continuamos a dançar.
Quando as crianças viram adultas a noção de como o tempo passou parece ser realmente chocante; Cameron tinha apenas quinze anos quando iniciara sua vida mágica adentrando à famigerada guilda dos tigres. Era ele quem respondia diretamente pelas ordens e missões exercidas tendendo a efetua-las de maneira solitária e quase sempre dando o melhor de si para completa-las. Mas nem todos o viam com bons olhos “Há homens mais dignos e experientes do que esse menino franzino?” Questionavam alguns de seus clientes desacreditados. Até mesmo dentro da própria Sabertooth haviam aqueles que eram contrários ao uso de jovens feiticeiros que tivessem como primeiras aventuras as missões, tal fato intensificado com os indivíduos que se apresentavam como menores de idade.
A mulher frente a si se expunha tal qual a maioria; sem esperança, julgando a capacidade do garoto de completar a tarefa, de ensina-la o que necessitava. Os fios longos e louros da mulher pendiam sobre a face corpulenta e oleosa, ela trazia em meio ao corpo roupas confortáveis e ligeiramente folgadas. No semblante o descontentamento e a raiva de sua coreógrafa por estar lesionada.
A brisa fria comumente de Oshibana entrava em contato com todos aqueles que ali se dispunham presentes. O aposento que atuavam era descrito como amplo e estranhamente desamparado, não existiam móveis guarnecendo o cômodo, apenas barras metálicas e frias utilizadas habitualmente por bailarinas e espelhos gigantescos que ostentavam nas largas paredes de concreto.
O mago celestial sorriu para a desconhecida. Seria uma longa jornada, de fato, mal tinha conhecimento sobre a dança, apenas o básico, o que aprendera observando as poucas peças de teatro as quais frequentara, planejava exercer algo simplório e banal, utilizando por intermédio de músicas populares que tinham seus passos divulgados
– Vamos começar. – Comentou Dupont. Estava vestido à caráter; trajava uma camisa roxa sem quaisquer detalhes, nas pernas a legging preta apertava sua extensão, estava esta nitidamente justa sobre seu corpo, já sobre os pés sapatos brancos e descritos como utilizados por dançarinos se evidenciavam.
A melodia preenchia o espaço desprovido de utensílios, a batida era suave, encantadora e envolvente, o rapaz analisava-a inicialmente ainda sem exercer quaisquer movimentos, sentia-a através de seu corpo com os olhos fechados imaginando como conceber uma dinâmica dançante que funcionasse corretamente.
Com o fim do toque os olhos se abriram. – Iniciaremos com um En dehors. – Comentou fitando-a intensamente e posicionando seus pés. – Depois um Brisé volé. – Complementou exercendo as ações citadas para que ela absorvesse os atos. – E então um Adagio. – Jogou sua perna no ar. Com essa última palavra teria acabado tudo o que conhecia de balé o que significava que teria que improvisar os próximos passos. – A batida se mostrará mais forte a partir desse momento. Você irá pôr a mão na cintura e levantar a outra dando “tchau” de costas, isso cinco vezes. – Articulou, sua epiderme já coberta por uma fina camada de suor.
– Deixará que seus braços agora já abaixados vão e voltem dez vezes e subitamente saltará para a frente olhando para a plateia. – Instruiu fazendo o dito para ela. – Por fim irá mandar um beijo e virará a face. – Falou deixando que uma feição um tanto debochada preenchesse a sua enquanto fazia o ato, atuando da maneira que queria que a cliente realizasse. – É isso pode dar certo. – Murmurou a loura mais animada do que outrora.
– Me siga quando se sentir pronta. – Falou permitindo que a música voltasse a percorrer o quarto. – E cinco, seis, sete e oito. – Gritou começando a operação, dançando pelo salão. A mulher não demorara para pegar o jeito e conseguir movimentar-se como desejado, os movimentos eram simples, mas funcionavam bem. Ficou feliz que com o fim do dia ela se mostrou tão apta quanto ele. – Você irá efetuar essa sequencia de passos quatro dias na semana, sugiro que intercale eles entre um dia de folga. – Diria por fim.
A mulher frente a si se expunha tal qual a maioria; sem esperança, julgando a capacidade do garoto de completar a tarefa, de ensina-la o que necessitava. Os fios longos e louros da mulher pendiam sobre a face corpulenta e oleosa, ela trazia em meio ao corpo roupas confortáveis e ligeiramente folgadas. No semblante o descontentamento e a raiva de sua coreógrafa por estar lesionada.
A brisa fria comumente de Oshibana entrava em contato com todos aqueles que ali se dispunham presentes. O aposento que atuavam era descrito como amplo e estranhamente desamparado, não existiam móveis guarnecendo o cômodo, apenas barras metálicas e frias utilizadas habitualmente por bailarinas e espelhos gigantescos que ostentavam nas largas paredes de concreto.
O mago celestial sorriu para a desconhecida. Seria uma longa jornada, de fato, mal tinha conhecimento sobre a dança, apenas o básico, o que aprendera observando as poucas peças de teatro as quais frequentara, planejava exercer algo simplório e banal, utilizando por intermédio de músicas populares que tinham seus passos divulgados
– Vamos começar. – Comentou Dupont. Estava vestido à caráter; trajava uma camisa roxa sem quaisquer detalhes, nas pernas a legging preta apertava sua extensão, estava esta nitidamente justa sobre seu corpo, já sobre os pés sapatos brancos e descritos como utilizados por dançarinos se evidenciavam.
A melodia preenchia o espaço desprovido de utensílios, a batida era suave, encantadora e envolvente, o rapaz analisava-a inicialmente ainda sem exercer quaisquer movimentos, sentia-a através de seu corpo com os olhos fechados imaginando como conceber uma dinâmica dançante que funcionasse corretamente.
Com o fim do toque os olhos se abriram. – Iniciaremos com um En dehors. – Comentou fitando-a intensamente e posicionando seus pés. – Depois um Brisé volé. – Complementou exercendo as ações citadas para que ela absorvesse os atos. – E então um Adagio. – Jogou sua perna no ar. Com essa última palavra teria acabado tudo o que conhecia de balé o que significava que teria que improvisar os próximos passos. – A batida se mostrará mais forte a partir desse momento. Você irá pôr a mão na cintura e levantar a outra dando “tchau” de costas, isso cinco vezes. – Articulou, sua epiderme já coberta por uma fina camada de suor.
– Deixará que seus braços agora já abaixados vão e voltem dez vezes e subitamente saltará para a frente olhando para a plateia. – Instruiu fazendo o dito para ela. – Por fim irá mandar um beijo e virará a face. – Falou deixando que uma feição um tanto debochada preenchesse a sua enquanto fazia o ato, atuando da maneira que queria que a cliente realizasse. – É isso pode dar certo. – Murmurou a loura mais animada do que outrora.
– Me siga quando se sentir pronta. – Falou permitindo que a música voltasse a percorrer o quarto. – E cinco, seis, sete e oito. – Gritou começando a operação, dançando pelo salão. A mulher não demorara para pegar o jeito e conseguir movimentar-se como desejado, os movimentos eram simples, mas funcionavam bem. Ficou feliz que com o fim do dia ela se mostrou tão apta quanto ele. – Você irá efetuar essa sequencia de passos quatro dias na semana, sugiro que intercale eles entre um dia de folga. – Diria por fim.
- Spoiler:
Nome: Rotina de Dança
Rank: C
Descrição: Uma coreógrafa lesionou-se e pediu auxílio à guilda, o seu trabalho é encontrar-se com a cliente da coreógrafa e criar uma rotina de dança para ela.
Recompensa: 4.000 Jewels
Cliente: Margot Wilson
Vida: 275
Poder mágico: 325
Roupas
Cameron Dupont
Localização : Oshibana
Ficha de magos
XP:
(150/250)
HP:
(275/275)
MP:
(325/325)
Rank D
Avaliação Missão
Missão Concluída
+100 de exp+4000 Jewels
+1 Missão Rank C
+1 CD com algumas músicas famosas tocadas em treinos de balé. Pode ser usado para aprender a perícia de dança.
Narrador
Admin
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