[Entrada] Demon Lord of Air

Anos se passaram desde a ultima vez que Aster fez um trabalho para a Tartaros, o demônio do ar viajou por todo o reino de Fiore, em busca da sede da Guilda das trevas, para que pudesse começar o seu maior desejo e ambição, o dominio do mundo, era o que ele ambicionava.  Após meses de viagens atrás da Guilda, descobriu a sua atual localização e partiu para ela, para que pudesse tentar ingressar na mesma, se tornar um Demônio da Tartaros.

Não demorou para que chegasse no lugar, vendo o cubo voador, escondido entre as arvores e lagos do Pântano onde estava localizado e parou na porta da Guilda, cruzando os braços e olhou para o alto, sorrindo, respirou fundo e começou a falar.

-Ae seus vermes, abram as portas e Aster, o Demônio do Ar, acabou de chegar, vocês me conhecem de longa data e sabem do que sou capaz, se não abrirem, vou fazer tudo isso aqui includir no vácuo...-Aster deu um sorriso de canto, fechou os olhos por alguns segundos e ficou a espera de alguma resposta, ainda de braços cruzados frente ao peito.

Narração guilda

- Oh convencido... aqui não é a casa da mãe Joana pra você chegar mandando. - Uma voz foi ouvida, Aster em seguida simplesmente apagou com uma forte dor na nuca. Ele havia levado uma voadora nas costas de sua cabeça, forte o bastante para apaga-lo de imediato. Quando acordou, se encontrava no interior da guilda, acorrentado a uma cadeira de ferro por uma mistura de topázio e ametista, assim como um círculo de sal o cercava. A sua frente se encontrava um homem absurdamente alto, pele acinzentada, cabelos negros arrepiados, olhos amarelos de íris vermelhas mais do que esbugalhados. Ele usava roupas pretas com detalhes do que pareciam serem penas e tinha um par de asas negras saltando de suas costas, as quais estavam arqueadas em uma posição meio corcunda. Ele esticou uma de suas mãos, a qual se conectava a um braço exageradamente longo enquanto carregava uma maçã até a boca com a outra mão. - Eu não sei quem diabos você é, pensa ser, ou foi um dia. - Mordeu a maçã. - Mas tem sorte de eu só ter te capturado ao invés de me livrar de você. - Falou de boca cheia. - Agora, diga o que veio fazer aqui, como nos encontrou e me de um motivo para não te dar de comer para alguma besta. - Sua expressão estava praticamente presa a um sorriso mostrando todos os dentes.