[Ficha] Cronos

- Em um tempo remoto, onde as pessoas perambulavam ainda com o temor de serem mortas, em Fairy Tail, a família de um dos senhores feudais estava aguardando por boas notícias. Dentre pais e outros parentescos, o neto daquele senhor fazia chamar bastante atenção, que diferente dos nobres que convivia, ele se mostrava um talentoso guerreiro. Desde de criança, aquele pequeno apresentava raciocínio abnormal e uma percepção ainda maior, antes da faixa de idade padrão, já desenvolveu curvar de olhares para sua maestria. Seu nome é Cronos; um gênio. Em seu quarto rondado por imensas prateleiras de livros, aquele pequeno se colocou a ler e entender toda a estrutura de hierarquia da família e também da posição política de seu avô. Como se a inteligência não bastasse, o infanto nobre ainda queria descobrir a natureza magica que o poderia mover. Em sua mente portava uma planta de atributos bons e inúteis para ele, e claro, para os oponentes. Sua família queria que sua herança fosse o poder de referência e fama, não que sujasse suas mãos com o sangue da guerra, entretanto, o que interagia o garoto era o senso firme e forte de justiça que martelava em sua cabeça - Cronos, já é muito tarde, então por favor, vá se deitar - suplicou a mãe - O que te prende a esse livro? - preocupada, a senhora perguntou. O barulho que o livro fez ao se fechar, calou o assunto. Lentamente foi se levantando daquela cadeira e foi até a cama deitar. Entendendo o recado, sua mãe apenas fechou a porta - Boa noite, meu filho - e bateu.

- No dia seguinte, seu avô acabou retornando para a capital da nação, ainda coberto por curiosidades, seu neto saltava da cama e rompia todas as portas com sua vontade. Ao redor da mesa, toda sua família se reunia. Aquilo cutucava a moralidade da criança. Sua mente pregava peças em si mesma e fazia com que ele se questionasse, então simplesmente abaixou sua cabeça e foi sentar. Era final de tarde e todos ainda estavam lá sentados, entretanto, naquele momento e aos poucos, cada um foi se retirando para tomar a rotina de afazeres. O pai, a mãe, a avô e, por fim, apenas seu avô tinha ficado - Porque está tão cabisbaixo, Cronos? - questionou o avô, que desde o começo da conversa, havia notado a expressão tristonha que carregava. O nervosismo o fez engolir da própria saliva - Como era lá, vô? - ainda de cabeça baixa perguntou. Suspirou antes de responder - Miho, quero que preste atenção em uma coisa. O que vai ouvir agora será um pecado imenso que tenho - Levantou a cabeça e de olhos arregalados. O que seria aquele segredo (?)

- O senhor feudal se levantou e caminhou até a porta. Com o fintar do crepúsculo se pôs a falar - Nossa família tem uma responsabilidade imensa a seguir. - Escute bem - Respirou fundo. Manteve a calma - Você não é meu neto de sangue, Cronos - Um nó na garganta - Encontrei seus pais a beira da morte e te trouxe comigo. Jurei a eles que te protegeria e cuidaria para que fosse um bom homem no futuro - Calou-se. O clima começava a ficar pesado para ser suportado. Seus olhos apenas viam as costas de seu avô, os resto não perdia foco como de costume, era cego; vazio. Sua cabeça estava tão cheia que viria a explodir. Uma tempestade de sentimentos escorria de seus olhos.

- Não ouse chorar! - Gritou. Suspirou e manteve-se firme, e logo se virou - Desde pequeno sempre sonhei em ser um Mago, mas nunca tive essa oportunidade. O meu maior pecado foi ter um sonho e nunca poder alcança-lo. Observe a sua volta, Cronos. Quantas pessoas você acha que morrem por dia sem concretizar seus sonhos? - Indagou aquela pobre criança - Seus pais não puderam te criar por motivos inimagináveis. Nossa nação precisa de um homem justo que faça com que o futuro seja mais limpo que o azul do céu - Diferente de antes, agora surpreso pelas últimas palavras, vagarosamente o garoto se levantava. O senhor se aproximou e depositou suas mãos no ombro de seu neto. Uma troca de olhares sem desvios se destacava - Você é o martelo que poderá construir um novo império! - Apertou seus ombros com confiança. Confirmou com a cabeça e logo se abraçaram. Se passou uma semana de união entre o Senhor Feudal e seu pequeno neto, cujo agora, sabia toda a história por trás de sua vida prodígio. Uma imensa carruagem veio em buscar do Senhor - Venha, Cronos, quero lhe mostrar a visão de uma Guerra - Chamou enquanto adentrava ao transporte. O seguiu cegamente. A carruagem se direcionava ao abrigo das nações, em outras palavras, todas as pessoas sem conhecimento ninja de cada nação se abrigava lá. Todos estavam em uma ajuda coletiva pela paz das mesmas e pela sobrevivência, entretanto, retratava um pouco do desespero e desconfiança de uns pelos outros. O Feudal acreditava que aquilo poderia despertar algo em seu neto, e por fim, a carruagem se perdia no horizonte.

- A incerteza de vida era tão visível que os dias passavam rapidamente. As pessoas se ajudavam para que o ciclo de sobrevivência ficasse equilibrado, mas até mesmo em lugares pequenos, a guerra emanava seus transtornos. Um grupo de moradores da guilda estavam se rebelando àquela aliança. Por mais que Magos de baixo patente pudessem lidar com eles, naquele lugar por segurança e prevenção por traição, só existiam moradores sem talento para arte da batalha. Com uma faca de cozinha - Viva a Fairy Tail - Gritou. Naquele momento os portões se abriram e uma carruagem estava chegando. Depois da chegada, a porta se abria e lá de dentro o Senhor Feudal se apresentava ao meio da multidão transtornada - O que está acontecendo aqui? - Perguntou. O silêncio tomou o local por espanto, nesse momento, o homem armado partia em disparada em ataque ao todo poderoso senhor. De dentro da carruagem, seu neto apenas pode rapidamente pular em sua frente e usar o corpo como escuto. Um olhar agressivo partiu do garoto - Mas ... - assustou-se com aquele ato surpreendente; o ataque prosseguia.

- Em um flash, uma sombra surgiu diante daquele garoto. Cabelos grisalhos balançavam como as folhas de uma árvore. Um barulho impactante se ouviu, e logo, foi correspondido com a queda do homem. Segurou-o para evitar queda e retirou a arma de sua mão. A tensão havia passado e todos, mesmo alguns ainda assustados, decidiram continuar com seus afazeres - Ora, não sabia que haviam magos por aqui - Disse o feudal. O garoto se virou e curvou-se para o senhor. - Então você é o irmão mais novo? - perguntou ao pequeno grisalho que o confirmava com a cabeça - Bom, temos que seguir, Cronos. Tenho que conversar com o Líder desse saguão - Caminhava até as escadas. Apesar de estar com a curiosidade a flor da pele, o nobre garoto o seguiu. Uma longa escada espiral estava ligada ao gabinete em topo, parecia uma caminhada demorada - Vovô, quem é aquele garoto? - não conteve a curiosidade - Ele é um dos membros do Clã Voltia, entretanto, tem uma diferença naquele garoto - as portas de suas dúvidas se abriam - Todos pensavam que o Clã Voltia tinha sido instinto quando o último membro foi derrotado por um Mago de alto escalão e seu grupo, mas isso é o que todos pensavam. Os membros desse clã se dividiram pelas nações por sobrevivência - era grande a vontade de conhecimento, o neto retrucou seu avô aos 'porque's

- Membros desse Clã tem livre domínio de cópias, onde em todos os sentidos trás apenas benefícios para mercenários, vilas, nações e por ai vai. Esse garoto é o mais novo, seu irmão mais velho é renomeado como Lobo Branco. Rogam as lendas, que ele é um assassino de elite que visa apenas o senso justo de seu País, e que além de tudo, carrega o posto de Líder de sua hierarquia. Cronos então passou a treinar com seu avô até ficar de maior, assim como acompanhar-lhe. Numa reunião de família um desastre aconteceu. A casa desabou mas Cronos não foi pego. - Você é Cronos Voltia. Disse seu avô sangrando no chão. Uma luz resplandeceu no local e Cronos ao abrir seus olhos estava deitado em sua cama. Sua casa estava inteira, correu até seu avô mas ninguém o conhecia, nem seus pais, tios, ninguém. Ele estava num orfanato disse a irmã que parecia conhece-lo bem. Cronos falou tudo do seu passado, mas ela negou dizendo que, provavelmente... era um sonho. Mas será que era mesmo? Voltia... Cronos estava sozinho no mundo, mas tinha muito o que investigar, principalmente seu sobrenome... Voltia.

( distribua 15 pontos aqui )
Força Física: 2
Resistência Física: 3
Força Mágica: 5
Resistência Mágica: 5
Velocidade: 8 m/s

Perícias: ( escolha 2 perícias )
- Armadilhas
- Estratégia
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