[Missões] - Alucard / One Post

A cabra. Era o nome daquela missão que parecia que iria ser perigosa, era isto que eu estaria precisando um pouco, ainda era um mago de ranqueamento C, por isto poderia ser um pouco dificultoso, ainda mais pelo motivo de eu não estar conseguindo utilizar de algumas magias, não tendo um motivo muito cientifico para isto, por isto ficaria um pouco com o pé atrás, e a maga com certeza conseguiria utilizar de suas magias, caso eu quisesse completar daquela missão, teria que utilizar de minha cabeça e de meu corpo, por isto apenas seguiria pela guilda, ainda eu buscaria coletar mais informações sobre o meu alvo que deveria matar.


Sabendo o nome de meu alvo e como também um pouco de visual, os meus pés já começavam a se tornar silenciosos quando se tocavam com o solo, parecia que algum instinto já se reencarnava em minha quando recebia uma missão aonde de faria eu de um assassino ainda pior, era claro que eu não ligaria para aquilo ou algo do tipo, mas pensaria se realmente fosse o certo a fazer, caso eu quisesse crescer em termo de poder, eu teria que realizar aquilo, e por isto que não queria ficar para trás, para que eu continuasse crescendo, aumentando de meu Rank, eu teria que aceitar daqueles tipos de missão sem ao menos resmungar, então sem pensar duas vezes eu procuraria por esta tal de Origami.

Estaria fora da caverna, esperaria que a mesma não estaria em conjunto com outros magos, já preparados para atacar de minha guilda, o local aonde eu planejava subir como mago, e por isto procuraria fazer de tudo para que eu não fosse tirado dali, aonde era o meu lar atualmente. Passos lentos desciam a caverna, ela não deveria estar muito longe, já que planejava de um ataque contra a nossa guilda, os meus passos eram lentos como também silenciosos, mas não estaria preocupado em causar barulho com os mesmos, podia se dizer que aquilo já teria ficado de costume.

Passo em frente de passo, seguiria andando até uma pequena "floresta", para dizer a verdade, não teria grama, as arvores estariam nascendo de alguma parte das rochas, por isto eu a chamaria de floresta, mas acreditaria que aquilo não seria o correto de se falar. Quando de repente veria de uma mulher, ela estaria sentada, a mesma segurava de uma chave dourada, quando eu sussurrava – tão fácil assim? – eu olhava ao meu arredor, um pedaço de ferro podia ser encontrado no chão, mas o mesmo estaria fincado entre as pedras, o segurava com a minha mão enquanto eu fazia a maior força possível, alguns segundos puxando eu conseguiria retira-lo, por sorte a ponta era um pouco afiada, mas o bastante para mata-la quando precisasse. Ela não estaria a desconfiar de nada, a mesma estaria com a sua guarda abaixada, se eu quisesse ataca-la agora seria o momento certo, e apronto em meus passos e rapidamente me atiraria em sua direção.

Ela ao menos viraria o seu rosto, e eu ficaria a se aproximar da mesma com a minha velocidade máxima, com aquela barra metálica eu recuava para trás buscando ter algum impulso, enquanto ainda mão, jogava o meu braço para a frente de meu corpo buscando mirar na região de seu peitoral, pela lateral, quando de repente um tipo de lã surgia, entre a lâmina e o corpo da maga, logo ela se viraria com uma cara como se estivesse a dormir, ela pareia estar confusa, quando olharia para estaca em minha mão, aonde ainda tinha vestígios de lã cor-de-rosa. – O que está a acontecer aqui? – era o que ela dizia, quando eu descobriria que a mesma estaria dormindo, e o espirito teria lhe ajudado, talvez se eu tivesse sido um pouco mais silencioso, poderia acabar com aquela missão, mas não poderia resmungar já que tinha errado, quando de repente o espirito dizia sobre o meu ataque contra ela, não demorava muito para ela perceber que eu era da Orácion Seis.

– Como ousa me atacar demônio? – era o que ela dizia, enquanto apontava em minha direção, e logo em seguida aquele espirito começaria a atacar as suas lãs em minha direção, caso aquilo me acertasse seria muito ruim para mim, então rapidamente eu começaria a correr e correr, me esquivando de cada uma delas, quando de repente me aproximaria da maga, a portadora daquela chave, ao se aproximar o suficiente rapidamente tentaria lhe atingir, mas logo ela colocaria a sua mão em sua frente, eu teria conseguido feri-la, mas não mata-la.

A minha velocidade era superior a da lã que era jogada em minha direção, acreditaria que a mesma era leve, para estar um pouco "lenta", quando de repente eu ouviria – mate-o Aries, mate-o! – ela não parecia ter gostado da cicatriz deixada em sua mão, quando de repente aquela ovelha viria em minha direção em sua maior velocidade, quando de repente era atacado pelos seus cifres, sentia a minha costa dolorida, como também estaria jogado ao chão, aquele espirito era bem forte, e então viria em minha direção novamente, para atacar com os seus chifres, eu me preparava e rapidamente saltava de seu corpo, e correria em direção da maga, soltando da estaca e iria com as minhas garras, se aproximando de seu corpo rapidamente procuraria lhe atingir com um golpe fatal em sua garganta, acertando com sucesso, como também sentia o espirito atingindo de minhas costas novamente, quando a minha mão sairia de sua garganta já morta, o espirito iria desaparecendo aos poucos.

Pego de seu corpo e enterro embaixo das pedras, e como também tiro de todas as pistas que pudesse ter tido alguma batalha por ali. Volto então para a guilda, procurando pegar de minha recompensa.

∆ LYL - FG