[ - Ficha de Personagem - ] Saiko “ Lu “ Ōtsutsuki

"That time, so that no one (not even Father) would notice, I secretly rewrote the summary.

What cannot change can only be broken.

This is so to me, who left behind everything necessary inside the womb."

Nome: Saiko “ Lu “ Ōtsutsuki
Idade: 17 anos
Raça: Demônio
Sexo: Feminino
Altura: 1,45 metros
Peso: 48kg
Personalidade: Lu apresenta características infantis, estando sempre fazendo brincadeiras com qualquer tipo de pessoa, é uma garota com mentalidade infantil, está sempre sendo gentil e atenciosa, mesmo se passando por uma garota lerda em certas ocasiões, ela mostra uma capacidade alta de entendimento, mudando sua personalidade de acordo com as ocasiões, de uma garota doce e lerda para calculista e desafiadora.  
Aparência: Os olhos de Lu são destacados na pele pálida e morna, possuindo uma coloração azulada, porém puxados para um cada vez mais claro, muitas vezes exposta a luz os olhos podem ser facilmente confundidos com cinza prateado. Os longos cabelos brancos lhe dão uma aparência elegante, no entanto, ainda traz consigo traços fofos e amigáveis no rosto. Lu tem um rabo azulado pontiagudo e uma mão com veias azuladas amostra, demostrando sua origem verdadeira, em sua verdadeira performasse, Saiko, Lu apresenta um corpo de mulher mais desenvolvido, além de um par de chifres, há veias azuis destacadas em direção aos olhos.

Spoiler:

História:

Entre dois mundos a vida paira como uma estrela,
Entrelaçando noite e manhã, sobre a linha do horizonte.
Quão pouco sabemos daquilo que somos!
E menos ainda do que podemos ser!
– Lorde Byron, Don Juan

Saiko nunca foi revelada ao mundo, sua mãe a rejeitara desde o ventre, o desgosto e desprezo em carregar consigo uma criança que sentia no fundo ter algo errado. O pai era obcecado pelo poder, buscava sempre achar uma maneira de inovar o mundo com suas pesquisas e experimentos até usar da própria esposa como cobaia, ele lhe fornecia bebidas modificadas, comidas estranhas que alegava ser bons para um bom desenvolvimento do bebê. Ingênua. A mãe permitiu que ele comandasse, ignorando as sensações desconfortáveis.

Certa madrugada, ela caminhava vagarosamente, o corredor escuro com apenas uma luz forte iluminando o fundo, mas lá estava outra luz mais escondida, o brilho fraco por debaixo da porta. Seu marido deixara algo ligado, entrou no quarto, uma bola mágica causava o brilho fraco, ao lado dela, um amontoado de papeladas, ela foi em direção para desligar a luz, esbarrando em alguma coisa no chão, ela se apoio na bancada, sentindo algo por debaixo das folhas, retirou, era uma mecha do próprio cabelo. Desconfiada. Confusa. Olhou para os papéis, desenhos de fetos estranhos de olhos negros, chifres prolongados e até mesmo rabos pontudos. Começou a ler os documentos, cada um relatando a experiencia de consequência de ter um filho demônio. Largou os papéis ali mesmo, os dedos trêmulos, caçou nas gavetas o diário do marido para ler, ao achar, abriu na ultima folha escrita, e lá estava textos e textos sobre o que ele estava fazendo com o bebê, ou melhor, com ela.

Nas mazelas da cidade, ela corria com constantes dores, o rosto marcado com traços mais úmido, os olhos encharcados e vermelho, ela parava para gritar em dor. Não podia acreditar no que lhe estava acontecendo, estava prestes a ter a criança, segurava nas paredes de um beco qualquer até se sentar, cansada. Ofegante. Estava em trabalho de parto. Do alto de uma das casas, um garoto observava atentamente, sem demonstrar quaisquer expressões. Nenhum choro, mas lá estava o bebê nas mãos da mulher que chorava encarando a criança que sabia não ser o seu bebê. O homem se aproximou, mas ela nem notara. “Leve isso de mim, não é o meu bebê! Eu não quero mais ver isso!! Ele matou o meu bebê! Tire-a de perto de mim! AGORA!”

Sem hesitar, o homem segurou a criança nos braços e sumiu na névoa tão rápido que mulher sequer percebera que estava sozinha agora. No alto de um prédio, o homem enrolara o bebê em sua jaqueta e estava a encarar a pequena criatura quando abriu os olhos para ele, dois bolinhas azuis brilhando enquanto os dedos tentavam agarrar alguma coisa. Fora enquanto, naquele exato momento, que se início uma família para Saiko.

Lu crescera em uma família adequada para a mesma, todos ali eram demônios, assemelhavam-se a mesma, já estava aos seus 17 anos, praticava constantemente a luta e a caça com seus companheiros. Ela gostava daquela vida. Era quase uma mulher perfeita, seu corpo bem estruturado e atraente, as feições nem se fala.

No entanto, em uma de suas missões, seu grupo não saiu como esperado, e lá estavam, todos praticamente derrotados, Lu fora jogada com violência contra pedras, caindo no chão, cuspindo sangue, ela conseguia ouvir os gritos de seus amigos por ela. Abriu os olhos. A mulher que enfrentara estava perto de Ayato, ainda imóvel no chão, sorria constantemente carregando uma de suas espadas. Lu se arrastou até o mesmo, escutou o deboche dos inimigos, ela o abraçou, implorando que a mulher tivesse piedade. “Hum, você faria tudo para que eu o deixe viver?! Que bela história, eu já sei como melhora-la, farei uma maldição, você perderá todo esse corpinho esbelto e toda sua memória, assim ficara ligada a ele, pois ele carregara sua dor e sua verdadeira forma, mas você não vai lembrar dele! Aceita minha proposta ou morram aqui mesmo sob a minha espada!” Lu encarou Ayato balançar a cabeça negativamente, era óbvio que ele reprovava tudo aquilo. Mas mesmo assim, ela concordou, a mulher sorriu de orelha a orelha, e apenas vira uma luz ofuscante.

Na manhã seguinte, Lu se levantara, sentia algo errado, pulou da cama em que estava, os pés pequenos demais, olhou para si mesma no espelho, voltara a ser criança, mas não se lembrava de ter sido mais do que isso, uma criança pequena. Sem rumo. E sem lar.

Status:
HP:210
MP: 190




Magia: Dark Écriture
Magia Adjacente: Inicialmente, nenhuma

Força Física: 1
Resistência Física: 1
Força Mágica: 3
Resistência Mágica: 1
Velocidade: 8 m/s



- Furtividade
- Lógica

- Não esqueça de registrar sua magia e seu photoplayer