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[Ficha] - Benisuzume
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Benisuzume Dunois
Dados Pessoais
+ raça
Demon
+ gênero
Feminino
+ idade
18
+ orientação sexual
Heterossexual
+ Afiliação
Tartarus
+ Marca da Guilda
Entre as Covinhas
+ Aparência
Violet Evergarden
+ descrição física
Em sua forma humana, Benisuzume é jovem e bonita. Olhos extremamente azuis. Cabelo loiro bem claro, sem um penteado em si, ficando todo bagunçado de quando acorda ou em raras exceções, a garota trança seu cabelo, e o prendendo. A pele branca, um pouco maltratada por seu passado, mas ainda sim suave como a de uma verdadeira donzela. Suas costumam ser vestidos, variando entre um branco, com uma blusinha azul ou o próprio vestido de noiva na qual usa mais, com direito a véu . Quando seu psicológico aparenta estar no passado, ela traja roupas militares tradicionais, bem surradas. Apesar disso, sempre calça um par de botas de couro de cano longo e mantém seu broche preso no pescoço. A peculiaridade na moça, são seus braços. Ambos são próteses mecânicas, ligados as seus ante-braços.
Mas não se engane por seu rosto delicado e seu seu busto farto. A pequena maluca possuí sangue demoníaco, sendo uma divisão perfeita entre humanos e demônios. E quando em sua forma real, a mesma ganha traços mais caóticos. Seus olhos ficam estáticos e sua expressão fria. Seu corpo se corrompe e se transforma em um formato de vestido do caos. E devido a sua magia da Vírus Magic, tudo que ela toca e segura, se corrompe junto e toma a forma de seu corpo, assim, mesclando ambos em uma perfeita sinfonia trevosa.
Há quem diga que tudo que é ruim, pode piorar. E essa é uma frase extremamente correta ao se aplicar a Benisuzume em sua verdadeira forma demoníaca que alguns de sua raça alcança, a forma Etheryus. Seu corpo corrompido se exala em pura trevas. Sua face já não se pode mais ser vista e agora da lugar a uma especie de armadura natural, extremamente resistente. Seu vírus magic se torna facilmente passado aos demais. Há quem diga que ela de fato perde qualquer característica feminina nessa forma.
+ descrição psicológica
Benisuzume, nada mais é que uma garota perturbada. Após a morte de seu prometido, ela acabou enlouquecendo e se perdendo dentro de si mesma. Ela age de forma estranha e parece não ter aceitado a morte de seu amado. Seus sentimentos são um turbilhão de emoções da qual a jovem não consegue lidar e de alguma maneira, ela busca por seu esposo. Sem ambições, a pequena loira vaga pelas vielas das cidades sem muita esperança de encontrar nada, além de sua própria alma.
Em sua forma humana, Benisuzume é jovem e bonita. Olhos extremamente azuis. Cabelo loiro bem claro, sem um penteado em si, ficando todo bagunçado de quando acorda ou em raras exceções, a garota trança seu cabelo, e o prendendo. A pele branca, um pouco maltratada por seu passado, mas ainda sim suave como a de uma verdadeira donzela. Suas costumam ser vestidos, variando entre um branco, com uma blusinha azul ou o próprio vestido de noiva na qual usa mais, com direito a véu . Quando seu psicológico aparenta estar no passado, ela traja roupas militares tradicionais, bem surradas. Apesar disso, sempre calça um par de botas de couro de cano longo e mantém seu broche preso no pescoço. A peculiaridade na moça, são seus braços. Ambos são próteses mecânicas, ligados as seus ante-braços.
- Forma Humana:
Mas não se engane por seu rosto delicado e seu seu busto farto. A pequena maluca possuí sangue demoníaco, sendo uma divisão perfeita entre humanos e demônios. E quando em sua forma real, a mesma ganha traços mais caóticos. Seus olhos ficam estáticos e sua expressão fria. Seu corpo se corrompe e se transforma em um formato de vestido do caos. E devido a sua magia da Vírus Magic, tudo que ela toca e segura, se corrompe junto e toma a forma de seu corpo, assim, mesclando ambos em uma perfeita sinfonia trevosa.
- Forma Demon:
Há quem diga que tudo que é ruim, pode piorar. E essa é uma frase extremamente correta ao se aplicar a Benisuzume em sua verdadeira forma demoníaca que alguns de sua raça alcança, a forma Etheryus. Seu corpo corrompido se exala em pura trevas. Sua face já não se pode mais ser vista e agora da lugar a uma especie de armadura natural, extremamente resistente. Seu vírus magic se torna facilmente passado aos demais. Há quem diga que ela de fato perde qualquer característica feminina nessa forma.
- Forma Etheryus:
+ descrição psicológica
Benisuzume, nada mais é que uma garota perturbada. Após a morte de seu prometido, ela acabou enlouquecendo e se perdendo dentro de si mesma. Ela age de forma estranha e parece não ter aceitado a morte de seu amado. Seus sentimentos são um turbilhão de emoções da qual a jovem não consegue lidar e de alguma maneira, ela busca por seu esposo. Sem ambições, a pequena loira vaga pelas vielas das cidades sem muita esperança de encontrar nada, além de sua própria alma.
História do Personagem
Eu vivia o sonho de qualquer garota humana, mesmo não sendo humana. Uma vida em paz, sem receios ou medo. Eu era feliz e não sabia e caminhei cada dia mais para um labirinto sufocante de agonia e temor. O longo caminho que me levou ao tormento de cada dia, foi nada mais que a paixão eufórica por aquele em que eu amava. Ainda era jovem e teria acabado de arrumar o cabelo. Fui passear por Crocus como de costume, quando vi um soldado. Apesar do inúmeros homens ali, seu sorriso se destacava e meu queixo se curvava e minha respiração se contraía. Seria amor a primeira vista?
De alguma forma ou de outra, o rapaz e eu acabamos nós relacionando e eu fiz a loucura e entrar para o exército real. Eu não tinha magia ou o poder físico que um soldado tinha. Todavia, eu apenas queria estar com ele. Não seria a tarefa mais fácil de minha vida, mas compensou e valeu apena cada segundo. Juntos, fomos a combates e encaramos a morte. Era uma dupla que não teria nada de especia, mas o carinho e a preocupação em um cuidar do outro, nós fazia ter cautela e prosseguir sem remorso ou dúvidas.
Alguns anos foram se passando e nosso namoro já vingaria por alguns anos. A vida militar começava cedo em nossa cidade e aqueles que desejassem, teriam uma carreira dentro da corporação. Estes era nossa realidade então. E foi quando meu querido me pediu em casamento. Eu suspirei e em meio a condecoração, eu o aceitei como meu eterno para sempre. Lembro-me das palmas fortes e das vibrações externas. Era como se estivesse no centro do salão, dançando a valsa dos recém casados.
Infelizmente, o destino teria outros planos para ele e eu. Em uma missão, eu acabei sendo capturada e feita de refém. Iriam negociar informações, mas fui treinada para ser resistente e não ceder. Porém, foi algo difícil de acontecer e eu mal sabia o verdadeiro plano do inimigo. Meu casamento faltava poucos dias para ser celebrado e eu ainda estaria nesse problema. Talvez teríamos que desmarcar a cerimonia. Mas voltando ao fatídico dia. Em algum momento em que estaria desmaiada, algum tipo de experimento fora feito enquanto eu estava desacordada. Eu não imaginava que aquilo mudaria toda minha vida, mas mudou.
O exército montou um plano e atacou meus raptores. Uma luta feroz foi travada e eu acabei sendo resgatada por meu querido futuro esposo. Em meio ao combate, quando já estava muito cansada, ele queria um beijo. A adrenalina faz termos atitudes inesperadas e sem pensar direito, eu consedi aquele afeto a ele.
Assim que o beijei, o mesmo começou aos poucos ter reações estranhas. Ele começou a adoecer de maneira muito forte e instantânea. Eu não sabia o que fazer e quando tudo já parecia muito ruim, eis que os soldados inimigos apareceram. Abriram fogo contra nós, mas ele. Sim, ele me empurrou para o chão ao lado e se colocou contra os tiros. Reagi puxando meu rifle e disparando contra os dois adversários. Alvejei os dois, e logo depois um outro apareceu com uma espada, cortando meus braços e me deixando quase impotente. Mas eu grudei no pescoço do mesmo e mordi até sua jugular saltar para fora e a razão e a consequentemente a vida, irem embora.
Sem meus braços e o sangue vazando, fui até aquele que estava mais ensaguentado que eu e em seus últimos segundos comigo, até que o ar abandonava seus pulmões e o sangue invadia o mesmo, preenchendo o sufocando, fazendo se afogar com o próprio sangue.
Depois daquele dia, eu não fui mais eu mesma. A batalha acabou. Fomos vencedores, mas eu havia perdido tudo. Engenheiros do exército me fizeram próteses para os braços, mas o local que precisava de curar. era em minha mente, pois a cada dia ela ia se degradando e a loucura começou a tomar conta de mim. O vestido que foi confeccionado para mim, eu o mantinha guardado em meus aposentos. Entretanto, eu de alguma forma comecei a fugir da realidade em que vivia e passei a vestir o vestido e sair por ai. Minha maluquice fez o exército me expulsar e aos 18 anos eu fiquei sem dinheiro, casa ou lar.
Não havia para onde ir, então peregrinei. Caminhando sem destino. Fenômenos estranho voltavam a acontecer com as pessoas em que eu tocava. Eu não compreendia muito bem e busquei respostas sem saber que estava procurando. Um dia um estranho sujeito me encontrou e testemunhou o que eu ou sabe o que teria feito com o homem a meu lado, para começar a vomitar.
Em meio a minha loucura, eu fui ludibriada pelo sujeito e segui para guilda em que ele participava. Seja o que eu teria a ver em minha frente, ainda reveria meu querido. Afinal, ele na verdade não morreu. Está apenas me esperando no altar e por isso visto meu vestido de noiva todos os dias. A esperança de encontra-lo, é maior que qualquer outra coisa. Na verdade, as vezes eu o vejo e ele me guia a fazer o que deseja. Como uma boa esposa, eu sigo suas ordens, para que possamos ser felizes eternamente.
De alguma forma ou de outra, o rapaz e eu acabamos nós relacionando e eu fiz a loucura e entrar para o exército real. Eu não tinha magia ou o poder físico que um soldado tinha. Todavia, eu apenas queria estar com ele. Não seria a tarefa mais fácil de minha vida, mas compensou e valeu apena cada segundo. Juntos, fomos a combates e encaramos a morte. Era uma dupla que não teria nada de especia, mas o carinho e a preocupação em um cuidar do outro, nós fazia ter cautela e prosseguir sem remorso ou dúvidas.
Alguns anos foram se passando e nosso namoro já vingaria por alguns anos. A vida militar começava cedo em nossa cidade e aqueles que desejassem, teriam uma carreira dentro da corporação. Estes era nossa realidade então. E foi quando meu querido me pediu em casamento. Eu suspirei e em meio a condecoração, eu o aceitei como meu eterno para sempre. Lembro-me das palmas fortes e das vibrações externas. Era como se estivesse no centro do salão, dançando a valsa dos recém casados.
Infelizmente, o destino teria outros planos para ele e eu. Em uma missão, eu acabei sendo capturada e feita de refém. Iriam negociar informações, mas fui treinada para ser resistente e não ceder. Porém, foi algo difícil de acontecer e eu mal sabia o verdadeiro plano do inimigo. Meu casamento faltava poucos dias para ser celebrado e eu ainda estaria nesse problema. Talvez teríamos que desmarcar a cerimonia. Mas voltando ao fatídico dia. Em algum momento em que estaria desmaiada, algum tipo de experimento fora feito enquanto eu estava desacordada. Eu não imaginava que aquilo mudaria toda minha vida, mas mudou.
O exército montou um plano e atacou meus raptores. Uma luta feroz foi travada e eu acabei sendo resgatada por meu querido futuro esposo. Em meio ao combate, quando já estava muito cansada, ele queria um beijo. A adrenalina faz termos atitudes inesperadas e sem pensar direito, eu consedi aquele afeto a ele.
Assim que o beijei, o mesmo começou aos poucos ter reações estranhas. Ele começou a adoecer de maneira muito forte e instantânea. Eu não sabia o que fazer e quando tudo já parecia muito ruim, eis que os soldados inimigos apareceram. Abriram fogo contra nós, mas ele. Sim, ele me empurrou para o chão ao lado e se colocou contra os tiros. Reagi puxando meu rifle e disparando contra os dois adversários. Alvejei os dois, e logo depois um outro apareceu com uma espada, cortando meus braços e me deixando quase impotente. Mas eu grudei no pescoço do mesmo e mordi até sua jugular saltar para fora e a razão e a consequentemente a vida, irem embora.
Sem meus braços e o sangue vazando, fui até aquele que estava mais ensaguentado que eu e em seus últimos segundos comigo, até que o ar abandonava seus pulmões e o sangue invadia o mesmo, preenchendo o sufocando, fazendo se afogar com o próprio sangue.
Depois daquele dia, eu não fui mais eu mesma. A batalha acabou. Fomos vencedores, mas eu havia perdido tudo. Engenheiros do exército me fizeram próteses para os braços, mas o local que precisava de curar. era em minha mente, pois a cada dia ela ia se degradando e a loucura começou a tomar conta de mim. O vestido que foi confeccionado para mim, eu o mantinha guardado em meus aposentos. Entretanto, eu de alguma forma comecei a fugir da realidade em que vivia e passei a vestir o vestido e sair por ai. Minha maluquice fez o exército me expulsar e aos 18 anos eu fiquei sem dinheiro, casa ou lar.
Não havia para onde ir, então peregrinei. Caminhando sem destino. Fenômenos estranho voltavam a acontecer com as pessoas em que eu tocava. Eu não compreendia muito bem e busquei respostas sem saber que estava procurando. Um dia um estranho sujeito me encontrou e testemunhou o que eu ou sabe o que teria feito com o homem a meu lado, para começar a vomitar.
Em meio a minha loucura, eu fui ludibriada pelo sujeito e segui para guilda em que ele participava. Seja o que eu teria a ver em minha frente, ainda reveria meu querido. Afinal, ele na verdade não morreu. Está apenas me esperando no altar e por isso visto meu vestido de noiva todos os dias. A esperança de encontra-lo, é maior que qualquer outra coisa. Na verdade, as vezes eu o vejo e ele me guia a fazer o que deseja. Como uma boa esposa, eu sigo suas ordens, para que possamos ser felizes eternamente.
Dados Mágicos
+ magia principal
Vírus Magic
+ magia adjacente
+ Hit Points
210
+ Magic Points
190
Força Física: 8
Resistência Física: 4
Força Mágica: 1
Resistência Mágica: 2
Velocidade: 8 m/s
Perícias:
Culinária
Dança
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- x
Benisuzume
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