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[FP] Sirith

[FP] Sirith - Publicado Qua Ago 22, 2018 4:24 pm

Sirith


Dados Pessoais


+ raça
Humano.

+ gênero
Masculino.

+ idade
Aparenta ter entre dezesseis e vinte e três.

+ orientação sexual
Variável.

+ Afiliação
Phanton Lord

+ Marca da Guilda
Antebraço esquerdo.

+ Aparência
Loki.

+ descrição física

Além dos longos cabelos negros, longos e bagunçados - Sirith possui olhos de tonalidade um tanto incomum, de um violeta intenso, semelhantes ao crepúsculo quando este ocorre. Apresenta olheiras de um suposto cansaço que seu sorriso sempre nega, tem um rosto levemente triangular e uma estrutura magra porém atlética devido ao seu longo passado em ambientes hostis e repletos de batalha durante as épocas em que viveu com seu "pai". Média estatura, tem 1,78m e 65kg. Pálido como um fantasma e, como se isso não bastasse, sua voz é estranhamente retorcida e grave como se fossem várias vozes falando ao mesmo tempo e imitando um efeito de muitas almas presas em um corpo.

+ descrição psicológica

A-mar-gu-ra-do. Se procurarmos no dicionário o significado desta palavra é fácil perceber que se diz respeito a quem tem bastante amargura, tristeza ou até mesmo angústia; é visto como um ser angustiado e cansado, de sorriso fácil e dedos ligeiros que não cansam de cometer maldades por onde passa ainda que, no fundo, exista algo que lute para que mude. Foi, durante alguns anos, louvado por alguns vilarejos como o Deus das batalhas, das trapaças e alguns até o atribuíam como o Deus (ou semideus) da vitória a todo o custo e é isso que, aos poucos, Sirith vem tentando mudar.

Sua amargura se dá muito antes do seu nascimento e se prolonga até depois de sua morte, sabendo que irá voltar, toda a santa vez, como alguém ainda mais propenso a espalhar o caos e a loucura de seu pai pela terra e é por isso, talvez, que se deixa abraçar por esses sentimentos mesmo sabendo que poderia mudar seu próprio destino lá no fundo.


História do Personagem



At beginning

"Calor. Dizem que as crianças, enquanto estão no ventre de suas mães, são nutridas com sua energia e absorvem um pouco daquilo onde elas estão sendo criadas e, por tanto, costumam se parecer muito mais com suas mães do que com seus pais devido essa sucção de energia vital existente entre mãe e filho... Eu nunca tive isso.

Poucos foram os dias em que mantive contato com o ventre materno e, antes mesmo que eu pudesse me entender como gente e pudesse entrar neste mundo como uma pessoa viva, uma pessoa real, ela me foi arrancada. Mãe. Creio que a miscigenação de raças - principalmente daquelas entre humanos e demônios - não deva ser uma coisa vista com bons olhos pois foram eles, os próprios humanos, que tiraram a vida de minha mãe mas fui resgatado a tempo por um dos conhecidos de meu pai, Agliareth. Embora estivesse manifestado ali na forma de avatar, Agliareth levou o corpo de minha mãe para o inferno e, de forma a me manter ainda aquecido e nutrido, me prendeu dentro de uma rocha, uma obsidiana feita de fogo infernal e memórias daquele campo de guerra onde muitos demônios do reino sangrento morreram mas, por ironia do destino, Agliareth me esqueceu naquela rocha... E eu vivi.

Cem anos se passaram. Eu absorvi cada detalhe daquele lugar, cada lembrança... Novamente eu me nutria de sentimentos porém não mais puros e sim, vingativos. Guerra, ódio, violência e preparação. Soldados vão a luta e morrer é a maior glória que se pode ter na vida de um homem como estes que aqui vieram parar, que aqui residem. Aos cento e cinquenta anos foi que, talvez por sorte, um grupo de demônios duelava perto de onde fui preso e, durante a luta, um deles acabou se colidindo com a pedra e a rachando, dando espaço para que eu finalmente pudesse ver o mundo com meus próprios olhos... Preto. Branco. Era assim que eu via o mundo desde o ventre de minha mãe e era assim que eu acompanhava as lembranças, vozes e histórias vividas por aquele terreno consumido pelo ódio e pela guerra, contaminado pelo sangue de muitos pecados.

Quando menos notei, o líquido negro estava em meus dedos e eles estavam ali, partidos e entregues ao solo devorador que, lentamente, se alimentava dos perdedores para se manter. Era a natureza em ação, o mais forte e estratégico sempre vencerá...

Unlock a piece of mine...

Não demorou muito para que a notícia de que dois demônios de uma casta razoável haviam morrido pelas mãos de um recém desperto. Mãos vieram, me pegaram, me acertaram e logo eu consegui entender que ali também não era bem-vindo... O caos está apenas espalhado, aplicado nas almas certas e também nas erradas. O que vi diante de meus olhos me fez entender que, por mais longe que eu consiga ir neste mundo, eu nunca estarei livre deles pois eles, seres enormes e extremamente poderosos, estão aonde você nunca pode ver e também aonde você menos espera... Eles habitam justamente no coração.

Capturado e feito de escravo durante anos de minha existência, tortura foi algo que precisei passar por vários anos além de precisar lutar em incontáveis duelos contra vários demônios recém nascidos e até mesmo demônios com alguns séculos de vida que, a mando do Grande Lorde Astaroth, lutavam em um coliseu feito de ossos e almas perdedoras. Morrer era um luxo que me foi tirado enquanto estive dentro daquele coliseu pois, como parte de minha tortura, precisava estar vivo e sofrer cada ferimento que me foi aberto e também sentir as dores da pele fechando graças aos poderes do Grande Lorde mas havia algo... Algo dentro de mim que se permanecia inquieto. Algo dentro de mim que permanecia diferente cada vez que a morte se aproximava de mim, cada vez que o perigo me desafiava e eu sentia seus dedos gélidos tocando meu rosto... Era dentro de mim que este poder residia, era dentro de mim que isso despertava, ou melhor, que isso despertou.

Durante meu vigésimo ano depois de sair de dentro daquela rocha, a primeira coisa a despertar foi aquela estranha sensação de me tornar mais leve. Eu ainda não sabia controlar mas parecia que meu corpo, em situações de risco, parecia se tornar bem mais leve e mais ágil em combate do que os demais demônios; eu os via atacando meu corpo mas não sentia dor, apenas a adrenalina que o combate causava e isso era fantástico. Levaria anos para entender o que aquilo era de verdade mas a fumaça produzida pelo meu corpo gerou uma tremenda confusão entre meus semelhantes e foi durante esta confusão que consegui botar a baixo um dos favoritos de Astaroth. Sangue, caos e gritaria; Astaroth se levantou e todo o coliseu se calou imediatamente e, antes que a fúria do Grande Lorde caísse sobre mim, ele apareceu. Alto, forte e não menos poderoso, disse ao Senhor que, se tocasse em mim de novo mais uma vez, uma guerra se iniciaria e foi assim que conheci, finalmente, o senhor meu pai: Asmodeus.

My own land has closed it's gates on me

Assim que ganhei minha liberdade, notei que havia algo diferente dentro de mim que eu ainda não havia descoberto e era poderoso, estranho e não menos bizarro por que parecia estar me perseguindo, me consumindo de maneira lenta e não muito agradável. Não parecia nem um pouco normal ou natural embora pouco eu pudesse falar sobre naturalidades ou coisas normais, justo eu, um híbrido entre um demônio e uma humana. Faça-me o favor.

Jovem demais entre todos aquele demônios que andavam nas terras de meu pai, exibindo seus corpos e suas curvas para quem quisesse ver enquanto eu, como já estava acostumado, andava com um pé na frente e um atrás, sempre preparado para o combate onde este menos poderia acontecer... Humanos não são confiáveis e os demônios não estão muito longe deles neste breve lista que estou escrevendo mentalmente, que isso permanece marcado em minha mente. São traiçoeiros, perigosos e principalmente leais... Entre si. Quão caótico pareceria para um filho descobrir que seu pai, um grande demônio, havia o vendido para um outro Grande apenas por questões de uma aposta... Uma aposta sobre ele estar ou não vivo. Asmodeus havia apostado que, durante o resgate, eu havia morrido mas Satanás sabia que eu havia vivido e que estava perdido em algum lugar dos Reinos Infernais graças a Agliareth.

Os portões de minha casa haviam se fechado para mim e, novamente como um escravo, eu deixava o paraíso que havia construído em minha cabeça. Novamente eu renasço em meu pesadelo.

Make me the enemy, your hated enemy!

Crescendo lentamente, diferente de um humano normal devido o sangue infernal em minhas veias - ou até mesmo pelo deslocamento temporal entre o inferno e a Terra -, devia ter a altura e a aparência de uma criança de doze anos quando toquei o reino de Eternalis Ignis, reino este governado pelo Grande Lorde Satanás. Um reino de guerras, sangue e brutalidade que conseguia ser pior que o reino de Gehenna, de Astaroth. Aqui o sangue e a carnificina estão espalhadas como sardas de um marcado pela lepra e o caos, misturado com a destruição, são as chagas de um ser que apenas espera pela sua morte. Repetirá batalhas atrás de batalhas, cabeças rolaram aos seus pés e a clássica frase bíblica aqui se faz sentido pois mil realmente caíram do teu lado e dez mil caíram do outro porém você também cairá se não for rápido o bastante.

Foi aqui, mais uma vez em contato com a morte e a violência de forma constante que consegui abrir o selo que parecia manter meus poderes e minha capacidade de lutar presa dentro de mim. Controlando a fumaça que meu próprio corpo produzia e me tornando um verdadeiro agente do caos, rápido e preciso, eu me especializei o máximo que pude em armas cortantes para dar fim aos meus inimigos de maneira desonrosa, lenta e prazerosamente dolorosa aos meus olhos. Não demorou para que o Grande Lorde pusesse seus olhos sobre mim e, nomeando-me como Cavaleiro Infernal, me deu a importante missão de subir ao mundo dos humanos e então, me recolhendo de todos os equipamentos que pudesse levar comigo. Montaria, armas e por fim um pedaço pequeno da rocha onde fui aprisionado durante muitos anos como amuleto de sorte. Ao fim, pouco antes de ser enviado à Terra pelos poderes de Satanás, Asmodeus veio a mim e me contou que boa parte do que tenho veio exclusivamente de minha mãe e que, se quisesse algo referente a ele, teria que me esforçar mais ainda para conseguir sua atenção e mais ainda para ganhar algum ensinamento deste.

Eu odiava este monstro e odiava ainda mais meu espírito competitivo por me fazer querer vencer de algo que, obviamente, não pode ser vencido.


Allies 'til the world ends... But only for that.

Os anos que passei na terra foram realmente caóticos nos primeiros momentos afinal, são raças totalmente diferentes. O que se tem na terra difere muito com a hostilidade e crueldade vistas nos reinos infernais onde passei; alguns lugares e pessoais realmente se parecem com demônios que conheci mas, ainda que fossem, suas vidas eram pífias diante do propósito maior ao qual eu servia.  As ordens de meu mestre foram claras e, independente de lutar pelo bem ou pelo mal, eu seria apenas o arauto do apocalipse e era meu o dever de trazer o mundo hordas e hordas de demônios quando o momento for certo e, como você pode perceber, nunca me foi dito quando esse momento chegaria ou quais sinais eu receberia para tal.

A guerra, meus amigos, é uma coisa fascinante. As vezes você está aqui, lado a lado com alguém que inicialmente deveria ser teu aliado e, no momento seguinte, lhe ataca apenas por questões de sobrevivência - cortar os gastos, diziam os humanos sempre que matavam os mais fracos e feridos para que a segurança e os recursos pudessem se manter em meio às batalhas. Você acaba descobrindo que tem capacidade para fazer muito mais do que sequer sua mente mortal e ingênua poderia imaginar como, por exemplo, ter que matar aquilo que você mais ama para sobreviver. É estratégico? Talvez seja aos olhos de um humano e fora deles que eu ouvi a frase mais clássica e verdadeira que um híbrido como eu poderia ouvir:  É estratégico ter seus aliados por perto e é ainda mais sábio manter os inimigos mais perto ainda. Muitos mortais, em vilarejos mais distantes das civilizações, me cultuaram durante anos como um Deus ou, diante das minhas explicações, um semideus que veio para ajudar e manter todos a salvo. Eu não queria que acreditassem nisso pois eu seria aquele que causaria seu fim, no dia do Julgamento, mas a verdade é que mesmo sendo doutrinado para isso... Eu realmente estava gostando de ajudar.

E por gostar de ajudar, muitas vezes as missões foram um fracasso e a minha morte resultava sempre na minha alma sendo tragada para o quinto dos infernos - ou eu devo dizer diretamente para casa? Satanás nunca foi um homem que gostava de erros, era rígido e cobrava o sucesso das missões que passava então vocês já devem imaginar todo o sofrimento e a dor carnal que eu sentia ao ser reconstruído célula por célula, parte por parte, através de seus poderes, certo? Se você consegue imaginar isso, sua mente já está apodrecida e você será um de nós quando morrer.

Another road, another horizon...


Recentemente venho procurando por uma guilda conhecida pelo nome de Phanton Lord ainda que o nome seja irônico para mim, veja bem, alguém que passou anos no inferno e viu todo o tipo de fantasma possível para saber que não existe um Lorde entre eles - talvez sim um imperador, Hades era o responsável pelas almas vindas da terra nos primeiros reinos, até onde consigo me lembrar. Pouco me importa o que eles fazem, o que desejam ou quais suas finalidades. Por hora é apenas um ótimo ponto, livre de cobranças, para me restabelecer após mais uma morte e recomeçar.


Dados Mágicos


+ magia principal
Shadow Magic

+ magia adjacente
Sua magia secundária

+ Hit Points
300 HP.

+ Magic Points
300 MP.


( distribua 15 pontos aqui )
Força Física: 4
Resistência Física: 5
Força Mágica: 6
Resistência Mágica: 6
Velocidade: 8 m/s

Perícias:
- Domínio Bélico (Lâminas duplas, duas espadas de uma mão)
- Estratégia
- x
- x
- x


Sirith
[FP] Sirith 100x100

Ficha de magos
XP:
[FP] Sirith Left_bar_bleue50/150[FP] Sirith Empty_bar_bleue  (50/150)
HP:
[FP] Sirith Left_bar_bleue300/300[FP] Sirith Empty_bar_bleue  (300/300)
MP:
[FP] Sirith Left_bar_bleue300/300[FP] Sirith Empty_bar_bleue  (300/300)
Rank D
Sirith

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Re: [FP] Sirith - Publicado Qua Ago 22, 2018 5:37 pm

Aprovado(a)

Seja muito bem vindo(a) Ao Fairy Tail Eternyum.

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━ ℵ
Death
[FP] Sirith 100x100
Admin
Death

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