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[FP] Chrollo Capricor
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Chrollo Capricor
Dados Pessoais
+ raça
Humano
+ gênero
M
+ idade
17 Anos
+ orientação sexual
Heterosexual
+ Afiliação
Phantom Lord
+ Marca da Guilda
Lombar
+ Aparência
Meruem
+ descrição física
+ descrição psicológica
Dono de um espírito irredutível, tem personalidade forte e sempre espera ser o mais forte entre todos os que o mesmo encarar, confia muito em sua magia e potencial de forma a qual, é mínima a chance de fuga em um combate, mesmo que tudo conspire contra seu favor, o mesmo permanece até morrer, se assim for necessário. Não conhece o medo, talvez por isso seja tão orgulhoso, não ter medo, uma sensação meramente humana é absolutamente necessário, por que sem esse sentimento, Chrollo se tornou um megalomaníaco que esboça esse transtorno até nas mais pequenas competições. Não consegue medir sua força, e mesmo com um oponente de força inferior, usa todo o seu poder. Quando encontra oponentes de poder equivalente ou superiores, aceita a batalha, independente das circunstâncias, dando tudo de sí para permanecer em superioridade contra seus oponentes. Não demonstra misericórdia, a não ser por pessoas que compartilham o mesmo transtorno, e consequentemente não demonstram medo. É frio, e analisa seu oponente, desde mão dominante, até qualquer característica que possa ser usada tanto por si mesmo, quanto por seu adversário, a favor, ou contra.
Pesa 80 Kg bem distribuídos por um total de 1.71 metros. É um ser bastante humanoide para um crocodiliano. Seu corpo é musculoso e tonificado, apesar de sua baixa estatura, que cria uma carapaça fina sobre todo o seu corpo, com músculos rígidos e firmes. Tem duas longas antenas nas orelhas que parecem pêndulos, e uma grande armadura semelhante a uma concha sobre a cabeça que se assemelha a um capacete. Há áreas pigmentadas em lilás em seus braços, pernas, peito e cabeça. Possuí também uma cauda poderosa equipada com um ferrão que serve como sua arma natural. Suas mãos e pés tem apenas quatro dedos cada. Sua pele é toda em um tom claro de verde, sobre que algumas partes de seu corpo há partes mais escuras que dão a empressão de que sempre está vestindo uma armadura poderosa, apesar de que na realidade são igualmente resistentes.
+ descrição psicológica
Dono de um espírito irredutível, tem personalidade forte e sempre espera ser o mais forte entre todos os que o mesmo encarar, confia muito em sua magia e potencial de forma a qual, é mínima a chance de fuga em um combate, mesmo que tudo conspire contra seu favor, o mesmo permanece até morrer, se assim for necessário. Não conhece o medo, talvez por isso seja tão orgulhoso, não ter medo, uma sensação meramente humana é absolutamente necessário, por que sem esse sentimento, Chrollo se tornou um megalomaníaco que esboça esse transtorno até nas mais pequenas competições. Não consegue medir sua força, e mesmo com um oponente de força inferior, usa todo o seu poder. Quando encontra oponentes de poder equivalente ou superiores, aceita a batalha, independente das circunstâncias, dando tudo de sí para permanecer em superioridade contra seus oponentes. Não demonstra misericórdia, a não ser por pessoas que compartilham o mesmo transtorno, e consequentemente não demonstram medo. É frio, e analisa seu oponente, desde mão dominante, até qualquer característica que possa ser usada tanto por si mesmo, quanto por seu adversário, a favor, ou contra.
História do Personagem
Fera ou Assassino? Caçador ou Presa? Antes de tudo, antes de qualquer julgamento era preciso se achar entre esses dois extremos, a maioria dos bestiais se deparavam com esse sentimento, entrando em conflito frequentemente enquanto tentavam se descobrir. Curiosamente, não compartilhava essa ideia, havia me entregado por inteiro aos meus desejos mais animalescos desde que era pequeno, talvez pelo ambiente em que vivia, não fui ensinado que era errado, e como um vício não consigo parar. Vejo a todos os outros como presas, frequentemente começo a bolar estratégias de como abater todos que ousam se aproximar, nunca tive amigos, pra falar a verdade não faço a mínima ideia do que essa palavra significa, minha infância foi tortuosa, não tive tempo para brincar.
Nasci em um canto isolado, num deserto, tive que sair das Dunas com algumas criaturas imperfeitas, alguns com enormes narizes, e dentes tão desproporcionais que não conseguiam se mover quando nasceram e por isso, viraram comida. Outros tinham costelas enormes, e não conseguiam se mover por si só, outros não tinham pernas e se rastejavam pela areia. E em meio aquela prole, consegui roubar meus irmãos, e todas as características que deveriam ser partilhadas, havia tomado para mim antes de se quer ter nascido. Aprendi, ainda como um feto que só os fortes conseguem sobreviver, independente de todo o intelecto, o que conta ao final é a lei do mais forte.
Sozinho, sobrevivi por dois dias e duas noites comendo a carne firme dos meus irmãos, ao abrir suas armaduras escamosas com socos seguidos e golpes da minha calda pontiaguda, inclusive tive de matar escorpiões, dada as circunstâncias, cobras também deveriam ser mortas e com poucos dias de vida, tinha muito mais experiência de vida do que qualquer humano da mesma idade pode sonhar. Em dois anos, já tinha atingido a fase adulta, e os combates passaram a ser cada vez mais fáceis, já não conseguia mais sentir o prazer em um belo embate, as cobras já não satisfaziam meu estômago, tive que quebrar os meus horizontes, andando ao sul, para a primeira aldeia cujo conseguisse encontrar.
O deserto era seco, e as pessoas, mais secas ainda. Na primeira vez que comi carne humana, foi aonde tive que despertar meu poder, em um universo aonde a maioria, ou melhor, todos os humanos usavam um poder cujo não conseguia achar nenhum tipo de padrão. Alguns manipulavam areia, outros fogo, e a maioria dos cidadães, conseguiam invocar instrumentos que impulsionavam feixes de luz, particularmente, eram os mais difíceis de matar, manter distância não era uma opção para quem conseguia destruir tudo com o toque. O despertar, foi tão natural quanto meu próprio nascimento, os humanos se assustaram, conseguia ver a agonia, e o horror em seus olhos, como uma perfeita sinfonia ficava exitado cada vez que os encarava. destruí e comi, por volta de dez pessoas que chamavam o seu poder de mágica, particularmente, foi a minha melhor refeição por um bom tempo, a carne daqueles que possuíam magia era realmente apetitosa, uma iguaria por assim dizer, talvez pela recompensa por combates difíceis.
Com cinco anos desde minha vinda, tinha devorado dezenas de humanos, e não sabia falar, até que forcei um a me ensinar sua língua, todas as normas gramaticais, refinando e aprendendo aquela forma de símbolos, tanto para falar quando em escrita, por uma infelicidade, matei meu professor e parei meu aprendizado. Refinava minha magia em treinos diários sobre aquele deserto escaldante, guiando minha aura por todo o meu corpo. Refinava meu corpo em movimentos acrobáticos e de fortalecimento, tal como pegando rochas e instrumentos de peso que os humanos pareciam guardar um líquido que me deixava estranho, mexia com meu senso de equilíbrio e me fazia dormir. Chamavam de Whisky, ou algo parecido.
Não tinha interesse nenhum naquelas pessoas, para mim, não passavam de alimento, até que meus assassinatos passaram a chamar atenção, e me mandaram um humano, com uma aura igualmente forte, manipulava o gelo por assim dizer. Uma batalha e tanto, ele conseguiu forçar uma estalagmite sobre meu couro, e me deixou uma cicatriz pequena em meu peito. Passei a buscar uma forma de apreciar humanos igualmente fortes, queria aquela adrenalina novamente, morrer não era possível para criaturas tão fracas, estava fora de cogitação. Acabei chegando a um prédio que parecia estar vazio, aonde pude ver a malícia de alguns indivíduos sobre a escuridão do local, que me explicaram tudo, depois de ter sido subjugado em um combate facilmente pelo mestre da guilda, resolvi ingressar na Guilda de Magos Phantom Lord.
Nasci em um canto isolado, num deserto, tive que sair das Dunas com algumas criaturas imperfeitas, alguns com enormes narizes, e dentes tão desproporcionais que não conseguiam se mover quando nasceram e por isso, viraram comida. Outros tinham costelas enormes, e não conseguiam se mover por si só, outros não tinham pernas e se rastejavam pela areia. E em meio aquela prole, consegui roubar meus irmãos, e todas as características que deveriam ser partilhadas, havia tomado para mim antes de se quer ter nascido. Aprendi, ainda como um feto que só os fortes conseguem sobreviver, independente de todo o intelecto, o que conta ao final é a lei do mais forte.
Sozinho, sobrevivi por dois dias e duas noites comendo a carne firme dos meus irmãos, ao abrir suas armaduras escamosas com socos seguidos e golpes da minha calda pontiaguda, inclusive tive de matar escorpiões, dada as circunstâncias, cobras também deveriam ser mortas e com poucos dias de vida, tinha muito mais experiência de vida do que qualquer humano da mesma idade pode sonhar. Em dois anos, já tinha atingido a fase adulta, e os combates passaram a ser cada vez mais fáceis, já não conseguia mais sentir o prazer em um belo embate, as cobras já não satisfaziam meu estômago, tive que quebrar os meus horizontes, andando ao sul, para a primeira aldeia cujo conseguisse encontrar.
O deserto era seco, e as pessoas, mais secas ainda. Na primeira vez que comi carne humana, foi aonde tive que despertar meu poder, em um universo aonde a maioria, ou melhor, todos os humanos usavam um poder cujo não conseguia achar nenhum tipo de padrão. Alguns manipulavam areia, outros fogo, e a maioria dos cidadães, conseguiam invocar instrumentos que impulsionavam feixes de luz, particularmente, eram os mais difíceis de matar, manter distância não era uma opção para quem conseguia destruir tudo com o toque. O despertar, foi tão natural quanto meu próprio nascimento, os humanos se assustaram, conseguia ver a agonia, e o horror em seus olhos, como uma perfeita sinfonia ficava exitado cada vez que os encarava. destruí e comi, por volta de dez pessoas que chamavam o seu poder de mágica, particularmente, foi a minha melhor refeição por um bom tempo, a carne daqueles que possuíam magia era realmente apetitosa, uma iguaria por assim dizer, talvez pela recompensa por combates difíceis.
Com cinco anos desde minha vinda, tinha devorado dezenas de humanos, e não sabia falar, até que forcei um a me ensinar sua língua, todas as normas gramaticais, refinando e aprendendo aquela forma de símbolos, tanto para falar quando em escrita, por uma infelicidade, matei meu professor e parei meu aprendizado. Refinava minha magia em treinos diários sobre aquele deserto escaldante, guiando minha aura por todo o meu corpo. Refinava meu corpo em movimentos acrobáticos e de fortalecimento, tal como pegando rochas e instrumentos de peso que os humanos pareciam guardar um líquido que me deixava estranho, mexia com meu senso de equilíbrio e me fazia dormir. Chamavam de Whisky, ou algo parecido.
Não tinha interesse nenhum naquelas pessoas, para mim, não passavam de alimento, até que meus assassinatos passaram a chamar atenção, e me mandaram um humano, com uma aura igualmente forte, manipulava o gelo por assim dizer. Uma batalha e tanto, ele conseguiu forçar uma estalagmite sobre meu couro, e me deixou uma cicatriz pequena em meu peito. Passei a buscar uma forma de apreciar humanos igualmente fortes, queria aquela adrenalina novamente, morrer não era possível para criaturas tão fracas, estava fora de cogitação. Acabei chegando a um prédio que parecia estar vazio, aonde pude ver a malícia de alguns indivíduos sobre a escuridão do local, que me explicaram tudo, depois de ter sido subjugado em um combate facilmente pelo mestre da guilda, resolvi ingressar na Guilda de Magos Phantom Lord.
Dados Mágicos
+ magia principal
Crash Magic
+ magia adjacente
--
+ Hit Points
205
+ Magic Points
160
Força Física: 5
Resistência Física: 2
Força Mágica: 4
Resistência Mágica: 4
Velocidade: 8 m/s
Perícias:
- Estratégia
- Acrobacia
- x
- x
- x
Eternyun
Última edição por Chrollo Capricor em Ter Jul 24, 2018 4:27 pm, editado 1 vez(es)
Konan
Idade : 21
Ficha de magos
XP:
(180/200)
HP:
(300/300)
MP:
(300/300)
Rank D
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