[Treino] - A Maga resiste - Resistência Mágica

Kuroi Mirai

m outros tempos meus focos era outras, determinada a um ataque poderoso, sem atentar-me de forma apropriada a minha estrutura defensiva, estive de fato desleixada quanto a minhas resistências e como manter meu corpo funcional em batalha. Nas minhas asas depositei toda confiança, não o farei mais.

Passos sutis, uma caverna com propriedades mágicas perto da encosta da praia, certamente era um ótimo lugar para aquele tipo de treino. Ali, a mana era abundante e permanecer trazia um certo peso para o corpo, atraindo os que gostavam de meditar sobre esforço, era o que eu faria. Sobre uma pedra gélida, em forma de lótus estaria sentada, a maioria permanecia sentindo aquela pressão por minutos, eu estava determinada a permanecer o tempo que jugasse necessário, de fato, não tinha muita expectativas sobre isso dado a fragilidade de meu corpo.

Dita cuja a minha expectativa fazia-se verdade, em torno de meia hora, sentia o peso de submeter-me a pressão da mana, a sensação boa a princípio transformava-se em agonia gélida que corria por meu corpo, um vontade incontrolável de deixar o local conjunta a minha relutância, centrada em meus objetivos e expectativas, nos sonhos que anseio e em minha vingança e ascensão, não podia ceder por um desconforto qualquer, não fazia meu perfil, permanecia ignorando minha clara fraqueza ainda por meia hora até que meu limite fosse completamente extrapolado.

Minhas pernas cambaleavam para fora, ainda que nenhum dano prático tenha sido aplicado, eu ainda era uma completa iniciante em tolerar a força mágica de golpes ou lugares, sentava-me, respirava, tinha ainda muito a fazer e descanso, não era uma opção, evolução somente. Deslizo minhas patas sobre o pelo como se desejasse livrar-me de um fardo, da mana que ainda residia me incomodando, ajeitava meu manto e partia do local segura de meu avanço.

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Kuroi Mirai

u não aceitaria aquela derrota do outro dia, minha frágil estrutura a magia tinha que ser superada de alguma forma e para isso eu trabalhava, buscava acrescer-me e tornar-me mais poderosa em diferentes aspectos, novamente caminhava aquela caverna para este tipo de meditação, novamente sentada sobre a gélida formação rochosa para centrar-me em resistir a pressão local da mana, em pose de lótur, olhos trêmulos fechados e preparando-me para alçar voos maiores e resistir ao dano de magias em si diretamente que eu ainda não era capaz de suportar.

Como antes, podia sentir da extremidade de meus pelos até o toque de minha pele,  força composta que me fazia sentir pesada, como se houvesse de fato uma dor física em mim e minha respiração ofegante com o esforço. Entretanto, estava centrada em não deixar que isto conseguisse me abalar, era uma meta derrotar aquele lugar para iniciantes na área da resistência para que conseguisse prosseguir. Balançando meus bigodes de nervosismo e desconforto o tempo se passava.

No dia anterior teria permanecido ao longo de uma hora ali, sendo as ultimas meia hora a parte que mais complicava-se, agora, estaria a ali fazia em torno de quarenta minutos e uma zona de perigo ainda não teria se estabelecido, existia o peso, mas não o sentia como antes, Desta vez faria por merecer ao meu próprio nível como maga na minha capacidade de resistir aos danos destrutivos que a magia pode ter, o suficiente ao menos para que possa prosseguir batalhando mesmo que atingida uma vez, o que não era a regra até ali sendo perigoso até mesmo um único disparo.

Duas horas se fazia do inicio, um certo sorriso escapava, ainda que sentisse o peso podia suportar, não me sentia expulsa do meio do local, apenas uma fonte de mana entre outra e que não era bem vinda, mas, que o local não tinha força para fazer algo a respeito. Levanta-me serena, tranquila quanto ao resultado e confiante que voos ainda mais altos seriam alçados por mim dali em diante, em busca de um corpo mais resiliente e poderoso.

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Resistência Física

á havia melhorado um pouco minha resistência mágica, minha física entretanto, limitada pelas mesmas dificuldades ainda era muito baixa e muito frágil, mal conseguia suportar uma porrada leve de um iniciante e era uma de minhas fraquezas cuja necessidade de correção imediata era visível, faria como antes com o âmbito mágico, reforçaria meus treinos encarando primeiro a forma mais sutil da resistência à que seria submetida.

Com uma grande rocha nas costas, talvez duas vezes mais pesada que eu e imóvel como uma estátua permanecia carregando-a, expondo meu corpo ao peso constante e esforço físico de longa duração para que meus músculos se tornem mais rígidos e resistentes a porrada. Não é difícil compreender os efeitos após alguns minutos naquela posição, levantar a pedra era extremamente fácil para mim, minha força já era descomunal para alguém de minha espécie, porém permanecer a posição exigia de mim mais do que apenas força.

Meus pelos negros molhados de suor, meus olhos vermelhos levemente trêmulos, um ar escapa de meus pulmões mais chamativo quando minha perna balançava pela dificuldade, sem me deixar abalar, de certa forma aquela dor era até mais simples de suportar que a de outros dias quando o foco era treino para resistir a magia, mais real e menos subjetiva, conseguia sentir a dor das arestas contra meu corpo e suporta ciente de um fim claro.

O fim de fato daria-se quando eu sentia que acabaria sendo empurrada para baixo por seu peso, guiando-a em último esforço lateralmente à minha esquerda e deixando que caísse ao meu lado causando um certo estrondo, também eu caía sentada buscando compreender minhas energias de volta antes de seguir meu caminho. Estava acabado o treino.

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Resistência Física

assos sobre a terra fofa, o que me seria praticado agora seria resistência no que se refere a magia a meia luz daquela noite, a lua brilhando alta no teto e a agressão tênue de minha própria mana sobre minha pele, concentrada a superfície da derme e sendo incômoda pela falta do costume disso, sendo minha natureza de emanadora totalmente prevalente no que refere-se ao uso de magia. Solid não usa em nada a não ser nas garras para a escrita, a mana no próprio corpo.

Minhas mãos a frente sentindo a vibração, como se uma parte de meu sangue flutuasse em torno do meu corpo quando fechava meus olhos, pela incômoda sensação que sentia de algo fluindo para a fora, algo próximo ao que ocorria na caverna e meu rosto era erguido para trás respirando com a boca aberta sentindo os lábios estremecerem, como um processo meditativo em busca de aumentar minhas defesas.

O som do mar compunha a trilha de todo aquele ato, em seu ritmo repetitivo de vai e vem, trazendo e levando consigo também a estranha dor que sentia, me dando forças para continuar mais tempo ali, por vezes tocando minhas patas inferiores como uma motivação sutil de prosseguir e eu não a recusava, continuando incessante a prática até que se fazia sol, minha evolução era algo que eu procurava continuar sem limites, mas, com o toque gentil da luz sobre minhas pálpebras, a continuação seria para outra noite.

Caminho a saída do local de volta a guilda em busca de novos trabalhos enquanto balanço meu corpo para me livrar de sensação incômoda, ficando apta a realização de mais missões, de volta aos dias de borralheira, preciso de dinheiro.

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Resistência Mágica

s margens do mar, a praia novamente sentindo a brisa contra minha face e a areia fofa sob meus pés, o gosto de sal que sempre acompanhava minhas práticas, lembrando-me de outros dias que talvez fosse melhor esquecer e com meus olhos na lua beijando o mar em despedida e partindo ao horizonte infinito, apenas para retornar outro dia.

Minhas garras deslizando no completo breu as letras que eu mal podia ver, uma dentre minhas magias que também me afeta na área de ação me certificando que mais ninguém estaria por perto, Ungravity, era a magia usada eliminando a gravidade de uma zona estreita ao meu redor me fazendo sentir os efeitos desta.

Ficaria completamente imóvel, sem erguer-me, afinal, a própria conexão com a areia era o suficiente para não deixar que eu me suspenderia, mas, dentro de mim, com meus órgão em completo movimento uma bagunça era instalada, meu sangue com fluxo distinto ao comum e ficar muito tempo dentro era de fato perigoso.

Renovo esta, toda vez que seu fim aproximava-se, não muitas, o suficiente para que eu praticasse minha resistência a tal tipo de força mágica que já me era bem conhecida, a magia gravitacional, a magia que consigo parafrasear, a magia de yusuke e do assistente de meu assassino, lidar com ela bem me é uma obrigação, concentrada até que o sol comece seu cumprimento tardio dando meu marco de fim de treino.

Levanto a pata esquerda a frente tomando ar para o fim da magia e adaptação para a gravidade normal novamente, deslizo sobre a magia cancelando seu efeito e sentindo meus órgão caírem a sua posição dentro de mim com um expelir do ar de meus pulmões, finalmente sendo o fim daquele treino e buscando controlar a ânsia de vômito.

- Por hoje é suficiente.

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Resistência Mágica

ovamente a busca de uma melhora de minhas magias defensivas, da minha capacidade de resistir a magia eu me encontraria treinando, porém, de uma forma um pouco diferente. Uma notícia me correra, de que alguns magos arruaçeiros estariam fazendo bagunça por Hageon, era a chance de praticar justamente isto.

Entre becos e vielas, onde estes tinham mais ação eu caminhava como uma qualquer transeunte. Minha atenção sobre qualquer ação enquanto minhas garras deslizavam no ar em tons azuis e vibrantes, emanando como uma área de proteção que me rodeava em letras da longa palavras, um campo elétrico defensivo capaz de afastar os ataques.

Os oportunistas não tardaram em aparecer, encorajados pelo cair da noite onde as luzes não alcançam bem. Vozes confusas, distorcidas por entorpecentes que eram as prováveis razões de suas ações. Logo um acende uma chama em sua mão, ascendendo em mim também a revolta por seu mal uso.

Não havia intenção de revide entretanto, queria testar o limite das minhas resistências a seus ataques, sentindo o toque vibrante das magias que se chocavam e eu acompanhava com olhos curiosos o desfecho daquela técnica. Sabia de sua força e como seu renove funcionava, achando certa graça até da defesa do ataque simultâneos dos três.

Era bem próximo da destruição, mas por sua embriaguez ou fraqueza, não o faziam e eu apenas caminharia entre eles debochando, aquela noite não era minha intenção puní-los, sim, treinar minhas defesas mágicas. Passos entre os mesmo que não só bloqueram suas magias fracas, como os empurrava para fora do caminho com o campo elétrico e seus efeitos por seu corpo fraco.

- Até mais crianças...

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Resistência Mágica

inalizada minhas próprias preparações, reunida minha equipe e alçada minha força e nova arma, sento-me junto de minhas subordinadas para um novo treino com o auxílio destas e também com Knov antes de minha partida. Não seríamos um grupo tão bem estruturado a princípio de fato, uma garota em seus quatorze anos, órfã, uma mulher adulta em seus vinte e dois anos carregando consigo uma grande tesoura-espada, ex mercenária e um homem quase a meia idade responsável que seria um ex conselheiro, mas, como diz o ditado, os diferentes completam-se, os opostos atraem-se.

Seria uma coisa mais simples meu treino, mais para as novatas que para Knov e também para mim antes de minha partida rumo ao conselho, em busca de um trabalho em que conseguíssemos aos poucos nos alinharmos como equipe de fato. Ambas teriam de me atacar com magia, apenas, sendo Sheele forçadas a ataques de longa distância com sua pseudo-espada e Ichigo com seus relâmpagos, de sua lightining magic

Não e defenderia com magia, apenas com meu corpo evitando o que fosse mais perigoso com meus membros dentro do limite que conseguia, sentia a força de minhas subordinadas e as admirava, assim como também Knov o fazia, observando o treino. Antes ele parecia inseguro a respeito das duas, porém, agora ia as aceitando e vendo seu poderio, ambas estariam em níveis de poder semelhante ao seu próprio para sua surpresa.

Não duraria muito tempo a prática, tomando um certo ar logo encerraria pois reconhecia sua força e meu limite em resistir aos seus ímpetos, já era bem superior ao começo de minha jornada. Meu corpo tinha certa dor e cansaço pelos repetitivos ataques, mas não deixaria transparecer como uma boa master para meus seguidores.

- Muito bem! Vamos, temos uma certa viagem pela frente.

Diria em partida junto dos três que estão sob minhas ordens em direção ao conselho mágico.

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Resistência Mágica

aminho do conselho, ainda não havia acertado algumas coisas com Ichigo e também era mais uma oportunidade de treino, caminharia rumo a mais inexperiente de nós convidando-a até um pouco afastada do grupo, para treinarmos só nós duas. Dentre nós seria a mais inexperiente, apesar de seu grande poder poucas foram sua batalhas que lhe serviam de experiência, assim, seria bom que fosse com ela.

Novamente abriria espaço para que a mesma me ataque, buscando resistir aos seus impulsos elétricos em meu corpo, por condução e por impacto também, a mesma obedecendo e o fazendo novamente. Olhos fechados e sentindo as formas de seus ataques em meu corpo, resistindo por pouco e aconselhando a mesma conforme as coisas se desenvolvam.

Mais preciso ou mais focada, coisas assim eram ditas e aos poucos a mesma polia suas habilidades e eu também acompanhando o avanço de seus passos rumo ao aumento de seu poder, precisando resistir a ataques cada vez mais bem feitos pela mesma, respirando de maneira profunda e concentrando-me.

Muito bem, eram as palavras ditas por mim. Tentar resistir ainda mais podia ser perigoso, a mesma se tornava cada vez melhor, como uma lâmina de aço em nove dobras, apenas sendo polida para um corte digno si. Isso era bom para mim também, que conforme a garota evoluía, também eu poderia evoluir.

Retornando ao grupo podia sentir meu pelo chamuscado pelos raios de Ichigo, um certo desconforto de formigamento e traços que não poderia aceitar, certamente, precisaria de mais treinos com aquela direção se desejasse ser uma boa master para eles. Logo estaríamos prontos para tentar a ordem.

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Resistência Mágica

reinar com meus companheiros tornava-se aos posucos hábito e da mesma forma via Ichigo destacar-se e aprender também, via Sheele tornar-se cada vez mais apegada não somente a mim como aos demais e via ainda Knov tornar-se mais livre, mais solto. Tudo isto de fato alegra-me, assim como a presença de novos membros dentro de minha casa, a guilda Blue Pégasus.

Não podia ficar para trás, precisava honrar aqueles que estavam ali tornando-me uma líder em excelência, uma maga que serve de exemplo tanto em poder como postura firme diante a minha posição, assim, novamente destino-me a treinos de resistências mágica, para que possa proteger ainda mais aqueles que fazem parte daquela guilda. Tomo o ar que preciso, a energia que cabe a todo ímpeto.

Minha parceira de treino, assim como já vinha sendo a algum tempo seria a garota de fios azuis, que após o evento em Magnólia havia adotado como praticamente uma filha, ainda que possa parecer bem estranho este ato. Seus relâmpagos eram ótimos para conseguir treinar frente a desafios não físicos, recebendo-os e buscando resistir enquanto também esta polia-se atacando.

Toque a toque de seu poder tocando e causando dor a minha pele sobre o pêlo, sem me deixar afetar por isso e tomando o ar necessário para que a dor não fosse um problema para mim, Ichigo prosseguia com tudo de certa forma fofo, com uma confiança de que não importava o que fizesse eu seria forte o bastante. Tinha de honrar essa expectativa.

Algum tempo passava-se até que finalmente eu já preferia que parássemos, antes que eu tivesse um dano de fato que me impedisse de executar bem minhas atividades, levantando minha mão em pedido para que cesse os ataques e nós duas entrando de volta a guilda para descansar.

- Por hoje é o suficiente.

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Resistência Mágica

ais uma vez aproveitaria a oportunidade para um novo treino, junto de minha equipe e parceiros durante a jornada. Havia certo apreço por aquela prática, devia dizer, de minha parte e também espalhava isso para os que me acompanhavam. Ichigo principalmente, daqueles que ali estavam, a mais dependente de mim visto sua situação que a trouxera para junto de nós, por sorte ou azar.

Os treinos rotineiros meu e dela, em que ela afiava suas “garras” mágicas, sua precisão ao atacar e sua aptidão a combates e a coragem de atacar um inimigo com tudo, eu, por outro lado tinha a prática executada a capacidade de resistir a seus golpes mágicos com ímpeto e resiliência, a força que eu precisasse para tal.

Como o de costume, olhos vendados por minhas próprias pálpebras e espírito firme, resiliente e determinada no ímpeto de não recuar frente aos ataques dela, que logo começavam-se, sem delongas. A sensação da eletricidade em meu corpo, ainda que eu possuísse uma resistência considerável era sempre incômoda, aquela era uma magia de fato admirável.

Cada toque em contorcer e forma tão aleatória, tão bela, quase despertava de mim o interesse sobre si, apenas quase, meu amor a minha própria naquele momento superava o charme que a de Ichigo possuía, ainda que, sentia que em outras vidas era um completa devota de seus encantos. Não vinha ao caso.

Estaria praticamente satisfeita após algumas horas e ali e a mana da garota de fios azuis estava no limite também, aproximava-se a hora de terminar aquela prática que fazíamos, pelas manhãs, como eu gostava, de forma calma e paciente, como Ichigo preferia por seu ritmo mais paciente, até um ponto em que pudesse exaltar a guilda em que lidero a patamares ainda maiores. Quem sabe, ao invés de tornar-me maga santa, ser acima deles fosse uma opção.

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Resistência Mágica

ovamente estaria em busca de treinar a respeito do conceito de resistir a magia, a própria arte que também usava e a força de minhas magias contra a força externa causada por outras magias. Desta vez meu treino seria mais a partir deste segundo ponto, não em meu próprio corpo mas na superfície de uma de inhas técnicas defensivas, usando-a e buscando alinhar seu uso para que se torne cada vez melhor.

Concentro-me, respiro e me acalmo fechando meus olhos para o melhor uso possível. Não preciso mais deles abertos para a descrição de certas palavras já usadas antes por mim, sendo quase natural e deslizando as garras no ar para a formação das letras em questão. A palavra em questão não seria outra se não Eletroshield, a mesma usada na missão que me promoveu ao patamar onde estou, para impedir o avanço do líquido contra mim pelo campo elétrico.

Logo estaria envolta no campo quase completamente translúcido da magia, um pouco azulado como sua magia pela pela grande agitação elétron cinética que por vezes produzia a emissão de fótons de tal tonalidade de alta frequência, condizente com a força repulsiva empregada na magia que eu buscava ainda mais aprimorar.

A cada instante sentindo a magia e seus aspectos, respirando e buscando polir a estrutura, um maior controle para que mais magias fossem interposto o bloqueio devido sobre uma gama maior de magias, o completo refute dos ataques que seriam direcionados a mim. Uma barreira impenetrável que por vezes me acompanharia, mas, que por vezes também seriam a defesa para meus aliados e proteção para estes.

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